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o jornal Diário Popular, da cidade de Pelotas, no interior do Rio Grande do Sul, publicou, em 28/01/2001, um anúncio classificado de uma oferta de maternidade substitutiva comercial. O título do anúncio era o seguinte: Barriga (humana) para inseminação artificial. A remuneração esperada estava estipulada entre R$20.000,00 e R$30.000,00, mais os gastos com a gestação. Considerando os princípios constitucionais do biodireito, a oferta desse tipo de "serviço" é possível?

 
  A Constituição Federal permite a comercialização do corpo humano, desde que haja o consentimento da gestante e que o valor a ser pago seja justo.
  O direito brasileiro não estabelece limites ao direito de disposição sobre o próprio corpo.
  A Constituição Federal permite a comercialização do corpo humano, desde que haja o consentimento da gestante.
  Todas as alternativas estão incorretas.
  Não, o parágrafo 4o. do artigo 199 da CRFB/88, por analogia, veda a comercialização de [orgãos e tecidos humanos.

Respostas

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Rodrigo Toffolli

Não, o parágrafo 4o. do artigo 199 da CRFB/88, por analogia, veda a comercialização de [orgãos e tecidos humanos.


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