Podemos mencionar como formas de resolução de conflitos trabalhistas a autocomposição das partes, a conciliação, a arbitragem, a jurisdição estatal, mediação, etc..
A autocomposição prevê que as partes vão abrir mão de um interesse próprio para chegarem a um acordo;
a conciliação, há um terceiro que, para além das partes em conflito, que propõe de maneira ativa um acordo entre as partes;
a arbitragem é, de certa meneira, um judiciário privatizado, pois a escolha a câmara arbitral, do juiz arbitral e, em muitos casos, das próprias normas que poderam ou não ser aplicadas ao caso concreto;
a jurisdição estatal é a conhecida Justiça do Trabalho, com um juíz togado que foi aprovado em um concurso público que centenciará as partes ou induzirá uma conciliação;
e a mediação é a composição das partes, a partir de um profissional qualificado (não necessariamente um jurista), que ajude a explicar a siuação conflituosa, tendo o mediador o papel de incitar o diálogo, visando fazer com que cheguem a um consenso. Nesse sentido, o mediador é um comunicador, que escuta e reformula e facilita a comunicação das partes.
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