No que diz respeito a denominada "teoria crítico-reprodutivista da educação" tratada no corpo de texto da questão acima, podemos afirmar que, segundo o desenvolvimento e estabelecimento desta teoria, a educação realiza o ato de tornar legítima a marginalização do indivíduo (sempre reproduzindo e perpetuando a marginalidade social e cultural), advindo deste o caráter seletivo da escola; além disso, podemos destacar também que essa teoria crítico-reprodutivista da educação não possui proposta pedagógica, isto quer dizer que a mesma está limitada apenas às analises de determinação social de educação.
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