O futuro das agências está relacionado a uma mudança de papel: elas devem se encarregar do estratégico, da consultoria, do apoio à decisão, desempenhando uma função mais nobre e complexa. O operacional vai ficar, cada vez mais, a cargo do usuário final, com a ajuda fundamental da tecnologia.
Leia abaixo o artigo "O papel das agências na gestão das viagens corporativas":
Em nosso mercado, muito tem se falado sobre o desaparecimento das agências de viagens, um movimento no qual eu não acredito. É cada vez mais comum nos depararmos com uma realidade em que os provedores de tecnologia vêm conquistando o protagonismo no processo de gestão de viagens corporativas. Neste cenário, vale refletir: qual é, de fato, o nosso papel?
Primeiramente, acredito que nossa prioridade seja respeitar e valorizar o ecossistema como um todo. Parte desta jornada está ligada diretamente às agências, que são um integrante importantíssimo, e insubstituível, deste ecossistema. É nossa missão ajudá-las neste processo de mudanças naturais à evolução do mercado pelo qual elas vêm passando, e não apoiar o seu desaparecimento. Como isso pode ser feito?
Na minha visão, o futuro das agências está relacionado a uma mudança de papel: elas devem se encarregar do estratégico, da consultoria, do apoio à decisão, desempenhando uma função mais nobre e complexa. O operacional vai ficar, cada vez mais, a cargo do usuário final, com a ajuda fundamental da tecnologia.
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