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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - Bromatologia - AULA 2

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD
	
AULA ____
	
	
	DATA:
______/______/______
VERSÃO:01
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: BROMATOLOGIA – aula 2
DADOS DO(A) ALUNO(A):
	NOME:ANTONIO CLAUDIO RIBEIRO TOSCANO DE BRITO
	MATRÍCULA:01384867
	CURSO:NUTRIÇÃO
	POLO: RCIFE - GRAÇAS
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): MEIRE FALCÃO / CIBELE ROCHA
			TEMA DE AULA:DETERMINAÇÃO DE LIPÍDEOS
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre o tema abordado em aula (relatar os principais métodos de determinação de lipídeos e o que foi utilizado em aula, importância para a composição centesimal, os métodos referentes a deterioração de lipídeos e como evita-los)
Os lipídios, também conhecidos como gorduras, é uma classe de moléculas 
biológicas formadas por ácidos graxos e álcool. Apresentam, em geral, uma coloração esbranquiçada ou amarelada e se destacam por não serem solúveis em água, porém dissolverem-se em solventes orgânicos, como éter e benzina.
2. Materiais utilizados.
Substancias:
5g de queijo coalho picado e macerado;
50ml de Éter etílico;
Vidraria: Proveta
Dissecador;
Papel de filtro;
Espátula;
Estufa;
Balança Analitica.
3. Realizar os cálculos.
% gordura = 1,5g x 100 
 5g 
%gordura = 30
DADOS PARA ANÁLISE DE LIPÍDEOS:
% gordura = N x 100 / P
N = Gramas de gordura no copo do soxhlet (após o teste).
P = Peso da amostra em gramas.
Questão01:
N:peso final : 1,5 g
P: peso da amostra= 5g 
			TEMA DE AULA: DETERMINAÇÃO DE PROTEÍNAS 
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre o tema abordado em aula, relatando a importância da determinação do teor de proteínas para a composição centesimal dos alimentos.
A aula pratica teve início com a abordagem da professora Cibele Rocha falando sobre a proteína, que são substâncias que formam todos os seres vivos. Desde organismos microscópicos aos grandes animais e plantas, todos dependem das proteínas para o seu desenvolvimento e crescimento, exercendo as mais variadas funções: ajudam na formação estrutural dos organismos, atuam no metabolismo celular, ajudam a transportar substâncias, atuam na contração muscular, também constituem os anticorpos, que defendem nosso organismo, formam alguns hormônios, entre outras importantes ações. Dentre as principais proteínas conhecidas, podemos citar a hemoglobina, que é responsável pelo transporte de oxigênio nas hemácias, e a queratina, que está presente em nossas unhas e cabelos. As proteínas são formadas por moléculas chamadas de aminoácidos, que ficam ligadas por ligações conhecidas por polipeptídicas. Existem apenas vinte aminoácidos, que se combinam de maneira diferente e formam todas as diversas proteínas conhecidas e alguns aminoácidos são produzidos pelo nosso corpo, sendo estes adquiridos por nós através da ingestão de alimentos. Aqueles aminoácidos que nosso organismo é capaz de produzir são chamados de naturais, já aqueles que retiramos da alimentação são chamados de essenciais. 
 
2. Determinar o teor de proteínas das amostras estudadas . 
No segundo momento da aula a professora explicou o método kjedahl que determina a matéria nitrogenada total de uma amostra. Explanou que esse método em geral consiste na digestão da mostra protéica por ácido sulfúrico, destilação com a fixação da amônia pelo ácido bórico, e titulação com ácido clorídrico onde, o volume deste utilizado na titulação vai determinar a quantidade de nitrogênio da amostra e, conseqüentemente a quantidade de proteína, visto que, em geral o nitrogênio corresponde a 16% do peso da mostra protéica.
PROCEDIMENTO 
1º Pesar 0,25g da amostra homogeneizada, em papel manteiga e anotar o peso.
 2º Colocar no tubo de digestão de proteína. 
 3º. Medir 7,5ml de acido sulfúrico e adicionar ao tubo. 
Em seguida efetuar os processos para se obter o teor de proteína da amostra:
 Digestão (realizada no digestor): Ligar o equipamento de digestão de proteína, programado para temperatura de 420°C e realizar a digestão da amostra até não haver mais matéria a ser digerida, ficando a solução límpida transparente ou esverdeada por aproximadamente 1h. Após completar o ciclo, retirar os tubos, e realizar a destilação. 
 Destilação realizada no equipamento de destilação de proteína: Colocar 20 mL de ácido bórico em erlenmeyer de 250 mL. Adicionar 7mL de água destilada e 3 gotas de indicador Tashiro (coloração deverá ficar roxa). Colocar o erlenmeyer (contendo ácido bórico) na ponta de saída do destilador, de modo que a ponta fique submersa no líquido. Colocar o tubo com a amostra no equipamento de destilação de proteína (destilador). Através do funil introdutor do aparelho, adicione 55-60 mL da solução de Na OH a 40% Aquecer à ebulição e destilar com a ponteira mergulhada na solução indicadora até completar 125 mL recolhidos no Erlenmeyer. Após, emergir a ponteira e deixar até recolher mais 25 mL (completando 150mL). A solução deverá ficar verde. 
Titulação: Colocar ácido sulfúrico 0,1 na bureta 25ml. Titular a solução destilada até a virada da cor do destilado (de verde para rosa claro). A notar o volume de ácido sulfúrico gasto na titulação. Quantificar o teor de proteína através da quantificação de nitrogênio que foi coletado no erlenmeyer. 
%N = 3,1ml x 6,25 x 0,14 
  0,25 (g)
%N = 10,85
DADOS PARA ANÁLISE DE PROTEÍNA:
%N = vol HCL x fator x 0,0014 x 100
    Peso da amostra (g)
%N = vol HCL x fator x 0,14 
            Peso da amostra (g)
Questão01:
%N: percentual de nitrogênio Volume de HCL : 3,1 ml
Fator de correção do ácido : 6,25
Peso da amostra : 0,25 g
0,0014: miliequivalente grama de nitrogênio
100: para o valor sair em percentual 
			TEMA DE AULA: ANÁLISE DE LEITE
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre o tema abordado em aula, ressaltando a importância das análises que atestam a qualidade do leite, diante das constantes falsificações.
 Começamos esse tema explicando que o leite é considerado uma emulsão, ou seja, 
ele possui partículas em suspensão que estão dispersas na água.Estas partículas são micelas de gorduras e proteínas e são responsáveis pela consistência e cor do leite. Para avaliar a qualidade e integridade do leite são realizadas várias análises físico -químicas que foram vistas na aula prática. A primeira etapa foi a diluição da 
fenolftaleína, em uma amostra de leite para fazer as analises de acidez, ph, peroxidade 
e densidade.
 A análises da acidez realizadas no leite - Foi transferido com auxílio de uma pipeta volumétrica 10 ml da mostra do leite para elermeyer de 125 ml e foi adicionado 20 ml de água purificada para diluição no elermeyer em seguida f oi adicionado seis gotas de solução de fenolftaleína que diluímos previamente, em seguida mistura uma solução de 
hidróxido de sódio 0,1 M utilizando bureta d e 10 ml até o aparecimento da coloração rosada. 
Teste de peroxidase - Para realizar o teste de peroxidase foi transferido com o auxílio de uma pipeta graduada 10 ml da amostra do leite para um tubo de ensaio que foi aquecido a 40 graus na chapa aquecedora para ativação da enzima pois o aquecimento na temperatura de 40° acrescentamos 2 ml da solução hidro alcoólica de guaiacol 1% ao tubo de ensaio pela suas paredes segundo o processo adicionamos 3 gotas da solução de peróxido de hidrogênio a 3%, se a peroxidase for submetida a uma temperatura de aproximadamente 70 graus a 80 graus e a pasteurização for ultrapassada não encontramos a enzima no leite . 
Teste de densidade - Para realizar o teste de densidade foi transferido cerca de 500 ml de leite para uma proveta evitando incorporação de ar e formação de espuma, após introduzirmos o termolactodensimetro perfeitamente limpo e seco na amostra, deixamos flutuar tendo o cuidado de não encostar na parede da proveta observar densidade aproximada, então erguemos com cuidado o Dancinmetro e verificou-se a densidade de 1,051estando dentro do padrão recomendado.
 
Teste do PH - para realizar o teste do PH do leite transferimos a amostra de aproximadamente 50 ml para um béquer de 100ml levamosamostra para análise no equipamento phmetro previamente calibrado e foi determinado o valor de PH de 7,1 .

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