Ed
há 4 horas
Para Kant, a autonomia da vontade é fundamental na ética, pois implica que o ser humano deve agir de acordo com princípios que ele mesmo estabelece, reconhecendo-os como universais e válidos. Isso contrasta com a heteronomia, onde a vontade é influenciada por fatores externos. Vamos analisar as alternativas: a) Deve agir de acordo com seus instintos e desejos mais profundos, sem se preocupar com a razão. - Esta opção não reflete a ideia de autonomia, pois ignora a razão. b) É livre para seguir as leis e os costumes da sociedade, mesmo que sejam impostos por uma autoridade externa. - Esta opção fala sobre heteronomia, não sobre autonomia. c) É capaz de ser seu próprio legislador moral, agindo por dever e segundo princípios universalizáveis. - Esta opção está alinhada com a visão de Kant sobre a autonomia da vontade. d) Precisa de um guia externo, como um líder religioso ou político, para determinar o que é moralmente correto. - Esta opção também se refere à heteronomia, não à autonomia. e) Tem o direito de ignorar quaisquer regras ou deveres, buscando apenas sua própria satisfação e prazer. - Esta opção não representa a ética kantiana, que valoriza a moralidade e o dever. Portanto, a alternativa correta é: c) É capaz de ser seu próprio legislador moral, agindo por dever e segundo princípios universalizáveis.
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