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A principal hipótese diagnóstica é:
A Toxoplasmose congênita.
B Varicela congênita.
C Rubéola congênita.
D Citomegalovirus congênita.
E Sífilis congênita.
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Ensinando Através de Questões

há 4 semanas

Respostas

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há 4 semanas

Para determinar a principal hipótese diagnóstica entre as opções apresentadas, é importante considerar a prevalência e as características clínicas das infecções congênitas. 1. Toxoplasmose congênita: Pode causar sérios problemas, mas não é a mais comum. 2. Varicela congênita: É menos frequente em comparação com outras infecções. 3. Rubéola congênita: É uma das principais causas de síndromes congênitas e tem um impacto significativo, especialmente em casos de infecção durante o primeiro trimestre da gestação. 4. Citomegalovírus congênita: É a infecção viral mais comum transmitida de mãe para filho e pode causar várias complicações. 5. Sífilis congênita: Também é uma preocupação, mas a rubéola e o citomegalovírus são mais frequentemente considerados nas triagens. Dentre essas opções, a Rubéola congênita é frequentemente citada como uma das principais hipóteses diagnósticas em casos de infecções congênitas, especialmente devido ao seu impacto e à possibilidade de prevenção através da vacinação. Portanto, a alternativa correta é: C Rubéola congênita.

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Recém-nascido masculino, com 6 horas de vida, é avaliado no alojamento conjunto. Trata-se de criança nascida de termo, parto vaginal, sem intercorrências, com peso de nascimento = 3200g, adequado para a idade gestacional, boletim de Apgar 8/9/10. Filho de mãe secundigesta, de 30 anos de idade, com sorologia para sí)lis no primeiro trimestre com VDRL 1:256 e Teste Treponêmico (FTA-Abs e hemaglutinação) - TPHA positivo. Realizado tratamento da gestante com três doses de Penicilina Benzatina no segundo trimestre, com queda de títulos de VDRL para 1:8. Coletados VDRL da mãe e da criança ao nascimento, sendo VDRL da mãe 1:4 e da criança 1:4.
De acordo com as recomendações do Ministério da Saúde de 2019, é correto afirmar, em relação à criança, que:
A Caso não existam alterações no exame físico, não há necessidade de tratamento imediato. A criança é considerada somente como exposta à sífilis. É necessário o seguimento ambulatorial.
B Mesmo que o exame físico seja normal, é necessário coletar hemograma, glicemia, líquor, realizar radiografia de ossos longos e de tórax para definir o tratamento, pois é caso suspeito de sífilis congênita.
C Caso não haja alterações no exame físico, não haveria necessidade de realização de exames, somente a administração de uma dose de Penicilina Benzatina intramuscular.
D Devem ser realizados exames complementares: hemograma, glicemia, líquor, radiografia de ossos longos e de tórax. Iniciar tratamento da criança com penicilina procaína por 10 dias. Falha de tratamento materno.

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