Ed
anteontem
Para avaliar o risco cirúrgico em um paciente com histórico de infarto do miocárdio e hipertensão arterial, é fundamental realizar uma avaliação pré-operatória que inclua uma anamnese detalhada, exame físico e exames que ajudem a avaliar a função cardíaca e o estado geral do paciente. Vamos analisar as alternativas: A) Tomografia computadorizada, dosagem de BNP, gasometria arterial, radiografia de tórax e ecocardiograma - Embora alguns desses exames sejam úteis, a tomografia não é essencial para a avaliação pré-operatória de hérnia inguinal. B) Anamnese, exame físico, eletrocardiograma, radiografia de tórax e ultrassonografia abdominal - Esta opção inclui os exames mais comuns e essenciais para a avaliação do risco cirúrgico, especialmente o eletrocardiograma e a radiografia de tórax. C) Ressonância magnética, dosagem de CPK-MB, holter, ecocardiograma e dosagem de ácido úrico - A ressonância magnética e o holter não são exames de rotina para essa avaliação. D) Cintilografia miocárdica, teste de esforço, dosagem de dímero-D, gasometria arterial e ultrassonografia doppler - Esses exames são mais específicos e não são considerados essenciais para a avaliação pré-operatória de hérnia inguinal. E) Anamnese, exame físico, eletrocardiograma e exames laboratoriais rotineiros - Embora essa opção seja boa, a inclusão da radiografia de tórax na alternativa B a torna mais completa. Portanto, a alternativa correta, que apresenta os exames mais usuais e essenciais para avaliação do risco cirúrgico, é: B) Anamnese, exame físico, eletrocardiograma, radiografia de tórax e ultrassonografia abdominal.