Vamos analisar as opções uma a uma, considerando o contexto do paciente com hipertensão arterial e insuficiência cardíaca congestiva. Opção A: "Aumento da pós-carga leva à maior contratilidade cardíaca, elevando o débito cardíaco." - Isso não está correto, pois o aumento da pós-carga geralmente dificulta a contração do ventrículo, não aumentando a contratilidade. Opção B: "Aumento da pós-carga impõe maior resistência ao ventrículo esquerdo, reduzindo o débito cardíaco." - Esta opção está correta. O aumento da pós-carga significa que o ventrículo esquerdo precisa trabalhar mais para ejetar o sangue, o que pode levar a uma redução do débito cardíaco, especialmente em um coração já comprometido. Opção C: "Redução da pós-carga aumenta a resistência vascular sistêmica, diminuindo o débito cardíaco." - Isso é contraditório, pois a redução da pós-carga geralmente facilita a ejeção do sangue e não aumenta a resistência vascular sistêmica. Opção D: "Aumento da pré-carga reduz o volume diastólico final, diminuindo o débito cardíaco." - Isso também não está correto, pois o aumento da pré-carga geralmente aumenta o volume diastólico final e pode aumentar o débito cardíaco, até certo ponto. Portanto, a alternativa correta é: Opção B: Aumento da pós-carga impõe maior resistência ao ventrículo esquerdo, reduzindo o débito cardíaco.