No Brasil, a educação de surdos tem início, formalmente em 1857, quando o professor surdo Eduard Huet veio para o Rio de Janeiro a pedido do Imperador D. Pedro II. Com a fundação do Imperial Instituto de Surdos-Mudos, inicia-se o processo de educação formal dos surdos no Brasil, que passaram a ter uma escola especializada para sua educação e oportunidade de criar a Língua de Sinais dos Centros Urbanos (LSCB), fato de suma importância no processo de educação dessas pessoas. Vale salientar, entretanto, que as meninas surdas só tiveram direito à educação no início do século XX quando surgiu o Instituto Santa Terezinha, em São Paulo.
A inclusão da Língua Brasileira de Sinais (Libras), como disciplina nos cursos de formação de professores, de acordo com o Decreto Federal 5.626/05, é uma conquista para a comunidade surda e a formação educacional de surdos no Brasil.
As Instituições que assumem uma perspectiva curricular de inclusão como no caso da Libras como disciplina evidenciam o conhecimento e reconhecimento, em principal pelos educadores, que irão atuar com crianças e adolescentes surdos no ensino regular, que dependem da qualidade no processo de ensino-aprendizagem implicitamente eficaz por meio da Libras.
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