Ela mantem os traços principais da teoria abstrata no sentido de que o direito de ação é autonomo e independente. N é no entanto, incondicional e generico, pois so existe quando o autor tem direito a um julgamento de merito, sendo irrelevante se favorável ou não.
É teoria que visa justificar a ação, trazendo que se trata de direito público, subjetivo, autônomo e abstrato, mas que se aproxima do direito material, a medida que o processo é meio para busca da tutela do direito material e que se dá por meio de atividade jurisdicional, que é provocada pelo exercício do direito de ação.
Essa teoria trouxe as condições da ação, sem os quais não é possível ao juiz examinar o mérito do processo, devendo ser extinto por sentença terminativa.
São as "condições da ação" ou pressupostos para provimento final de mérito: a legitimidade das partes, o interesse de agir (adequação e necessidade) e, no CPC/1973, se encontrava a possibilidade jurídica do pedido.
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Teoria Geral do Processo
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