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Identidade, Língua e Cultura Atividade 4

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Impresso por Mauricio Troiano, CPF 423.679.078-54 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e
não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 30/08/2021 19:48:16
16/04/2020 Revisar envio do teste: ATIVIDADE 4 (A4) – GRA0037 ...
https://unifacs.blackboard.com/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_31532086_1&course_id=_561621_1&content_id=_1252361… 1/5
 
Revisar envio do teste: ATIVIDADE 4 (A4)
GRA0037 IDENTIDADE, LÍNGUA E CULTURA PTA - 202010.ead-3841.03 Unidade 4
Revisar envio do teste: ATIVIDADE 4 (A4) 
Usuário PRISCILA RAIANE ARAUJO DOS SANTOS
Curso GRA0037 IDENTIDADE, LÍNGUA E CULTURA PTA - 202010.ead-3841.03
Teste ATIVIDADE 4 (A4)
Iniciado 09/04/20 16:13
Enviado 09/04/20 16:42
Status Completada
Resultado da tentativa 5 em 10 pontos 
Tempo decorrido 28 minutos
Resultados exibidos Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários
Pergunta 1
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resposta:
Em uma primeira aproximação, parece ser fácil definir "identidade". A identidade é simplesmente aquilo
que se é: "sou brasileiro", "sou negro", "sou heterossexual", "sou jovem', "sou homem". A identidade assim
concebida parece ser uma positividade ("aquilo que sou"), uma característica independente, um "fato"
autônomo. Nessa perspectiva, a identidade só tem como referência a si própria: ela é autocontida e auto-
suficiente.
Na mesma linha de raciocínio, também a diferença é concebida como uma entidade independente.
Apenas, neste caso, em oposição à identidade, a diferença é aquilo que o outro é: "ela é italiana'', "ela é
branca", "ela é homossexual" "ela é velha" "ela é mulher". Da mesma forma que a identidade, a diferença
é, nesta perspectiva, concebida como auto-referenciada, como algo que remete a si própria. A diferença,
tal como a identidade, simplesmente existe.SILVA, Tomaz Tadeu da. A produção social da identidade e da
diferença. In: ______. (Org). Petrópolis: . Identidade e Diferença: a perspectiva dos estudos culturais
Vozes, 2000, p. 74.
Para Tomaz Tadeu da Silva, no trecho destacado, convém que reflexões mais profundas sobre identidade
se façam pensando-se, antes, na
dinâmica entre o que o sujeito é e o que ele não é.
dinâmica entre o que o sujeito é e o que ele não é.
Resposta correta. Para o autor, identidade e diferença estão em uma relação estreita de
dependência, e o pensamento sobre o tema deve levar ambas em consideração.
Pergunta 2
Também há algumas evidências da terceira consequência possível da globalização — a produção de
novas identidades. Um bom exemplo é o das novas identidades que emergiram nos anos 70, agrupadas
ao redor do significante , o qual, no contexto britânico, fornece um novo foco de identificação black tanto
para as comunidades afro-caribenhas as asiáticas. O que essas comunidades têm emquanto para
comum, o que elas representam através da apreensão da identidade , não é que elas sejam, cultura,black
étnica, linguística ou mesmo fisicamente, a mesma coisa, mas que elas são vistas e tratadas como “a
mesma coisa” (isto é, não brancas, como o “outro”) pela cultura dominante. É a sua exclusão que fornece
aquilo que Laclau e Mouffe chamam de “eixo comum de equivalência” dessa nova identidade. Entretanto,
apesar do fato de que esforços são feitos para das a essa identidade um conteúdo único oublack
Minha Área
1 em 1 pontos
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PRISCILA RAIANE ARAUJO DOS SANTOS
Impresso por Mauricio Troiano, CPF 423.679.078-54 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e
não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 30/08/2021 19:48:16
16/04/2020 Revisar envio do teste: ATIVIDADE 4 (A4) – GRA0037 ...
https://unifacs.blackboard.com/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_31532086_1&course_id=_561621_1&content_id=_1252361… 2/5
Resposta
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resposta:
unificado, ela continua a existir como uma identidade ao longo de uma larga gama de outras
diferenças.HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro, Lamparina, 2014, p.
86, grifos do autor.
O texto destacado de Hall procura sublinhar
como são entrelaçados os processos de formação da identidade e os processos de
formação da diferença.
como são entrelaçados os processos de formação da identidade e os processos de
formação da diferença.
Resposta correta. Para Hall, o é um exemplo do modo como a identidade e a diferençablack
estão articuladas, nas palavras dele, em “identidades diferentes, uma nuna anulando
completamente a outra”.
Pergunta 3
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resposta:
Na verdade, para esse casal moderno, o problema é exatamente o contrário: como podem eles evitar que
as relações familiares sucumbam ao comportamento a curto prazo, ao espírito de reunião, e acima de
tudo à fraqueza da lealdade e do compromisso mútuo que assinalam o moderno local de trabalho? Em
lugar dos valores de camaleão da nova economia, a família [...] deve enfatizar, ao contrário, a obrigação
formal, a confiança, o compromisso mútuo e o senso de objetivo. Todas essas são virtudes de longo
prazo.SENNETT, Richard. A corrosão do caráter: consequências pessoais do trabalho no novo
capitalismo. São Paulo, Record, 2009, p. 27.
No trecho em tela, o autor procura enfatizar centralmente
as habilidades necessárias no ambiente laboral pós-moderno.
conflitos entre certos valores familiares e características da nova economia.
Resposta incorreta. Características do novo mercado, bem como as habilidades esperadas
por ele, fazem parte da argumentação do autor, mas não estão no seu cerne. A fraqueza de
lealdade característica do novo contexto é um dos elementos do dilema central, enquanto
valores familiares — a reciprocidade não tendo sido nominalmente citada — são o outro.
Pergunta 4
Resposta
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Resposta
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da
resposta:
Além de serem interdependentes, identidade e diferença partilham uma importante característica: elas são
o resultado de atos de criação lingüística. Dizer que são o resultado de atos de criação significa dizer que
não são "elementos" da natureza, que não são essências, que não são coisas que estejam simplesmente
aí, à espera de serem reveladas ou descobertas, respeitadas ou toleradas. A identidade e a diferença têm
que ser ativamente produzidas. Elas não são criaturas do mundo natural ou de um mundo transcendental,
mas do mundo cultural e social. Somos nós que as fabricamos, no contexto de relações culturais e
sociais. A identidade e a diferença são criações sociais e culturais.SILVA, Tomaz Tadeu da. A produção
social da identidade e da diferença. In: ______. (Org). Identidade e Diferença: a perspectiva dos estudos
culturais. Petrópolis: Vozes, 2000, p. 76.
A partir do excerto, é possível desenvolver o raciocínio de que
existe uma grande aproximação entre aquilo que é elemento linguístico e aquilo que
é elemento cultural.
existe uma grande aproximação entre aquilo que é elemento linguístico e aquilo que
é elemento cultural.
Resposta correta. Note-se que, no início do parágrafo, o autor afirma que identidade e
diferença são resultado de atos de criação linguística e, no fim, que são criações sociais e
culturais, isto é, as noções de criação linguística e de criação cultural estão bastante
próximas na argumentação dele.
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Pergunta 5
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da
resposta:
A etnia é o termo que utilizamos para nos referirmos às características culturais — língua, religião,
costume,tradições, sentimento de “lugar” — que são partilhadas por um povo. É tentador, portanto, tentar
usar a etnia dessa forma “fundacional”. Mas essa crença acaba, no mundo moderno, por ser um mito. A
Europa Ocidental não tem qualquer nação que seja composta de apenas um único povo, uma única
cultura ou etnia. As .HALL, Stuart. nações modernas são, todas, híbridos culturais A identidade cultural na
pós-modernidade. Rio de Janeiro, Lamparina, 2014, p. 62, grifos do autor.
As reflexões de Hall
I. questionam a unidade cultural de todas as nações modernas.
II. elencam elementos importantes no estudo da cultura.
III. contrastam a situação da Europa Ocidental com características típicas de nossos tempos.
I e II, apenas.
I e II, apenas.
Resposta correta. Para Hall, todas as nações modernas têm hibridismo cultural, o que
questiona a unidade cultural delas; no texto destacado, os elementos culturais elencados
são língua, religião, costume, tradições e sentimento de “lugar”.
Pergunta 6
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resposta:
Já sabemos que a identidade e a diferença são o resultado de um processo de produção simbólica e
discursiva. O processo de adiamento e diferenciação lingüísticos por meio do qual elas são produzidas
está longe, entretanto, de ser simétrico. A identidade, tal como a diferença, é uma relação social. Isso
significa que sua definição — discursiva e lingüística — está sujeita a vetores de força, a relações de
poder. Elas não são simplesmente definidas; elas são impostas. Elas não convivem harmoniosamente,
lado a lado, em um campo sem hierarquias; elas são disputadas.SILVA, Tomaz Tadeu da. A produção
social da identidade e da diferença. In: ______. (Org). Identidade e Diferença: a perspectiva dos estudos
culturais. Petrópolis: Vozes, 2000, p. 81.
O parágrafo em destaque sugere que:
I. o processo de produção discursiva aludido participa da formação da diferença.
II. o processo de produção simbólica aludido participa da formação da identidade.
III. assim como a língua, identidade e diferença são fatos sociais.
É correto apenas o que se afirma em
III, apenas.
I, II e III.
Resposta incorreta. Para o autor, a definição (discursiva e linguística) da identidade (e da
diferença) está sujeita a vetores de força, a relações de poder, isto é, a imposições do meio,
podendo ser caracterizada como fato social.
Pergunta 7
Além disso, na agência de publicidade aprendeu uma amarga verdade sobre a experiência passada que a
levara a apostar numa vida diferente: as pessoas de meia-idade como ela são tratadas como madeira
morta, a experiência que acumularam é tida como de pouco valor. Tudo no escritório se concentrava no
momento imediato, o que estava na iminência de surgir, em chegar além da curva; olhos vidram-se no
ramo da imagem quando alguém começa uma frase com: "Uma coisa que aprendi é que..."SENNETT,
Richard. . São Paulo,A corrosão do caráter: consequências pessoais do trabalho no novo capitalismo
Record, 2009, p. 93.
A partir da leitura do trecho destacado, podemos dizer que:
I. o autor procura alertar para a importância de voltar-se para o futuro no ambiente empresarial.
II. o novo mercado de trabalho vem dando menos atenção ao valor da experiência.
III. tem-se como objetivo ressaltar a preponderância, nas novas relações de trabalho, da iminência.
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II e III, apenas.
I e III, apenas.
Resposta incorreta. Embora o autor comente sobre a tendência do mercado de concentrar-
se na iminência de surgir, não há, no trecho em tela, o objetivo de alertar sobre como lidar
com isso.
Pergunta 8
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da resposta:
É bastante natural que a flexibilidade cause ansiedade: as pessoas não sabem que riscos serão
compensados, que caminhos seguir. Para tirar a maldição da expressão "sistema capitalista", antes
criavam-se circunlocuções, como sistema de "livre empresa" ou "empresa privada". Hoje se usa a flexibi-
10 Richard Sennett lidade como outra maneira de levantar a maldição da opressão do capitalismo. Diz-se
que, atacando a burocracia rígida e enfatizando o risco, a flexibilidade dá às pessoas mais liberdade para
moldar suas vidas. Na verdade, a nova ordem impõe novos controles, em vez de simplesmente abolir as
regras do passado — mas também esses novos controles são difíceis de entender. O novo capitalismo é
um sistema de poder muitas vezes ilegível.SENNETT, Richard. A corrosão do caráter: consequências
pessoais do trabalho no novo capitalismo. São Paulo, Record, 2009, p. 9-10.
Podemos dizer que a posição do autor no trecho destacado:
I. desafia a noção de que a pós-modernidade, na esfera das relações de trabalho, conferem mais
liberdade ao indivíduo.
II. é de crítica aos moldes do capitalismo anterior ao “flexível”, demonstrando as vantagens das mudanças
no sistema.
III. estabelece as distinções entre o novo capitalismo, a “livre empresa” e a “empresa privada”.
É correto que se afirma em
I, apenas.
I, apenas.
Resposta correta. O autor argumenta que, embora haja mais flexibilidade nas relações de
trabalho, há novos controles, estes mais difíceis de compreender.
Pergunta 9
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Se prestarmos, pois, atenção à teorização cultural contemporânea sobre identidade e diferença, não
poderemos abordar o multiculturalismo em educação simplesmente como uma questão de tolerância e
respeito para com a diversidade cultural. Por mais edificantes e desejáveis que possam parecer, esses
nobres sentimentos impedem que vejamos a identidade e a diferença como processos de produção
social, como processos que envolvem relações de poder. Ver a identidade e a diferença como uma
questão de produção significa tratar as relações entre as diferentes culturas não como uma questão de
consenso, de diálogo ou comunicação, mas como uma questão que envolve, fundamentalmente, relações
de poder. A identidade e a diferença não são entidades preexistentes, que estão aí desde sempre ou que
passaram a estar a ai a partir de algum momento fundador, elas não são elementos passivos da cultura,
mas têm que ser constantemente criadas e recriadas. A identidade e a diferença têm a ver com a
atribuição de sentido ao mundo social e com disputa e luta em torno dessa atribuição.SILVA, Tomaz Tadeu
da. A produção social da identidade e da diferença. In: ______. (Org). Identidade e Diferença: a
perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis: Vozes, 2000, p. 96.
Em relação ao que o autor considera fundamental ao refletir sobre identidade e diferença, podemos
argumentar que, nesse ponto, sua influência principal é
Stuart Hall.
Michel Foucault.
Resposta incorreta. Embora Saussure, Hall, Bauman e Lipovetsky tenham sido estudados
nesta disciplina, nenhum desses nomes pode ser tão vivamente ligado às questões de poder
quanto Foucault.
Pergunta 10
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Impresso por Mauricio Troiano, CPF 423.679.078-54 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e
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16/04/2020 Revisar envio do teste: ATIVIDADE 4 (A4) – GRA0037 ...
https://unifacs.blackboard.com/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_31532086_1&course_id=_561621_1&content_id=_1252361… 5/5
Quinta-feira, 16 de Abril de 2020 23h52min30s BRT
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resposta:
A afirmação "sou brasileiro", na verdade, é parte de uma extensacadeia de "negações", de expressões
negativas de identidade, de diferenças. Por trás da afirmação "sou brasileiro" deve-ser ler: "não sou
argentino", "não sou chinês", "não sou japonês" e assim por diante, numa cadeia, neste caso, quase
interminável. Admitamos: ficaria muito complicado pronunciar todas essas frases negativas cada vez que
eu quisesse fazer uma declaração sobre minha identidade. A gramática nos permite a simplificação de
simplesmente dizer "sou brasileiro". Como ocorre em outros casos, a gramática ajuda, mas também
esconde.SILVA, Tomaz Tadeu da. A produção social da identidade e da diferença. In: ______. (Org).
Identidade e Diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis: Vozes, 2000, p. 75.
Segundo a argumentação do autor no trecho em tela, a gramática ajuda a expressar e esconde,
respectivamente,
a minha nacionalidade e a nacionalidade do outro.
a minha identidade e a diferença do outro.
Resposta incorreta. A nacionalidade aqui é utilizada como um mero exemplo, não sendo o
ponto central daquilo de que trata o autor. Dizer “sou brasileiro”, para ele, é uma maneira de
expressar uma identidade e manter a diferença do outro latente no discurso.
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