Com as reformas que acontecem nos Estados, na década de 1920, também ocorre uma mudança que altera a função da supervisão.

A Lei nº 9.394, de 20 de dezembro 1996, Lei de Diretrizes e Bases 

Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Supervisão e Orientação Pedagógica.

Na década de 1920, devido à crise da ordem oligárquica e fim da Primeira República, torna-se necessário um projeto nacional de educação, já que a educação se torna um problema nacional. Por essa razão, reinicia-se as reformas educacionais na esfera federal com a criação da Associação Brasileira de Educação em 1924, do Departamento Nacional de Ensino e do Conselho Nacional de Ensino em 1925 e do Ministério da Educação e Saúde Pública em 1930. Devido a tais mudanças, os assuntos educacionais deixam de se concentram no Conselho Superior de Ensino para ser dividido em diversos órgãos técnicos.

Além disso, foi “(...) nos Estados que a tendência indicada se manifesta, institui órgãos próprios de administração do ensino em substituição às Inspetorias de Instrução pública. Essa remodelação do aparelho organizacional empreende a separação dos setores técnicos- pedagógicos daqueles especificamente administrativos”. (SAVIANI in FERREIRA p. 26).

SAVIANI, Demerval. A supervisão educacional em perspectiva histórica: da função à profissão pela mediação da idéia. In: FERREIRA, Naura Syria Carapeto (org). Supervisão educacional para uma escola de qualidade. 8ª ed. São Paulo: Cortez, 2010. cap. 1, p.13-38.

Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Supervisão e Orientação Pedagógica.

Na década de 1920, devido à crise da ordem oligárquica e fim da Primeira República, torna-se necessário um projeto nacional de educação, já que a educação se torna um problema nacional. Por essa razão, reinicia-se as reformas educacionais na esfera federal com a criação da Associação Brasileira de Educação em 1924, do Departamento Nacional de Ensino e do Conselho Nacional de Ensino em 1925 e do Ministério da Educação e Saúde Pública em 1930. Devido a tais mudanças, os assuntos educacionais deixam de se concentram no Conselho Superior de Ensino para ser dividido em diversos órgãos técnicos.

Além disso, foi “(...) nos Estados que a tendência indicada se manifesta, institui órgãos próprios de administração do ensino em substituição às Inspetorias de Instrução pública. Essa remodelação do aparelho organizacional empreende a separação dos setores técnicos- pedagógicos daqueles especificamente administrativos”. (SAVIANI in FERREIRA p. 26).

SAVIANI, Demerval. A supervisão educacional em perspectiva histórica: da função à profissão pela mediação da idéia. In: FERREIRA, Naura Syria Carapeto (org). Supervisão educacional para uma escola de qualidade. 8ª ed. São Paulo: Cortez, 2010. cap. 1, p.13-38.