“Na Europa, havia uma estrita divisão entre médicos e cirurgiões. Estes últimos eram os que realmente colocavam a mão na massa, enquanto os médicos exerciam uma atividade mais intelectual. Do ponto de vista hierárquico, os médicos eram mais valorizados. No Brasil, que só viria a conhecer o ensino e a consequente formação de doutores e cirurgiões no século 19, essas fronteiras foram bem menos rígidas. Aqui, médicos e cirurgiões, quando existiam, tinham atuações muitas vezes semelhantes, sendo os cirurgiões mais comuns e menos onerosos. No entanto, o recurso da população quando do acometimento de doenças quase sempre pendia para os profissionais não licenciados, como os curandeiros e parteiras”, ressaltou a pesquisadora.
Maiores informações no link abaixo.
https://agencia.fapesp.br/a-pratica-medica-no-brasil-colonial/26987/
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