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3cariologia 2021 2 FISIOPATOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO DA CÁRIE DENTÁRIA

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https://www.youtube.com/watch?v=SqmoGnkFskw&feature=youtu.be
Objetivos:
Caracterizar os principais fatores etiológicos associados à cárie dentária. 
- Analisar a composição química da estrutura dentária e suas implicações clínicas.
FISIOPATOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO DA CÁRIE DENTÁRIA
1
FEJERSKOV, Ole; NYVAD, Bente; KIDD, Edwina. Cáries dentárias ? A doença e seu tratamento clínico. 3º edição. Grupo GEN: Grupo GEN, 2017.
2.1 ETIOPATOGENIA DA CÁRIE DENTÁRIA
 2.2 COMPOSIÇÃO QUÍMICA DAS ESTRUTURAS DO ESMALTE-DENTINA E IMPLICAÇÕES CLÍNICAS
 2.3 MECANISMO DO PROCESSO DE DESMINERALIZAÇÃO E REMINERALIZAÇÃO (DES-RE)
O docente deverá resgatar os conceitos sobre a atuação da prática odontológica voltada para a prevenção, apresentados nas aulas anteriores e estimular os alunos a perceberem o quanto esta forma de atuação influencia na saúde e qualidade de vida dos indivíduos. Durante a aula apresentar os seguintes tópicos: Etiopatogenia da cárie dentária; Composição química das estruturas do esmalte-dentina e implicações clínicas; Mecanismo do processo de Desmineralização-Remineralização (DES-RE).
Situação-problema: Apresentar o conceito e os principais fatores etiológicos relacionados à cárie dentária. Seguindo este pensamento, discutir sobre a composição química das estruturas do esmalte-dentina e suas implicações clínicas; Mecanismos do processo de desmineralização-remineralização. Perguntar à turma: Como será que o profissional deverá atuar objetivando a prevenção da cárie dentária? Metodologia: realizar um brainstorming relacionando os principais fatores etiológicos da cárie dentária com formas de atuação do profissional, associadas ao tratamento e prevenção da condição. Atividade verificadora de aprendizagem: A partir dos conceitos abordados na aula, discutir e apresentar aos discentes sobre o pH de diversos alimentos e bebidas e o impacto na saúde bucal. 
2
Processo no qual o ser humano passa por múltiplas situações, que exigem do seu meio interno um trabalho de compensações e adaptações sucessivas.
Saúde x doença
As características do agente causal e do hospedeiro e sua interação estão diretamente relacionadas e dependem, grandemente, do meio-ambiente físico, social, econômico e biológico.
Cariologia- Estudo integrado da cárie como doença
Doença bacteriana infecciosa?
Doença bacteriana transmissível?????????
Doença provocada por placa ( biofilme)
Doença biofilme-açúcar dependente
Doença multifatorial complexa
Doença biossocial
Ausência do Flúor
Causas da Cárie????
Como essas teorias foram se desenvolvendo?
Quais são as causas? Só assim podemos controlar, Como se faz o diagnóstico? Houve uma modificação passou de “prevenção” para “controle”
Ingestão de flúor era discutida como prevenção primária.
Se o conceito é de infecção – vacina? Antimicrobiano
Se é o açúcar- restrição do açúcar x escovar dente
Quando a doença de manifesta se discute o tratamento – o minmamente invasivo.
O melhor seria interferir nos fatores etiológicos- biofilme, dieta flúor diminui os efeitos negativos da alimentação.
4
1890
Miller: “teoria 
quimioparasitária”
Black: denominou o acúmulo de material sobre os dentes de placa microbiana
Bunting : lactobacilo causa cárie”
1924
Clarke: Isolou o Streptococcus mutans
McClure e Hewitt: inibição de cárie com antibiótico
1954 
Orland e cols: ratos livres de germes não desenvolviam doença
1970 
1946
STEPHAN: mudanças de pH na placa, após bochechos com solução de sacarose.
Dean: observou uma relação inversa 
entre fluorose e cárie dentária
1938
1944
1920
GUSTAFSSON E COLS. Estudo de Vipeholm  Suécia, incremento de cárie dentária em deficientes mentais presença de açúcar na cavidade bucal por um período de tempo mais longo. 
FEJERSKOV e COLS. Discordavam do princípio de resistência à cárie proporcionada pela presença de flúor nos tecidos duros do dente, explicando que o efeito do flúor na cárie dentária estava relacionado com sua presença em pequenas concentrações no fluido da placa.
1981 
1960 
Fitzgerald& Keyes- Cárie, uma doença transmissível em animais 
 Teoria da placa específica/ multifatorial
Mutans- Capaz de produzir PEC / transmissão vertical
1978 
Diagrama de Keyes modificado por Newbrun - TEMPO
Evolução dos paradigmas
5
Teoria da Placa específica e transmissibilidade da cárie em humanos 
De onde provém as bactérias cariogênicas ?
Ambiente familiar através da mãe
Contatos salivares frequentes: uso compartilhado de colheres / copos / escovas de dente ...
Transmissão tipo vertical : dose x frequência
Quanto mais precoce/maior nº de EGM 
 EGM estão ausentes do canal de parto
 EGM não são encontradas em bebês sem dentes
Aos 5 anos> 50% estão colonizados
Entretanto, a hipótese da placa específica não é capaz de explicar a ocorrência de lesões cariosas em indivíduos fracamente ou não infectados pelas bactérias patogênicas, nem a não ocorrência da doença em populações altamente infectadas pelas mesmas
6
Bactérias cariogênicas seriam transmitidas verticalmente em um período definido na infância, mas não em adultos.
O que se acreditava sobre a cárie nesse período?
“ Lesões cariosas em humanos : 
sinais clínicos da atividade de uma doença infecciosa mediada por EGM transmitidos por contatos salivares frequentes , dentro do ambiente familiar.” 
O que se acreditava sobre a cárie nesse período?
A Associação encontrada em inúmeros estudos pareceu tão forte que chegou-se ao conceito de que:
Cárie é infecciosa e transmissível
S. Mutans – principal fator etiológico com ampla repercussão tanto a nível individual como coletivo
Era o principal foco quando se pensava em critérios de diagnóstico e medidas terapêuticas
A hipótese da placa específica – não explica lesões cariosas em indivíduos fracamente ou não infectados pelas bactérias patogênicas
A não ocorrência de doenças em populações altamente infectadas.
Quando o Paradigma da placa específica começa a perder força
Entretanto, a hipótese da placa específica não é capaz de explicar a ocorrência
de lesões cariosas em indivíduos fracamente ou não infectados pelas bactérias
patogênicas, nem a não ocorrência da doença em populações altamente infectadas
pelas mesmas. Ademais, um novo diagrama etiológico foi recentemente proposto
por FEJERSKOV & MANn26, no qual apenas um único fator - a placa dental - é
considerado como verdadeiramente etiológico (porém não suficiente) da doença cárie,
sendo as espécies bacterianas, por exemplo, juntamente com outros fatores,
moduladores da velocidade de progressão com que a doença ocorre no indivíduo.
Um novo conceito da doença cárie como uma patologia localizada - divergente da
concepção multifatorial - foi recentemente ,propost061,62,concomitantemente com o
surgimento de uma nova filosofia de tratamento da doença cárie tecnicamente baseada
no controle da placa bacteriana pelo paciente, na qual os aspectos de composição
microbiana bucal do paciente não são considerados para fins de diagnóstico nem
para escolha e avaliação da terapia aplicada15,16,50
9
S. Mutans- proporção muito pequena da microbiota
Nem sempre detectável na placa associada a cárie
Outras bactérias da placa são acidogênicas e ácido-tolerantes
Pode haver cárie na ausência de S. Mutans
Hipótese da placa não específica
Membros da família Streptococcaceae – S. oralis.
Actinomyces – A.israelii e A. gerencseriae
Bifidobactérias
Lactobacilos
Consumo frequente de carboidratos, hábitos alimentares
bactérias acidogênicas
Interação com outros fatores modificadores do hospedeiro,
Saliva
Fatores genéticos e ambientais, 
Exposição ao flúor,
Higiene bucal
Modelo etiológico multicausal biologicista (1970 -1980)
A partir do modelo originalmente microbiano surge a proposta de Keyes, denominada de Tríade de
Keyes, em 1960. Esse modelo explica a etiologia da cárie exclusivamente pela intersecção dos fatores primários:
hospedeiro susceptível, microbiota e substratos cariogênicos. O modelo tinha como fundamento a inexistência de produção de cárie,caso fosse removido
um dos fatores primários. Esse pensamento caracteriza-se como o modelo etiológico multicausal biologicista.
Tal concepção, que esteve em voga nos anos 1970 e 1980, ainda no século XXI tem significante emprego e aceitação.
11
Restaurar = a curar?
Restaurar o dente = curar o dente
Continuamos a detectar os sinais da doença- não temos febre e sim alterações na estrutura mineral dos dentes
Manchinha, aumenta.. Obturar- esse era o conceito e infelizmente a população leiga ainda acredita nesse conceito
Alterações progressivas nos minerais dos dentes, no início, elas não são visíveis, temos um início de opacidade e mancha branca, seria uma lesão subsuperficial, se nada for feito para controlar a doença ela acaba evoluindo pra formação de cavidades, nesse momento nós realizamos a restauração e a longo prazo nós fomos descobrindo que isso não era a cura, a doença continua ocorrendo e nós chamávamos de cárie secundária, principalmente nas áreas adjacentes aquela restauração. Como assim secundária? O que existe de diferente nessa cárie chamada de secundária que não estava lá na primária???
O que o dentista fazia? Seguia em frente e trocava a restauração, cada vez mais perda de estrutura e o final da história chegaríamos a próteses que evoluíram pra implantes.
Cárie não foi erradicada
12
	Cárie dentária -desequilíbrio da flora residente em razão do favorecimento do crescimento de microrganismos cariogênicos.
	Esse crescimento ocorre em decorrência das condições de pH baixo no biofilme muito frequentes, ocasionadas por dietas com ingestão frequente de sacarose ou por redução do fluxo salivar.
Cárie Dentária- Hipótese ecológica 
TEMPO
Importância do ambiente bucal na determinação da composição e propriedades da microbiota da placa.
Consumo de açúcar – rompe a hemostasia da placa – crescimento de bactérias acidogênicas e acidúricas – PH baixo- alteração ecológica.
Processo não específico- variedade de espécies de bactérias são selecionadas com base na sua capacidade de produzir ácidos e resistir ao pH baixo . Lactobacilos, fungo Candida
Se o S.Mutans tiver colonizado a boca e o ambiente estiver rico em açúcares – condições extremamente ácidas vão favorecer essa espécie.
Hipótese da placa ecológica
1990
15
CÁRIE DENTAL
Doença bacteriana de relacionamento estreito com biofilme
Dependente da presença e frequência de açúcares simples na dieta 
Resultante do desequilíbrio entre os processos dinâmicos de desmineralização e remineralização, com predominância do primeiro.
Produto direto da variação contínua de pH da cavidade oral
Modificada pela presença de fluoretos e pela qualidade da composição salivar.
(Thylstrup & Fejerskov,1995; Hume,W.R,1997)
Doença multifatorial
O metabólismo das bactérias do biofilme decorrente da disponibilidade de nutrientes causa constante flutuação do pH, e dessa forma a superfície dentária coberta por biofilme vai experimentar perda mineral e ganho mineral. 
O processo de des-remineralização dos tecidos dentários é onipresente e a desmineralização que ocorre na superfície dentária na presença de carboidratos fermentáveis é um processo fisiológico 
A baixa do pH é o fator responsável pela desmineralização do tecido dentário que pode resultar na formação da lesão de cárie.
16
Adesão Bacteriana
Biofilme
PEC- Adesão no biofilme e interbacteriana
PIC- Armazenagem de reserva energética
Doença bacteriana de relacionamento estreito com biofilme
17
CÁRIE DENTAL
Produto direto da variação contínua de pH da cavidade oral, sendo resultante de sucessivos ciclos de desmineralização e reprecipitação de minerais presentes na saliva, como o cálcio e o fosfato, sobre a superfície dental. 
O equilíbrio fisiológico pode ser restaurado e levar a uma inativação da lesão.
(Thylstrup & Fejerskov,1995; Hume,W.R,1997)
18
A partir de que momento o dente começa a perder estrutura?
Essa estrutura perdida (esmalte/dentina) pode voltar em algum momento?
Existe diferença nesse processo de perder estrutura em relação ao esmalte e a dentina?
Des x RE
Lesão cervical não cariosa
19
Processo de desmineralização x remineralização
pH crítico do esmalte
Aumento no consumo de carboidratos fermentáveis (especialmente na frequência), intensifica a produção de ácidos, e os eventos de desmineralização não são compensados pelos de remineralização
pH neutro –Remineralização
Capacidade tampão e ausência da sacarose
Ganho de cálcio e potássio
Flúor ajuda na remineralização
Alcalino
5,5
pH crítico –desmineralização
Presença da sacarose
Perda de cálcio e potássio
Esmalte pH 5,5
Dentina pH < 6.5 
Produto direto da variação contínua de pH da cavidade oral
No mundo do acesso instantâneo à informação através da Internet, pode-se examinar o processo da cárie utilizando páginas web como a do curso da Universidade de Michigan(http://www.dent.umich.edu/media/research/loeschlabs/educaries.html) e a da Universidade de Illinois com o tratamento da cárie dental (cariologia) no novo
20
21
Dieta convencional
Equilíbrio processo 
DES X REMINERALIZAÇÃO
Frequência de ingestão de carboidratos fermentáveis
pH<crítico 
5,5
Proliferação de bactérias acidogênicas e acidúricas
Desequilíbrio (tendendo a Desmineralização)
22
O biofilme dental é o fator biológico indispensável para a formação da lesão de cárie. 
-As lesões de cárie só ocorrem em áreas nas quais o biofilme encontra-se estagnado. 
-Localização preferencial - Margem gengival, superfícies proximais logo abaixo do ponto de contato e o fóssulas e fissuras das superfícies oclusais.
- Dificilmente formam-se lesões em áreas submetidas constantemente à autolimpeza decorrente da mastigação e dos movimentos das bochechas e da língua. 
23
Cárie Dental- Doença multifatorial
Coleção de fatores que contribuem para instalação e progressão 
Interagem modificando o equilíbrio existente entre elementos do esmalte dentário e o meio ambiente bucal, modulado pela saliva.
 Consequências macroscópicas iniciam-se com a mancha branca não cavitada e podem terminar com a perda do elemento dentário.
24
Cárie dental é uma doença aonde as características genéticas, ambientais e comportamentais interagem.
Dieta cariogênica associada à sacarose
Placa dental
Metabolismo dos açúcares pela microbiota disbiótica da placa dental
Hospedeiro susceptível
É mais importante detectar o desequilíbrio ecológico oral
que leva à disbiose, do que a detecção de algumas
bactérias alvo.
25
Suscetibilidade do indivíduo à cárie – fatores extrínsecos
Estrutura sociocultural
Nível sócio econômico
Diferenças culturais - influência no controle e na incidência de cárie dentária dessa população
Higiene oral
Acesso ao flúor
26
Suscetibilidade do indivíduo à cárie
Aspectos hereditários imunológicos
Idade– tipo de dentição, maturação da superfície
Densidade do esmalte
Quantidade de matéria orgânica (esmalte, dentina)
Função salivar ( fluxo e capacidade tampão)
Fatores intrínsecos 
 
27
Qual é o ‘ponto sem volta’, a partir do qual não podemos mais ter esperança de paralisação?
Presença da cavidade, já que não se espera que um “buraco” no tecido dental calcifique a partir da base e a cavidade retenha biofilme.
28
Desenvolvimento de Diferentes Tipos de Lesões Cariosas de acordo com a localização
Composição da microbiota varia consideravelmente entre os diferentes sítios sobre a superfície dentária.
O esclarecimento de como a doença cárie se distribui na dentição é de grande importância para que se possa entender o significado de uma dentição doente (diagnóstico), bem como o planejamento de estratégias de tratamento.
Se analisarmos uma dada superfície qualquer, constataremos
que no momento clínico inicial em que esta supeficie
puder ser diagnosticada como cariada haverá um sítio de predileção
onde a lesão cariosa se instalará. Numa face vestibular,
este sítio de predileção é o terço gengival; numa face
proximal é a área logo abaixo do ponto de contato; e na face
oclusal é a área dos sulcos e fissuras62•Esta predileção por
sítio ocorre não somente numa face dental, mas também entre
faces de um mesmo dente, e entre dentes diferentes. Assim,
para o primeiro molar permanente, o sítio de predileção é a
área de sulcos e fissuras de sua face oclusa!, e na dentição os
dentes posteriores são mais afetados que os anteriores. Esta
hierarquização é uma importante evidência de que há um forte
fator intra-oral que controla a adesão e o crescimento dos microrganismos
com potencial cariogênico sobre as faces dentais61.
Tal padrão de distribuição e evolução da doença cárie é
independente de quaisquer fatores que possam interferir com
a progressão da doença62•
Outra consideração importante a ser feita quando discute-
se sobre o caráter localizado da doença cárie refere-se aos
estágios de dissolução mineral das lesões cariosas.
30
Desenvolvimento de Diferentes Tipos de Lesões Cariosas
Dentes posteriores são mais afetados que os anteriores. Primeiro molar permanente, o sítio de predileção é a área de sulcos e fissuras 
Esta hierarquização é uma importante evidência de que há um forte fator intraoral que controla a adesão e o crescimento dos microrganismos com potencial cariogênico sobre as faces dentais. Tal padrão de distribuição e evolução da doença cárie é independente de quaisquer fatores que possam interferir com a progressão da doença
. Esta hierarquização é uma importante evidência de que há um forte
fator intra-oral que controla a adesão e o crescimento dos microrganismos
com potencial cariogênico sobre as faces dentais61.
Tal padrão de distribuição e evolução da doença cárie é
independente de quaisquer fatores que possam interferir com
a progressão da doença62•
Outra consideração importante a ser feita quando discute-
se sobre o caráter localizado da doença cárie refere-se aos
estágios de dissolução mineral das lesões cariosas.
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Principais Bactérias Relacionadas com Desenvolvimento de Diferentes Tipos de Lesões Cariosas
- Lesões em Sulcos e Fissuras Oclusais : EGM , Lactobacillus spp , A. viscosus
- Lesões Radiculares / Cemento : A.viscosus , A.naeslundii e EGM
- Lesões em Superfícies Lisas no Esmalte : EGM
Caráter localizado da doença cárie. O esclarecimento de como a doença cárie se distribui na
dentição é de grande importância para que se possa entender o
significado de uma dentição doente (diagnóstico), bem como o
planejamento de estratégias de tratamento.
Se analisarmos uma dada superfície qualquer, constataremos
que no momento clínico inicial em que esta supeficie
puder ser diagnosticada como cariada haverá um sítio de predileção
onde a lesão cariosa se instalará. Numa face vestibular,
este sítio de predileção é o terço gengival; numa face
proximal é a área logo abaixo do ponto de contato; e na face
oclusal é a área dos sulcos e fissuras62• Esta predileção por
sítio ocorre não somente numa face dental, mas também entre
faces de um mesmo dente, e entre dentes diferentes. Assim,
para o primeiro molar permanente, o sítio de predileção é a
área de sulcos e fissuras de sua face oclusa!, e na dentição os
dentes posteriores são mais afetados que os anteriores. Esta
hierarquização é uma importante evidência de que há um forte
fator intra-oral que controla a adesão e o crescimento dos microrganismos
com potencial cariogênico sobre as faces dentais61.
Tal padrão de distribuição e evolução da doença cárie é
independente de quaisquer fatores que possam interferir com
a progressão da doença62•
Outra consideração importante a ser feita quando discute-
se sobre o caráter localizado da doença cárie refere-se aos
estágios de dissolução mineral das lesões cariosas.
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Principais Bactérias Relacionadas com Desenvolvimento de Diferentes Tipos de Lesões Cariosas
 Especificidade bacteriana
- Lesões em Superfícies Lisas no Esmalte : EGM
Capacidade de colonizar qualquer superfície dentária
Aumento do número de mutans no biofilme 
Aumento do número de mutans em indivíduos com alta prevalência;
Correlação entre mutans no biofilme e saliva e incidência de cárie;
Correlação entre progressão da lesão e o número de mutans.
Caráter localizado da doença cárie. O esclarecimento de como a doença cárie se distribui na
dentição é de grande importância para que se possa entender o
significado de uma dentição doente (diagnóstico), bem como o
planejamento de estratégias de tratamento.
Se analisarmos uma dada superfície qualquer, constataremos
que no momento clínico inicial em que esta supeficie
puder ser diagnosticada como cariada haverá um sítio de predileção
onde a lesão cariosa se instalará. Numa face vestibular,
este sítio de predileção é o terço gengival; numa face
proximal é a área logo abaixo do ponto de contato; e na face
oclusal é a área dos sulcos e fissuras62• Esta predileção por
sítio ocorre não somente numa face dental, mas também entre
faces de um mesmo dente, e entre dentes diferentes. Assim,
para o primeiro molar permanente, o sítio de predileção é a
área de sulcos e fissuras de sua face oclusa!, e na dentição os
dentes posteriores são mais afetados que os anteriores. Esta
hierarquização é uma importante evidência de que há um forte
fator intra-oral que controla a adesão e o crescimento dos microrganismos
com potencial cariogênico sobre as faces dentais61.
Tal padrão de distribuição e evolução da doença cárie é
independente de quaisquer fatores que possam interferir com
a progressão da doença62•
Outra consideração importante a ser feita quando discute-
se sobre o caráter localizado da doença cárie refere-se aos
estágios de dissolução mineral das lesões cariosas.
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Principais Bactérias Relacionadas com Desenvolvimento de Diferentes Tipos de Lesões Cariosas
- Lesões em Sulcos e Fissuras Oclusais : EGM , Lactobacillus spp , A. viscosus
Lactobacilos
Necessita sítios retentivos para iniciar a desmineralização.
Altamente acidúricos
Considerado um invasor secundário.
Prossegue com destruição iniciada pelos EGM.
Caráter localizado da doença cárie. O esclarecimento de como a doença cárie se distribui na
dentição é de grande importância para que se possa entender o
significado de uma dentição doente (diagnóstico), bem como o
planejamento de estratégias de tratamento.
Se analisarmos uma dada superfície qualquer, constataremos
que no momento clínico inicial em que esta supeficie
puder ser diagnosticada como cariada haverá um sítio de predileção
onde a lesão cariosa se instalará. Numa face vestibular,
este sítio de predileção é o terço gengival; numa face
proximal é a área logo abaixo do ponto de contato; e na face
oclusal é a área dos sulcos e fissuras62• Esta predileção por
sítio ocorre não somente numa face dental, mas também entre
faces de um mesmo dente, e entre dentes diferentes. Assim,
para o primeiro molar permanente, o sítio de predileção é a
área de sulcos e fissuras de sua face oclusa!, e na dentição os
dentes posteriores são mais afetados que os anteriores. Esta
hierarquização é uma importante evidência de que há um forte
fator intra-oral que controla a adesão e o crescimento dos microrganismos
com potencial cariogênico sobre as faces dentais61.
Tal padrão de distribuição e evolução da doença cárie é
independente de quaisquer fatores que possam interferir com
a progressão da doença62•
Outra consideração importante a ser feita quando discute-
se sobre o caráter localizado da doença cárie refere-se aos
estágios de dissolução mineral das lesões cariosas.
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Principais Bactérias Relacionadas com Desenvolvimento de Diferentes Tipos de Lesões Cariosas
- Lesões Radiculares / Cemento : A.viscosus , A.naeslundii e EGM
Estudos em animais indicam o surgimento de cárie em superfície radicular;
Observa-se grande número no biofilme em humanos, em cáries radiculares e em cáries profundas de superfície lisa. 
Caráter localizado da doença cárie. O esclarecimento de como a doença cárie se distribui na
dentição é de grande importância para que se possa entender o
significado de uma dentição doente (diagnóstico), bem como o
planejamento de estratégias de tratamento.
Se analisarmos uma dada superfície qualquer,constataremos
que no momento clínico inicial em que esta supeficie
puder ser diagnosticada como cariada haverá um sítio de predileção
onde a lesão cariosa se instalará. Numa face vestibular,
este sítio de predileção é o terço gengival; numa face
proximal é a área logo abaixo do ponto de contato; e na face
oclusal é a área dos sulcos e fissuras62• Esta predileção por
sítio ocorre não somente numa face dental, mas também entre
faces de um mesmo dente, e entre dentes diferentes. Assim,
para o primeiro molar permanente, o sítio de predileção é a
área de sulcos e fissuras de sua face oclusa!, e na dentição os
dentes posteriores são mais afetados que os anteriores. Esta
hierarquização é uma importante evidência de que há um forte
fator intra-oral que controla a adesão e o crescimento dos microrganismos
com potencial cariogênico sobre as faces dentais61.
Tal padrão de distribuição e evolução da doença cárie é
independente de quaisquer fatores que possam interferir com
a progressão da doença62•
Outra consideração importante a ser feita quando discute-
se sobre o caráter localizado da doença cárie refere-se aos
estágios de dissolução mineral das lesões cariosas.
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Cáries- Doença do biofilme polimicrobiano impulsionada pelas interações dieta e microbiota-matriz que ocorrem em uma superfície sólida. 
A exposição de biofilmes dentais aos açúcares da dieta e sua fermentação a ácidos orgânicos resultam em proporções crescentes de espécies acidogênicas e acidúricas . 
Os açúcares estimulam o surgimento de patógenos, a montagem da matriz e a acidificação do microambiente do biofilme, promovendo mudanças ecológicas e esforços multiespecíficos que são propícios ao dano ácido do tecido dentário mineralizado.
Resumo: Biofilmes da Cavidade Bucal
Cáries - Conceitos atuais
 Os biofilmes são comunidades microbianas inseridas em uma matriz extracelular, formando uma estrutura altamente organizada que causa muitas infecções humanas. A cárie dentária (cárie dentária) é uma doença do biofilme polimicrobiano impulsionada pelas interações dieta e microbiota-matriz que ocorrem em uma superfície sólida. Os açúcares estimulam o surgimento de patógenos, a montagem da matriz e a acidificação do microambiente do biofilme, promovendo mudanças ecológicas e esforços multiespecíficos que são propícios ao dano ácido do tecido dentário mineralizado. Aqui, discutimos os avanços recentes sobre o papel da matriz de biofilme e interações entre patógenos oportunistas e comensais na patogênese da cárie dentária. Além do que, além do mais,
O papel crítico que a dieta desempenha na colonização microbiana é bem ilustrado em pacientes ou animais experimentais [ 6 , 7 ]. Quando os hospedeiros são superexpostos aos açúcares da dieta, a estrutura e composição dos biofilmes formados nos dentes muda significativamente e as comunidades microbianas residentes tornam-se altamente aptas a metabolizar os carboidratos e produzir ácidos que levam acárie dentária (ver Glossário) [ 8 , 9 ]. O sequenciamento da antiga placa dentária fornece evidências adicionais de que mudanças na microbiota bucal estão associadas a mudanças na dieta [ 10 ]. Por exemplo, o Streptococcus mutans (uma bactéria cariogênica) não foi detectado em amostras de placa de fósseis neolíticos ou mesolíticos [ 10 ]. No entanto, somente quando os humanos adotaram a agricultura com uma dieta rica em açúcar, os S. mutans começaram a aparecer no registro fóssil e se tornaram mais prevalentes à medida que os açúcares refinados na dieta aumentaram continuamente, assim como a incidência de cárie dentária [ 10 ].
Em cáries, A exposição de biofilmes dentais aos açúcares da dieta e sua fermentação a ácidos orgânicos resultam em proporções crescentes de espécies acidogênicas e acidúricas. Na gengivite, o acúmulo de placa na margem gengival leva à inflamação e aumenta as proporções de espécies proteolíticas e, muitas vezes, obrigatoriamente anaeróbicas. As barreiras naturais da mucosa e a saliva são os principais mecanismos de defesa inatos contra a invasão bacteriana dos tecidos moles. Da mesma forma, o esmalte e a dentina são importantes barreiras de tecido duro para o processo de cárie. Dado que o estado atual do conhecimento sugere que as etiologias da cárie e das doenças periodontais são mutuamente independentes, os elementos da imunidade inata que parecem contribuir para a resistência a ambos são um tanto coincidentes. O acúmulo de placa na margem gengival leva à inflamação e aumenta as proporções de espécies proteolíticas e muitas vezes obrigatoriamente anaeróbicas. As barreiras naturais da mucosa e a saliva são os principais mecanismos de defesa inatos contra a invasão bacteriana dos tecidos moles. Da mesma forma, o esmalte e a dentina são importantes barreiras de tecido duro para o processo de cárie. Dado que o estado atual do conhecimento sugere que as etiologias da cárie e das doenças periodontais são mutuamente independentes, os elementos da imunidade inata que parecem contribuir para a resistência a ambos são um tanto coincidentes. O acúmulo de placa na margem gengival leva à inflamação e aumenta as proporções de espécies proteolíticas e muitas vezes obrigatoriamente anaeróbicas. As barreiras naturais da mucosa e a saliva são os principais mecanismos de defesa inatos contra a invasão bacteriana dos tecidos moles. Da mesma forma, o esmalte e a dentina são importantes barreiras de tecido duro para o processo de cárie. Dado que o estado atual do conhecimento sugere que as etiologias da cárie e das doenças periodontais são mutuamente independentes, os elementos da imunidade inata que parecem contribuir para a resistência a ambos são um tanto coincidentes. O esmalte e a dentina são importantes barreiras teciduais duras para o processo de cárie. Dado que o estado atual do conhecimento sugere que as etiologias da cárie e das doenças periodontais são mutuamente independentes, os elementos da imunidade inata que parecem contribuir para a resistência a ambos são um tanto coincidentes. O esmalte e a dentina são importantes barreiras teciduais duras para o processo de cárie. Dado que o estado atual do conhecimento sugere que as etiologias da cárie e das doenças periodontais são mutuamente independentes, os elementos da imunidade inata que parecem contribuir para a resistência a ambos são um tanto coincidentes.
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 Doença cárie é um problema complexo e multifatorial e com características populacionais. 
 A simples eliminação do microorganismo não é o suficiente para prevenir a cárie,
 Fatores ambientais e comportamentais também são fatores de risco para a doença.
É mais importante detectar o desequilíbrio ecológico oral que leva à disbiose, do que a detecção de algumas bactérias alvo.
Paradigma atual - Cáries 
 Os biofilmes são comunidades microbianas inseridas em uma matriz extracelular, formando uma estrutura altamente organizada que causa muitas infecções humanas. A cárie dentária (cárie dentária) é uma doença do biofilme polimicrobiano impulsionada pelas interações dieta e microbiota-matriz que ocorrem em uma superfície sólida. Os açúcares estimulam o surgimento de patógenos, a montagem da matriz e a acidificação do microambiente do biofilme, promovendo mudanças ecológicas e esforços multiespecíficos que são propícios ao dano ácido do tecido dentário mineralizado. Aqui, discutimos os avanços recentes sobre o papel da matriz de biofilme e interações entre patógenos oportunistas e comensais na patogênese da cárie dentária. Além do que, além do mais,
O papel crítico que a dieta desempenha na colonização microbiana é bem ilustrado em pacientes ou animais experimentais [ 6 , 7 ]. Quando os hospedeiros são superexpostos aos açúcares da dieta, a estrutura e composição dos biofilmes formados nos dentes muda significativamente e as comunidades microbianas residentes tornam-se altamente aptas a metabolizar os carboidratos e produzir ácidos que levam acárie dentária (ver Glossário) [ 8 , 9 ]. O sequenciamento da antiga placa dentária fornece evidências adicionais de que mudanças na microbiota bucalestão associadas a mudanças na dieta [ 10 ]. Por exemplo, o Streptococcus mutans (uma bactéria cariogênica) não foi detectado em amostras de placa de fósseis neolíticos ou mesolíticos [ 10 ]. No entanto, somente quando os humanos adotaram a agricultura com uma dieta rica em açúcar, os S. mutans começaram a aparecer no registro fóssil e se tornaram mais prevalentes à medida que os açúcares refinados na dieta aumentaram continuamente, assim como a incidência de cárie dentária [ 10 ].
Em cáries, A exposição de biofilmes dentais aos açúcares da dieta e sua fermentação a ácidos orgânicos resultam em proporções crescentes de espécies acidogênicas e acidúricas. Na gengivite, o acúmulo de placa na margem gengival leva à inflamação e aumenta as proporções de espécies proteolíticas e, muitas vezes, obrigatoriamente anaeróbicas. As barreiras naturais da mucosa e a saliva são os principais mecanismos de defesa inatos contra a invasão bacteriana dos tecidos moles. Da mesma forma, o esmalte e a dentina são importantes barreiras de tecido duro para o processo de cárie. Dado que o estado atual do conhecimento sugere que as etiologias da cárie e das doenças periodontais são mutuamente independentes, os elementos da imunidade inata que parecem contribuir para a resistência a ambos são um tanto coincidentes. O acúmulo de placa na margem gengival leva à inflamação e aumenta as proporções de espécies proteolíticas e muitas vezes obrigatoriamente anaeróbicas. As barreiras naturais da mucosa e a saliva são os principais mecanismos de defesa inatos contra a invasão bacteriana dos tecidos moles. Da mesma forma, o esmalte e a dentina são importantes barreiras de tecido duro para o processo de cárie. Dado que o estado atual do conhecimento sugere que as etiologias da cárie e das doenças periodontais são mutuamente independentes, os elementos da imunidade inata que parecem contribuir para a resistência a ambos são um tanto coincidentes. O acúmulo de placa na margem gengival leva à inflamação e aumenta as proporções de espécies proteolíticas e muitas vezes obrigatoriamente anaeróbicas. As barreiras naturais da mucosa e a saliva são os principais mecanismos de defesa inatos contra a invasão bacteriana dos tecidos moles. Da mesma forma, o esmalte e a dentina são importantes barreiras de tecido duro para o processo de cárie. Dado que o estado atual do conhecimento sugere que as etiologias da cárie e das doenças periodontais são mutuamente independentes, os elementos da imunidade inata que parecem contribuir para a resistência a ambos são um tanto coincidentes. O esmalte e a dentina são importantes barreiras teciduais duras para o processo de cárie. Dado que o estado atual do conhecimento sugere que as etiologias da cárie e das doenças periodontais são mutuamente independentes, os elementos da imunidade inata que parecem contribuir para a resistência a ambos são um tanto coincidentes. O esmalte e a dentina são importantes barreiras teciduais duras para o processo de cárie. Dado que o estado atual do conhecimento sugere que as etiologias da cárie e das doenças periodontais são mutuamente independentes, os elementos da imunidade inata que parecem contribuir para a resistência a ambos são um tanto coincidentes.
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Paralização das lesões ativas
Remoção do fator etiológico
Controle do biofilme
Dieta
Presença de fluoretos (mantém o pH acima do nível crítico de 4,5 ou 5,5) - INDIRETO
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Efeito Local Direto - influência:
Controle do Tipo e quantidade do biofilme;
Dieta- Composição de microorganismos;
Flúor e orientações sobre dieta - Quantidade e qualidade da secreção salivar; Produção de ácido.
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Saliva
Troca iônica entre biofilme e saliva;
Fosfato de cálcio - presente na desmineralização e remineralização
Influência indireta:
Secreção Salivar (fluxo)
Capacidade Tampão
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O controle da cárie dentária deve incluir:
 1- Estratégias múltiplas direcionadas aos determinantes no nível do indivíduo, da família e da população. 
2- Abordar fatores de risco comuns à doença cárie e a outras doenças crônicas, por exemplo, o consumo racional de açúcar. 
3- O estudo dos fatores biológicos e o monitoramento de seus sinais clínicos são imprescindíveis para o controle do processo da doença 
Controle da cárie dental
Cárie é decorrente do acúmulo de bactérias bucais nas superfícies dentais na forma de biofilme
Biofilme acumulado é fator necessário para o desenvolvimento da cárie, mas não suficiente
Lesões cariosas só ocorrem na presença de açúcar na dieta. O único vilão!!!
Identificar o consumo descontrolado de sacarose é a melhor estratégia de controle da doença.
https://claudia.abril.com.br/saude/o-que-e-a-carie-de-mamadeira-e-como-evita-la/
https://eme.clinic/odontopediatria/video-carie-de-mamadeira-entenda-o-que-e-e-como-prevenir/
O açúcar provoca uma mudança na virulência dessas bactérias que já existem naturalmente na nossa boca
Na forma de biofilme
Vc pode ter biofilme a vida toda sem cárie e perder o dentes por doença periodontal
Exposição frequente de açúcar na dieta
Falaremos sobre refrigerante- que não é considerado pela população como doce.
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Presença de biofilme
Presença de biofilme
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http://revodonto.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-72722015000100015
Sugestões de vídeos para complementar as aulas
Cariologia- conceitos iniciais e o papel do hospedeiro
https://www.youtube.com/watch?v=SInD_QoM3hs
Cariologia- o papel da microbiota
https://www.youtube.com/watch?v=89qnZW2pbD4
https://www.youtube.com/watch?v=j2mxAgnQ-1Y
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https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed
http://lilacs.bvsalud.org/
http://www.scielo.br/?lng=pt
Pesquisas de artigos científicos
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Obrigada pela atenção de todos!!!
2021.2
email – simacedoamaral@Hotmail.com

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