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Leia o texto abaixo sobre anomalistas e anomalistas, retirado de um manual de Linguística:
Assinale a alternativa correta sobre os analogistas e anomalistas.
Os anomalistas pensam a linguagem como reflexo dos princípios eternos e mutáveis do homem, semelhante aos analogistas, que viam a regularidade básica da linguagem como resultado de um tipo de contrato social entre os membros da comunidade e a natureza.
Anomalistas eram movidos pela convenção e os analogistas, pela natureza. Isso significa que a linguagem é considerada irregular e sua origem está em princípios eternos e imutáveis fora do próprio homem, para os primeiros. Já para os segundos, havia uma regularidade básica da linguagem como resultado de um acordo entre os falantes.
Os anomalistas pensam a linguagem como regular, justamente por refletir a própria regularidade da natureza, sua origem está em princípios mutáveis que existem fora do próprio homem. Analogistas (natureza): consideram a irregularidade básica da linguagem como resultado de um tipo de “contrato” entre os membros da comunidade.
Os anomalistas eram movidos pela natureza e os analogistas, pela convenção. Isso significa que a linguagem é considerada irregular e sua origem está em princípios eternos e imutáveis fora do próprio homem, para os primeiros. Já para os segundos, havia uma regularidade básica da linguagem como resultado de um acordo entre os falantes.
Os anomalistas buscam sua origem em princípios imutáveis dentro do próprio homem, já os analogistas pensam que a origem da linguagem é resultado da mistura dos membros de uma mesma comunidade.
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A alternativa correta sobre os anomalistas e analogistas é a seguinte: "Os anomalistas pensam a linguagem como reflexo dos princípios eternos e mutáveis do homem, semelhante aos analogistas, que viam a regularidade básica da linguagem como resultado de um tipo de contrato social entre os membros da comunidade e a natureza." Os anomalistas consideram a linguagem irregular e sua origem em princípios eternos e imutáveis, enquanto os analogistas acreditam na regularidade da linguagem como um acordo social.

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Em Roma, o “Estudo do Certo e do Errado” foi amplamente difundido.
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O “Estudo do Certo e do Errado” é o primeiro indício de uma visão científica da linguagem em Roma, uma vez que a preocupação era de estabelecer as diferenças do certo e do errado para um grupo de estudiosos. Para eles, o modo de falar das classes superiores era o considerado correto, de modo que a preocupação residia em passar adiante esse modo de falar de uma geração para outra, contrapondo-se ao modo errado de falar das classes menos abastadas.
O “Estudo do Certo e do Errado” não possuía uma visão científica da linguagem, uma vez que a preocupação era de estabelecer as diferenças do certo e do errado para um grupo de estudiosos. Para eles, o modo de falar das classes superiores era o considerado correto, de modo que a preocupação residia em passar adiante esse modo de falar de uma geração para outra, contrapondo-se ao modo errado de falar das classes menos abastadas.
O “Estudo do Certo e do Errado” não possuía uma visão científica da linguagem, uma vez que a preocupação era de estabelecer as diferenças do certo e do errado para um grupo de estudiosos com base nas leis fonéticas gregas. Para eles, o modo de falar dos gregos era superior, ao passo que o modo de falar dos latinos era inferior, logo, considerado errado.
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O “Estudo do Certo e do Errado” não possuía uma visão científica da linguagem, uma vez que a preocupação era de estabelecer as diferenças do certo e do errado para um grupo de estudiosos. Para eles, o modo de falar das classes inferiores era o considerado correto, de modo que a preocupação residia em passar adiante esse modo de falar de uma geração para outra, pois tudo o que nascia no seio da vida social era prestigiado.

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