João quer vender seu apartamento, por isso contratou um corretor de imóveis chamado Rubens. João escolheu Rubens por ele ser conhecido como um ótimo corretor de imóveis além de trabalhar junto de uma importante e conceituada imobiliária. Decorrido 8 meses e tendo em vista que o apartamento não foi vendido, Rubens decide comprar o referido imóvel. Surpreso com tal possibilidade João se OPÕE a esse negócio.
Pergunta 1: Como esse negócio Jurídico é tratado pela doutrina? Explique seu significado (nome jurídico do instituto)
Pergunta 2: Esse negócio pode ser realizado? Caso a resposta seja positiva ou não, explique a possibilidade que ampara, ou não, a pretensão de Rubens, indicando, quais são as prescrições legais que se devem observar para a realização desse negócio jurídico.
O nome jurídico é o nome da empresa. Um nome comercial, nome comercial ou escritório comercial também é referido como o nome dado à pessoa jurídica, documentos legais, contratos e ações. Para além do nascimento de uma empresa que seja considerada um notário público do Conselho Comercial ou da sua sede, pode ser utilizado na constituição legal da empresa e em termos formais.
O direito ao nome comercial é garantido pela Constituição Federal, o Código Civil Brasileiro e o Acordo do Tratado de Paris para Assuntos de Propriedade Industrial. No momento da apresentação do contrato social, a Companhia tem o direito de abrir o registro.
O registro do nome fantasia deve ser feito com o corpo da marca e das patentes, o Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). O INPI oferece o direito de usar o nome da marca / produto pela primeira vez. O registro não é obrigatório, mas uma vez feito, é uma marca registrada. Após essa marca, o símbolo começa a ser exibido ® e a empresa referida torna-se a proprietária dele. A partir daí, a marca entrará no legado da empresa como se fosse um ativo. Na verdade, não é incomum que algumas marcas se tornem muito mais valiosas do que os ativos da empresa.
O nome jurídico é o nome da empresa. Um nome comercial, nome comercial ou escritório comercial também é referido como o nome dado à pessoa jurídica, documentos legais, contratos e ações. Para além do nascimento de uma empresa que seja considerada um notário público do Conselho Comercial ou da sua sede, pode ser utilizado na constituição legal da empresa e em termos formais.
O direito ao nome comercial é garantido pela Constituição Federal, o Código Civil Brasileiro e o Acordo do Tratado de Paris para Assuntos de Propriedade Industrial. No momento da apresentação do contrato social, a Companhia tem o direito de abrir o registro.
O registro do nome fantasia deve ser feito com o corpo da marca e das patentes, o Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). O INPI oferece o direito de usar o nome da marca / produto pela primeira vez. O registro não é obrigatório, mas uma vez feito, é uma marca registrada. Após essa marca, o símbolo começa a ser exibido ® e a empresa referida torna-se a proprietária dele. A partir daí, a marca entrará no legado da empresa como se fosse um ativo. Na verdade, não é incomum que algumas marcas se tornem muito mais valiosas do que os ativos da empresa.
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