É conjunto formado pela soma pela soma das faltas e atrasos dos funcionários, sejam eles por motivos justos ou não. Neste caso, importam apenas a ausência e o fato de o trabalho não está sendo realizado como o planejado. O índice é o resultado de uma operação que relaciona a quantidade de horas de trabalho contratada com o que está sendo efetivamente realizado.
Assim, se existem 10 funcionários com carga horária de 40h semanais (8h diárias), a empresa tem 400h à disposição. Expandindo para o mês (ou período de 20 dias úteis), são 1.600h.
Com o controle de presença em mãos, as 1.600h devem ser comparadas com as horas em que os funcionários estiveram ausentes (faltas e atrasos) para chegar a uma porcentagem que sirva de parâmetro. De acordo com o autor Idalberto Chiavenato, esse índice vai refletir a parcela “do tempo não trabalhado (…) em relação ao volume de atividade esperado ou planejado pela empresa”.
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