1) Fim da assistência gratuita na rescisão do contrato de trabalho
2) Autorização da dispensa coletiva sem intervenção sindical
3) Restrição de acesso à Justiça gratuita
4) Permissão para negociação coletiva de condições menos benéficas ao trabalhador do que as previstas em lei
Foram ampliadas as matérias que podem ser objeto de negociação coletiva, sendo possível, inclusive, que sejam estipuladas condições mais prejudiciais ao trabalhador do que aquelas previstas em lei.
5) Horas extras sem pagamento em “home office”
O atual entendimento da maior parte dos tribunais trabalhistas é que mesmo o trabalho praticado em “home office” deve ter a jornada controlada, desde que os meios tecnológicos permitam isso.
Fonte: https://chrn.jusbrasil.com.br/noticias/478153377/confira-os-5-melhores-e-5-piores-pontos-da-reforma-trabalhista
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