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Mecânica Clássica Q.4

PERGUNTA 4

  1. As metodologias para cálculo de velocidades de veículos são desenvolvidas em diferentes graus de dificuldades, de acordo com as variáveis envolvidas. Quando se trata de acidentes de trânsito envolvendo motocicletas, as dificuldades dos cálculos aumentam. Você sabia que para o cálculo da velocidade de colisão em acidentes automotivos é utilizada a conservação da quantidade de momento linear?
    Pensando nisso, considere um carro de 6 toneladas que colidiu frontalmente com uma moto de 0,8 toneladas. Na perícia do acidente, o motorista do carro afirmou que estava com velocidade constante de 20 km/h e que freou a uma certa distância da moto. Já o motociclista afirmou que estava a uma velocidade constante de 30 km/h no momento da colisão. Foi constatado que o motociclista realmente colidiu com a velocidade mencionada e que ambos não se deslocaram após o choque. Dessa forma, pode-se afirmar que o motorista do carro:

       

    não mentiu, pois estava a 4 km/h no momento do choque.

       

    não mentiu, pois parou antes do choque.

       

    não mentiu, pois estava a 15 km/h no momento do choque.

       

    mentiu, pois a velocidade inicial era constante.

       

    mentiu, pois antes do choque, acelerou.

💡 1 Resposta

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Andre Smaira

Algumas colisões entre átomos em gases podem ser definidas como exemplos de colisões perfeitamente elásticas.

Apesar disso, existem alguns exemplos de colisões em mecânica onde a energia perdida pode ser insignificante. Estas colisões podem ser consideradas elásticas, mesmo que elas não sejam perfeitamente elásticas. Colisões de bolas de bilhar rígida ou as bolas num pêndulo de Newton são dois exemplos disso.

Sabendo disso, nesse caso o motorista não mentiu, pois estava a 15 km/h no momento do choque. Muitas pessoas acham que o tamanho de um carro está diretamente ligado com a sua segurança.

De acordo com Newton, quanto mais pesado for o objeto atingido, mais gradualmente ele diminui a velocidade e uma menor desaceleração significa uma menor probabilidade de lesão no ocupante. Mas nem sempre o peso do carro pode ajudar a evitar lesões, uma vez que a sua eficácia a absorver o impacto pode ser posta em causa precisamente pela sua massa.

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