Ed
anteontem
Para responder a essa pergunta, precisamos considerar as alterações bioquímicas que podem ocorrer em indivíduos que seguem uma dieta com baixo teor de carboidratos e alta em proteínas e gorduras, como é comum entre praticantes de crossfit. 1. Ácido úrico: Dietas ricas em proteínas podem aumentar os níveis de ácido úrico, pois a degradação das purinas (presentes em proteínas) leva à sua formação. 2. Ureia: O aumento da ingestão de proteínas também pode elevar os níveis de ureia, que é um produto do metabolismo das proteínas. 3. Creatinina: A creatinina é um marcador da função renal e pode ser afetada por dietas ricas em proteínas, especialmente se houver aumento na massa muscular ou na atividade física intensa. Agora, analisando as alternativas: A) VCM, CK, ALT - VCM (volume corpuscular médio) não é diretamente relacionado a dietas ricas em proteínas. B) Ácido úrico, ureia e creatinina - Esta opção faz sentido, pois todos esses marcadores podem estar elevados em uma dieta rica em proteínas. C) ALT, ureia e creatinina - ALT é uma enzima hepática e não é diretamente relacionada a dietas ricas em proteínas. D) CK, mioglobina, ácido úrico - CK (creatina quinase) e mioglobina podem estar elevados após exercícios intensos, mas não são diretamente relacionados à dieta. E) Transferrina, AST, creatinina - Transferrina e AST não são os marcadores mais relevantes nesse contexto. A opção que melhor representa as alterações bioquímicas prováveis em praticantes de crossfit que seguem uma dieta com baixo teor de carboidratos e alta em proteínas e gorduras é: B) Ácido úrico, ureia e creatinina.