Grande parte dos pacientes que receberam neurolépticos (85%) apresentou efeitos colaterais motores e estes, quando tratados com anticolinérgico de ação central (biperideno), apresentaram alucinação e/ou delírio (52,94%) – provavelmente pelo aumento da atividade dopaminérgica decorrente da redução de atividade colinérgica nas vias mesocortical e mesolímbica.
Os neurolépticos bloqueiam os receptores dopaminérgicos em todo o SNC; conseqüentemente, há o bloqueio das vias túbero-infundibular e nigroestriatal, o que resulta em efeitos colaterais hormonais e extrapiramidais, respectivamente.
O bloqueio dopaminérgico, indesejável na via túberoinfundibular, traz efeitos colaterais como galactorréia e síndrome neuroléptica maligna. Já na via nigroestriatal, causa efeitos motores (efeitos extrapiramidais, EPS), como acatisia, parkinsonismo farmacológico, distonia aguda, tremor perioral e discinesia tardia.
Fonte: http://apps.einstein.br/revista/arquivos/PDF/695-Einstein%20v6n1%20port%20p51-5.pdf
Acessado em 12/09/18
Os neurolépticos bloqueiam os receptores dopaminérgicos em todo o SNC; conseqüentemente, há o bloqueio das vias túbero-infundibular e nigroestriatal, o que resulta em efeitos colaterais hormonais e extrapiramidais, respectivamente.
O bloqueio dopaminérgico, indesejável na via túberoinfundibular, traz efeitos colaterais como galactorréia e síndrome neuroléptica maligna. Já na via nigroestriatal, causa efeitos motores (efeitos extrapiramidais, EPS), como acatisia, parkinsonismo farmacológico, distonia aguda, tremor perioral e discinesia tardia.
Fonte: http://apps.einstein.br/revista/arquivos/PDF/695-Einstein%20v6n1%20port%20p51-5.pdf
Acessado em 12/09/18
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