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A enfermidade não tem cura: é um transtorno mental crônico, mas que pode e deve ser tratado. Quando o paciente recebe o tratamento adequado, as crises tendem a se tornar mais curtas e as fases sem manifestação de sintomas duram mais tempo.
8 2. OB JET IVO Foi rea lizada uma re visão de lite rat ura at ra vés de livros e art igos ac adê micos co m a fina lidade de se co nhecer q ua is são a s a lteraçõe s fis io ló gicas, a na tô micas, ps ico ló gicas p rese ntes nes tes tra ns tor nos, be m co mo sabe r q ua is são as ca us as dos t ra nsto r nos, t rata me nto s, med ica me ntos e seus e fe itos co la tera is. E t a mbé m apo ntar as pr inc ip a is a ltera ções q ue ocorre m e m ind ivíd uo s esq uizo frê nicos e, e m ind ivíd uos co m t ra nsto r nos de pe rso na lidade. 3. D IAGN ÓST ICO DOS TR AN STORN OS 3.1. D IAGN ÓST ICO DA ES QUI ZOFR NIA Apesar do no me esq uizo fre nia, ap arece r so me nte ma is t arde, é poss íve l e nco nt rar de fin ições de compo rta me ntos huma nos q ue no s fa z pe nsar na doe nça, e xis t indo desde o iníc io da huma nidade. Em XIV A.C os hind us nos Vedas, d escre via m uma c o nd ição tra zida pe los de mô nios na q ua l os aco met idos a nd a va m nus, s ujos, co nfusos e perd ia m o a lto co nt ro le. Es ta caracte r izaç ão era d ife re nc iada da co nfusão tó xica e do tra nstor no ma níaco depr ess ivo. Em I II A.C há desc r ições escr ita s e m c une ifor me, or iginar ias da Mesopo tâ mia, s uge stivas de q uad ros de esquizo fre nia pa ra no ide. Em 100 D.C , A rete u da C apadóc ia d ifere nc ia d uas co nd ições mó rb ida s, est up ide z e ma nia. No séc ulo XVI I, To ma s W illis, na I nglate rra desc re ve e m s ua obra D e A nima Br utor um, quadros de est up ide z e m jo ve ns q ue até a ado le scê nc ia er a m br ilha ntes. Apes ar deste s re la tos e m d ifere ntes cult ura s, até o séc ulo X IX não e xis t ia um s ist e ma de c las s ificação q ue e nco nt rasse ace itação ger a l. To ma ndo e m co ns ider ação a histó r ia da doe nça me nta l a nter io r me nte descr ita, no q ue d iz respe ito à esquizo fre nia, a pr ime ira re ferê nc ia e m ter mos c ie nt íficos dá - se na época renasce nt is ta, e m 1602 pe lo mé d ico a nato mis ta W ill is, descr e ve ndo - a como uma for ma de “es t up ide z adq uir ida ” q ue a feta va a j uve nt ude na s ua ma ior ia. Em 1810 P ine l e Esq uiro l re fer e m- se à e sq uizo fre nia co mo “id io t ia adq uir ida ”. Es te t ipo de aborda ge m co meço u a se r a lterada e o do e nte me nta l passo u a ser re spe itado co mo doe nte. Atra vés do livro “Tratado de Doe nças Me nta is ”, Mo re l e m 1850 fa la da esq uizo fre nia co mo sendo uma “De mê nc ia Prec o ce ”. Re fe re- se a inda, q ue es ta de mê nc ia at inge uma pop ulação ma is jo ve m, co m ap arec ime nto a gudo e q ue e vo lui no se nt ido de uma pe rda co gnit iva nas fac uldades me nt a is
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