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Qual o papel da depleção de ATP no dano celular? Existe algum nível que possa indicar a irreversibilidade do processo?

💡 4 Respostas

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Francielli Licks

N depleção de ATP ocorre a parada da bomba ATPAse e consequentemente a saída de Na, que fica retidona célula causando Tumefação (inchaço). O dano é reversível até o ponto que a célula não perde a integridade da membrana! Essa lesão é causada pela hipóxia.

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Andre Smaira

A depleção de ATP e a diminuição da síntese de ATP estão frequentemente associadas a lesões hipóxias e químicas (tóxicas).


O fosfato de alta energia na forma de ATP é necessário para muitos processos sintéticos e degradativos dentro da célula. Estes incluem o transporte da membrana, a síntese de proteínas, a lipogênese e as reações de reação de desacilação necessárias para o turnover dos fosfolipídios.


O ATP é produzido de duas maneiras. A principal via nas células de mamíferos é a fosforilação oxidativa do difosfato de adenosina, em uma reação que resulta na redução do oxigênio pelo sistema de transferência de elétrons das mitocôndrias.


A segunda é a via glicolítica, que pode gerar ATP na ausência de oxigénio utilizando glicose derivada quer de corpo fluidos ou a partir da hidrólise de glicogénio. Assim, tecidos com maior capacidade glicolítica (por exemplo, fígado) têm uma vantagem quando os níveis de ATP estão diminuindo devido à inibição do metabolismo oxidativo por lesão.

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Andre Smaira

A depleção de ATP e a diminuição da síntese de ATP estão frequentemente associadas a lesões hipóxias e químicas (tóxicas).


O fosfato de alta energia na forma de ATP é necessário para muitos processos sintéticos e degradativos dentro da célula. Estes incluem o transporte da membrana, a síntese de proteínas, a lipogênese e as reações de reação de desacilação necessárias para o turnover dos fosfolipídios.


O ATP é produzido de duas maneiras. A principal via nas células de mamíferos é a fosforilação oxidativa do difosfato de adenosina, em uma reação que resulta na redução do oxigênio pelo sistema de transferência de elétrons das mitocôndrias.


A segunda é a via glicolítica, que pode gerar ATP na ausência de oxigénio utilizando glicose derivada quer de corpo fluidos ou a partir da hidrólise de glicogénio. Assim, tecidos com maior capacidade glicolítica (por exemplo, fígado) têm uma vantagem quando os níveis de ATP estão diminuindo devido à inibição do metabolismo oxidativo por lesão.

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