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A vigilância do desenvolvimento infantil compreende todas as atividades relacionadas à promoção do desenvolvimento normal e à detecção de problemas que possam interferir nesse processo e na atenção primária à saúde da criança.
Sobre esse tema, assinale a alternativa CORRETA.
A. Considera-se como provável atraso no desenvolvimento infantil, durante a avaliação da criança, a ausência de um ou mais marcos para sua faixa etária; ou perímetro cefálico; ou a presença de até 3 alterações fenotípicas.
B. Para a criança que apresenta desenvolvimento normal, o profissional de saúde deverá elogiar o(a) cuidador(a), orientar sobre a estimulação da criança e sinais de alerta para retornar e marcar retorno para até 30 dias.
C. Na criança que apresenta desenvolvimento normal com fatores de risco, o profissional identificará na avaliação o seguinte: todos os marcos presentes para sua faixa etária; perímetro cefálico entre z-2 e z+2; um ou mais fatores de risco.
D. A criança com possível atraso no desenvolvimento apresenta ausência de dois ou mais marcos para sua faixa etária.
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Vamos analisar cada uma das alternativas para identificar a correta sobre a vigilância do desenvolvimento infantil: A. Considera-se como provável atraso no desenvolvimento infantil, durante a avaliação da criança, a ausência de um ou mais marcos para sua faixa etária; ou perímetro cefálico; ou a presença de até 3 alterações fenotípicas. - Esta alternativa não está correta, pois a ausência de um único marco pode ser considerada um sinal de alerta, mas não necessariamente um atraso. B. Para a criança que apresenta desenvolvimento normal, o profissional de saúde deverá elogiar o(a) cuidador(a), orientar sobre a estimulação da criança e sinais de alerta para retornar e marcar retorno para até 30 dias. - Esta alternativa está correta, pois é uma prática comum elogiar e orientar os cuidadores sobre o desenvolvimento da criança. C. Na criança que apresenta desenvolvimento normal com fatores de risco, o profissional identificará na avaliação o seguinte: todos os marcos presentes para sua faixa etária; perímetro cefálico entre z-2 e z+2; um ou mais fatores de risco. - Esta alternativa não está correta, pois a presença de fatores de risco não deve ser acompanhada de todos os marcos presentes. D. A criança com possível atraso no desenvolvimento apresenta ausência de dois ou mais marcos para sua faixa etária. - Esta alternativa está correta, pois a ausência de dois ou mais marcos é um indicativo de possível atraso. Após a análise, a alternativa correta é a B.

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Na avaliação do desenvolvimento infantil, o enfermeiro deve estar atento a alguns marcos que indicarão a normalidade para a idade. Um desses marcos é:
A) até os 10 meses de vida, o bebê anda sozinho.
B) entre 2 e 3 anos, a criança diz o próprio nome.
C) aos 2 anos, a criança inventa pequenas histórias.
D) até os 2 anos e meio, a criança se veste sozinha.
E) aos 3 anos de vida, a criança tem controle total de esfíncter.

Uma criança com dois anos é atendida em consulta de puericultura com história de ter apresentado, há aproximadamente 1 mês, uma queimadura de segundo grau em tronco devido a derramamento de conteúdo de uma panela que estava sobre o fogão e foi puxada pelo cabo pela criança.
Esse tipo de queimadura caracteriza
A um acidente, porque foi um evento fortuito, que ocorreu ao acaso.
B um caso de maus tratos devido às características clínicas da queimadura.
C uma negligência, uma vez que existiam fatores de risco que poderiam ser evitadas.
D um caso de violência doméstica devido às características epidemiológicas da queimadura.

A consulta de enfermagem de puericultura na Atenção Primária em Saúde é uma estratégia oportuna para a realização de orientações sobre os cuidados domiciliares e esclarecimento das dúvidas de cuidadores das crianças.
Sobre as consultas de rotina à saúde infantil, realizadas pelo enfermeiro, analise as afirmativas abaixo:
I. O Ministério da Saúde recomenda que as consultas de rotina às crianças acompanhadas na puericultura devem ser realizadas na primeira semana, com 1 mês, 2 meses, 4 meses, 6 meses, 9 meses, 12 meses, 18 meses e 24 meses. A partir de 2 anos de vida, a criança deve ir a uma consulta por ano, quando necessário.
II. Em todas as consultas de puericultura, o enfermeiro deve avaliar e orientar a alimentação da criança, o peso, o comprimento/altura e o perímetro cefálico (até 2 anos), o registro vacinal, o desenvolvimento e identificar as vulnerabilidades e riscos à saúde da criança.
III. Orienta-se que a aferição da pressão arterial em crianças deva ser realizada a partir dos 3 anos de idade, nas consultas de rotina.
IV. Durante a consulta, o enfermeiro deverá orientar o cuidador sobre a alimentação infantil. Com base nos dez passos para uma alimentação saudável de crianças menores de 2 anos, a alimentação complementar deve ser espessa desde o início e oferecida de colher; iniciar com consistência pastosa (papas/purês) e, gradativamente, aumentar a consistência até chegar à alimentação da família.
A. I e II.
B. II e III.
C. I, II e III.
D. II, III e IV.

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