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Qual seria os pensamentos de Max Weber, Karl Marx e Émile Durkheim em relação á Violência, Preconceito, Educação e Mídia?

Respostas

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Andressa Ferreira

 

* Violência:

Marx: “A violência é a parteira de toda a sociedade velha que está prenhe de uma sociedade nova.” (MARX, 2013. p. 821). Nesse sentido, parte-se da premissa de que a sociedade capitalista é regida pela contradição sistêmica, que, por sua vez, é o produto das relações sociais capitalistas. De tempos em tempos, certas soluções são engendradas pela necessidade material de revolucionar as estruturas e formas de produção, sendo que o uso da violência é retomado como base da reprodução ampliada do capital, garantindo assim a distinção entre expropriadores e expropriados, no contexto do que Gramsci denominou Revolução Passiva.

 

Durkheim: A violência está relacionada ao crime, pois para durkheim é importante que exista o crime, pois é uma forma que a sociedade tem para ter uma mudança. 
O problema é quando existe uma grande quantidade de crime, isso significa que a sociedade está doente, mas quando tem uma pequena quantidade a sociedade está normal. 

 

 

Para Weber, o estado é um instrumento de violência organizada, atende a um interesse que é geral ele usa a violência para barrar ou frear os interesse privado, em prol do interesse público, fala que o fator econômico é importante mas não é único. Marx acredita que em dado momento com a implantação do socialismo científico não existirá mais direito, pois segundo vontade da burguesia, transformada em lei para todos. Marx também era opositor ao liberalismo ao contrario de Weber que era muito liberal. Marx menciona o poder político como expressão dos conflitos sociais, enquanto Weber mencionou o poder religioso influenciando na vida das pessoas, porem não descartava a importância do sistema econômico e Durkheim diz que a saída para todos os problemas sociais seria através da moral. 

 

*Preconceito: 

 

Segundo o filósofo alemão Karl Marx (1818-1883) a sociedade capitalista está dividida em dois grupos principais: a burguesia e o proletariado, donde um deles é o grupo dominante e o outro o dominado, fator que determina a diferença social ou a luta de classes.

 

 

 como vemos em Émile Durkheim, quando nos deparamos com o diferente, com o "desregrado", não há a necessidade de exclusão, mas pelo contrário, há necessidade e possibilidade de inclusão, que se dá mudança das regras em nós. A partir da hora que se muda a maneira de enxergar, quebramos essas regras em nós. As únicas coisas que devem então ser excluídas são algumas das regras, não para uma anarquia, mas para a inclusão e o equilíbrio.

O status social é um conceito que está intimamente relacionado com o preconceito social de forma que define a posição social do indivíduo na estrutura da sociedade.

 

 

 

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Andre Smaira

O pensamento de Weber foi fortemente influenciado pelo idealismo alemão, e particularmente pelo neokantismo, ao qual ele havia sido exposto através de Heinrich Rickert, seu colega de profissão na Universidade de Freiburg. Especialmente importante para o trabalho de Weber é a crença neokantiana de que a realidade é essencialmente caótica e incompreensível, com toda ordem racional derivada da maneira como a mente humana concentra a atenção em certos aspectos da realidade e organiza as percepções resultantes.


As opiniões de Weber sobre a metodologia das ciências sociais mostram paralelos com o trabalho do filósofo neokantiano contemporâneo e do sociólogo Georg Simmel. Weber também foi influenciado pela ética kantiana, que, no entanto, chegou a considerar obsoleta em uma época moderna, carente de certezas religiosas. Nesse último aspecto, a influência da filosofia de Friedrich Nietzsche é evidente.


De acordo com a Stanford Encyclopedia of Philosophy, a "profunda tensão entre os imperativos morais kantianos e um diagnóstico nietzschiano do mundo cultural moderno é aparentemente o que dá um tom tão trágico e agnóstico à cosmovisão ética de Weber".


Embora a influência da religiosidade calvinista de sua mãe seja evidente durante toda a vida e obra de Weber, e embora ele tenha mantido um interesse profundo pelo estudo das religiões, Weber era franco sobre o fato de ser pessoalmente irreligioso.

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Andre Smaira

O pensamento de Weber foi fortemente influenciado pelo idealismo alemão, e particularmente pelo neokantismo, ao qual ele havia sido exposto através de Heinrich Rickert, seu colega de profissão na Universidade de Freiburg. Especialmente importante para o trabalho de Weber é a crença neokantiana de que a realidade é essencialmente caótica e incompreensível, com toda ordem racional derivada da maneira como a mente humana concentra a atenção em certos aspectos da realidade e organiza as percepções resultantes.


As opiniões de Weber sobre a metodologia das ciências sociais mostram paralelos com o trabalho do filósofo neokantiano contemporâneo e do sociólogo Georg Simmel. Weber também foi influenciado pela ética kantiana, que, no entanto, chegou a considerar obsoleta em uma época moderna, carente de certezas religiosas. Nesse último aspecto, a influência da filosofia de Friedrich Nietzsche é evidente.


De acordo com a Stanford Encyclopedia of Philosophy, a "profunda tensão entre os imperativos morais kantianos e um diagnóstico nietzschiano do mundo cultural moderno é aparentemente o que dá um tom tão trágico e agnóstico à cosmovisão ética de Weber".


Embora a influência da religiosidade calvinista de sua mãe seja evidente durante toda a vida e obra de Weber, e embora ele tenha mantido um interesse profundo pelo estudo das religiões, Weber era franco sobre o fato de ser pessoalmente irreligioso.

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