“Ações que valorizem as diferentes etnias e culturas devem, sim, fazer parte do dia-a-dia de todos os colégios. Mas isso não é tudo.

É preciso que os alunos aprendam a repudiar todo e qualquer tipo de discriminação, seja ela baseada em diferenças de cultura, raça, classe social, nacionalidade, idade ou preferência sexual, entre outras tantas. A Pluralidade Cultural é uma área do conhecimento. Esta é a fala de Conceição Aparecida de Jesus, uma das autoras dos Parâmetros Curriculares Nacionais de 5ª a 8ª série. Isso reflete o papel da escola como espaço para a luta contra o preconceito. Seguindo essa ótica vejamos as seguintes considerações: I - A discriminação afeta a auto-estima do estudante. Isso se reflete no aprendizado, mas no Brasil ainda não chega a ser uma das causas da evasão. II - Se a construção da auto-imagem do jovem em nosso país prevê que o negro se sinta submisso e o branco, superior, sempre haverá problemas para a sociedade como um todo, e a escola deve ficar isenta dessa responsabilidade deixando essa questão para os movimento sociais. III - Práticas pedagógicas, envolvendo os alunos nesses temas necessários de serem trabalhados, dificultam a aceitação e reconhecimento do diferente, e não consegue afastar o fantasma do preconceito e formar jovens mais tolerantes. IV - No espaço da escola dificilmente nasce a compreensão da realidade diversa da sociedade e os princípios da inclusão. Os ambientes educacionais não são flexíveis e sensíveis às necessidades singulares de cada aluno. VI - Na educação da criança é mais difícil ainda iniciar o aprendizado sobre o entendimento das diferenças, o respeito e o apoio, na promoção da harmonia na diversidade humana. Mediante a análise das afirmações assinale a (as) assertiva (as) correta (s):I, II e V---I, IV e V---I, II, III e V---I, II, IV e V---Nenhuma das Alternativas