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Porque a esquizofrenia não tem cura?

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Katia Araujo Pessoa

A enfermidade não tem cura: é um transtorno mental crônico, mas que pode e deve ser tratado. Quando o paciente recebe o tratamento adequado, as crises tendem a se tornar mais curtas e as fases sem manifestação de sintomas duram mais tempo.

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Luciene Fontes

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2. OB JET IVO  
Foi rea lizada  uma  re visão  de  lite rat ura at ra vés de   livros e  art igos ac adê micos co m a  fina lidade  
de  se  co nhecer  q ua is  são  a s  a lteraçõe s  fis io ló gicas,  a na tô micas,  ps ico ló gicas  p rese ntes  nes tes  
tra ns tor nos,  be m  co mo  sabe r  q ua is  são  as  ca us as  dos  t ra nsto r nos,  t rata me nto s,  med ica me ntos  
e  seus  e fe itos  co la tera is.  E  t a mbé m  apo ntar  as  pr inc ip a is  a ltera ções  q ue  ocorre m  e m 
ind ivíd uo s esq uizo frê nicos e, e m  ind ivíd uos co m t ra nsto r nos de pe rso na lidade.  
 
3. D IAGN ÓST ICO DOS TR AN STORN OS  
   
3.1. D IAGN ÓST ICO DA ES QUI ZOFR NIA  
 
Apesar   do  no me  esq uizo fre nia,  ap arece r  so me nte  ma is  t arde,  é   poss íve l  e nco nt rar  de fin ições  
de  compo rta me ntos  huma nos  q ue  no s  fa z  pe nsar  na  doe nça,  e xis t indo  desde  o  iníc io  da  
huma nidade.  Em  XIV   A.C   os   hind us   nos  Vedas,  d escre via m  uma  c o nd ição  tra zida  pe los  
de mô nios   na q ua l os aco met idos a nd a va m  nus, s ujos, co nfusos e  perd ia m o  a lto co nt ro le.  Es ta  
caracte r izaç ão era d ife re nc iada  da co nfusão tó xica e do  tra nstor no   ma níaco depr ess ivo.  Em I II  
A.C  há desc r ições  escr ita s e m c une ifor me,  or iginar ias da  Mesopo tâ mia,  s uge stivas de q uad ros  
de  esquizo fre nia  pa ra no ide.  Em  100  D.C ,  A rete u  da  C apadóc ia  d ifere nc ia  d uas  co nd ições  
mó rb ida s, est up ide z e  ma nia. No séc ulo XVI I,  
To ma s  W illis,  na  I nglate rra  desc re ve  e m  s ua  obra  D e  A nima  Br utor um,  quadros  de  est up ide z 
e m  jo ve ns  q ue   até  a  ado le scê nc ia  er a m  br ilha ntes.  Apes ar  deste s  re la tos  e m  d ifere ntes  
cult ura s,  até   o  séc ulo  X IX  não   e xis t ia   um  s ist e ma  de   c las s ificação  q ue  e nco nt rasse  ace itação  
ger a l.  
To ma ndo  e m  co ns ider ação  a  histó r ia  da  doe nça  me nta l  a nter io r me nte  descr ita,  no  q ue  d iz 
respe ito  à  esquizo fre nia,  a  pr ime ira  re ferê nc ia  e m  ter mos  c ie nt íficos  dá - se  na  época 
renasce nt is ta,  e m  1602  pe lo  mé d ico  a nato mis ta  W ill is,  descr e ve ndo -   a  como  uma  for ma  de  
“es t up ide z adq uir ida ” q ue a feta va  a j uve nt ude  na s ua  ma ior ia.   
Em  1810   P ine l  e  Esq uiro l  re fer e m-   se  à  e sq uizo fre nia   co mo  “id io t ia  adq uir ida ”.  Es te  t ipo  de  
aborda ge m co meço u a se r a lterada e o do e nte  me nta l passo u a  ser re spe itado co mo doe nte.  
Atra vés  do  livro   “Tratado  de  Doe nças  Me nta is ”,  Mo re l  e m  1850   fa la  da  esq uizo fre nia  co mo  
sendo   uma   “De mê nc ia  Prec o ce ”.  Re fe re-   se  a inda,  q ue   es ta  de mê nc ia   at inge  uma  pop ulação  
ma is  jo ve m,   co m  ap arec ime nto  a gudo  e  q ue   e vo lui  no  se nt ido  de   uma  pe rda  co gnit iva  nas  
fac uldades  me nt a is
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