Ed
anteontem
Para resolver essa questão, podemos usar a equação da continuidade, que afirma que a vazão deve ser constante em um tubo para um fluido incompressível. A equação é dada por: \[ A_1 \cdot v_1 = A_2 \cdot v_2 \] onde: - \( A_1 \) é a área da seção de entrada (20 cm²), - \( v_1 \) é a velocidade na seção de entrada (2 m/s), - \( A_2 \) é a área da seção mínima (5 cm²), - \( v_2 \) é a velocidade na seção mínima. Primeiro, vamos converter as áreas de cm² para m²: - \( A_1 = 20 \, \text{cm}² = 0,002 \, \text{m}² \) - \( A_2 = 5 \, \text{cm}² = 0,0005 \, \text{m}² \) Agora, substituímos os valores na equação da continuidade: \[ 0,002 \, \text{m}² \cdot 2 \, \text{m/s} = 0,0005 \, \text{m}² \cdot v_2 \] Calculando: \[ 0,004 \, \text{m}³/s = 0,0005 \, \text{m}² \cdot v_2 \] Agora, isolamos \( v_2 \): \[ v_2 = \frac{0,004 \, \text{m}³/s}{0,0005 \, \text{m}²} \] \[ v_2 = 8 \, \text{m/s} \] Portanto, a velocidade na seção mínima (garganta) é de 8 m/s.