Moacyr Scliar dá ao rádio característucas humanas ao propor que o mesmo esteja apaixonado por sua "dona". Com bom humor, discorre sobre o sofrimento em ser trocado por algo supostamente melhor e desprezado quando julga-se não haver mais serventia.
Esses comportamentos encenados pelo rádio reportam ao ser humano e seus conflitos internos e pessoais.
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