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POLÍTICA NACIONAL DE MEDICAMENTOS Administração e Marketing POLÍTICA NACIONAL DE MEDICAMENTOS A Política Nacional de Medicamentos foi aprovada em outubro de 1998 (BRASIL, 1998b), tornando-se o instrumento norteador de todas as ações no campo da política de medicamentos no país. Vários fatores motivaram a formulação da PNM, entre os principais, destacam-se: Problemas na garantia de acesso da população dos medicamentos. Problemas na qualidade dos medicamentos. Uso irracional dos medicamentos. Desarticulação da Assistência Farmacêutica. Desorganização dos serviços farmacêuticos. DIRETRIZES GERAIS Adoção da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (Rename). Regulamentação Sanitária de Medicamentos. Reorientação da Assistência Farmacêutica. Promoção do uso racional de medicamentos. Desenvolvimento científico e tecnológico. Promoção da produção de medicamentos. Garantia da segurança, eficácia e qualidade dos medicamentos. Desenvolvimento e capacitação de recursos humanos. PRIORIDADES De acordo com as diretrizes estabelecidas, algumas prioridades foram definidas: Revisão permanente da Rename. Reorientação da Assistência Farmacêutica. Promoção do uso racional de medicamentos. Organização das atividades de vigilância sanitária de medicamentos. Reorientação da assistência farmacêutica O processo de reorientação fundamenta-se: Na descentralização da gestão. Na promoção do uso racional dos medicamentos. Na otimização e na eficácia do sistema de distribuição no setor público. No desenvolvimento de iniciativas que possibilitam a redução dos preços dos produtos, viabilizando, inclusive, o acesso da população aos produtos do setor privado. POR QUE USO RACIONAL COMO PRIORIDADE? ACESSO AUTOMEDICAÇÃO PARA REFLETIR... Estatísticas... ENTÃO COMO PROMOVER O USO RACIONAL DOS MEDICAMENTOS?
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