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Com a consolidação do capitalismo, o direito de propriedade, que já tinha sido fruto de reivindicações na Europa desde o século XVII, foi consolidado como uma das bases do sistema capitalista atual, sendo imprescindível para países que adotam tal sistema econômico.
A Constituição de 1988 impõe limites ao direito de propriedade, devendo o proprietário cumprir com a função social do imóvel ou terra, além da promoção da reforma agrária pelo próprio governo, sem que o proprietário tenha que abrir mão de metade de suas terras.
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