Durante os séculos XVI e XVII surge a corrente filosófica do racionalismo que propõe que a razão é a base para a obtenção de conhecimentos e negando a predominância da experiência sensível, algo que é proposto pelo aristotelismo e pelos empiristas modernos.
Os racionalistas entendem que não é possível alcançar conhecimento de mundo apenas por meio dos nossos sentidos, mas que a razão é a principal base para todos nossos conhecimentos, sendo a razão algo universal em todos os seres humanos. Assim, as operações mentais é que são os meios para obter conhecimento, assim como no caso da matemática, ao fazer deduções e ordenar nossa razão podemos chegar a mais conhecimento.
Portanto, é interessante notar que com o advento do racionalismo, principalmente com seu maior proponente René Descartes, surge a ideia de uma virada epistemológica, ou seja, o conhecimento é medido e percebido dentro da subjetividade e razão dos seres humanos, procurando sempre a certeza e a demonstração.
Durante os séculos XVI e XVII surge a corrente filosófica do racionalismo que propõe que a razão é a base para a obtenção de conhecimentos e negando a predominância da experiência sensível, algo que é proposto pelo aristotelismo e pelos empiristas modernos.
Os racionalistas entendem que não é possível alcançar conhecimento de mundo apenas por meio dos nossos sentidos, mas que a razão é a principal base para todos nossos conhecimentos, sendo a razão algo universal em todos os seres humanos. Assim, as operações mentais é que são os meios para obter conhecimento, assim como no caso da matemática, ao fazer deduções e ordenar nossa razão podemos chegar a mais conhecimento.
Portanto, é interessante notar que com o advento do racionalismo, principalmente com seu maior proponente René Descartes, surge a ideia de uma virada epistemológica, ou seja, o conhecimento é medido e percebido dentro da subjetividade e razão dos seres humanos, procurando sempre a certeza e a demonstração.
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