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PLANO DE EXPECTATIVA DESPORTIVO- V1

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PLANO DE EXPECTATIVA DESPORTIVO
(PED)
· Normalmente abrange o período compreendido entre duas Olimpíadas (4 anos); no entanto, são comuns os períodos maiores, como por exemplo:
· Canadá (1969) - PED de 7 anos em ginástica olímpica; 
· Antiga URSS (1952); 
· Cuba (1964);
· antiga Alemanha Oriental (1964) e atualmente, o que está em curso na China.
· Escalonam no tempo os objetivos desportivos a serem alcançados.
É composto pelos MACROCICLOS, definidos pelo PEAK:
· Macrociclo: É a porção de treinamento compreendido numa temporada, que se encerra num clímax: o PEAK.
· Peak: É o ápice da forma física, técnica, tática e psicológica, atingido por um atleta como resultado de um programa de treino.
· A progressiva mercantilização do desporto vem impondo ao macrociclo duas finalidades principais:
Macrociclo Tradicional: 
Utilizado pelos atletas iniciantes, juvenis e pelos de Alto Rendimento, nos anos de Olimpíadas, campeonatos mundiais ou tentativas de recorde;
É também o tipo de periodização utilizada quando se dá maior prioridade ao treinamento.
Macrociclo de Meeting: 
Visa propiciar ao atleta a manutenção do nível competitivo por um maior período de tempo; 
Esta condição permite que os atletas participem de diversos meetings, em condições de realizar boas performances, podendo, assim, amealhar maior quantia em prêmios.
· Escalonam no tempo os objetivos desportivos a serem alcançados. 
DIVISÃO DO MACROCICLO
O Macrociclo se subdivide em períodos e estes em fases, da seguinte maneira:
1- Período de Pré-preparação: É o período existente no MACROCICLO I e no qual se tomam as medidas preliminares à execução do treinamento (avaliação dos atletas, recursos ....).
a. Anteprojeto de Treinamento:
Nesta fase, tomar-se-á contato com a realidade da tarefa a ser executada e com os objetivos a atingir. É também, quando serão reunidas as informações necessárias à montagem do Plano de Treinamento.
b. Diagnóstico:
Realização dos testes técnicos, físicos, psicológicos e médicos com os atletas.
c. Planejamento:
Montagem do plano de treinamento.
2- Período de Preparação: Época em que o atleta será elevado à condição competitiva na temporada considerada.
	FASE
	CARACTERÍSTICAS
	
Básica
(preparação geral)
	
Predomina o volume sobre a intensidade;
- Ênfase sobre a preparação física;
- Componente geral do treinamento;
- Visa a preparar para o treino;
- Atleta não apresenta condição competitiva, e
- Dura aproximadamente o dobro da Específica.
	
Específica
(preparação específica)
	
- Predomina intensidade sobre o volume;
- Ênfase sobre a preparação técnico-tática;
- Trabalho com alto grau de especialização;
- Visa a preparar para a competição;
- Atleta apresenta condição competitiva incipiente. 
Incrementa o nível técnico-tático, físico e psicológico.
3- Período de competição: Visa realizar o “ajuste fino”, o polimento do atleta para a competição; neste período as competições perdem a características de meros auxiliares para passarem a ser objetivo. É nesse período que:
A carga de trabalho aplicada é reduzida de 20 a 30%, sendo incrementada a preparação técnica em detrimento da preparação física;
- O atleta é conduzido até próximo ao “peak” pela correta aplicação do princípio ondulatório da carga, e
- Pela variação da preponderância entre volume e intensidade.
O “peak” baseia-se na criação de uma “expectativa de esforço” no organismo que, por não se realizar, deixa disponível uma “overdose” de capacidade técnico-física que pode ser lançada na competição.
O “ajuste fino do peak”, o “polimento” depende da sensibilidade do treinador e de seu conhecimento do atleta.
4- Período de Transição (FÉRIAS): Visa proporcionar ao atleta uma recuperação física e mental após os extremos esforços a que se submeteu nas competições que ocorreram no período anterior e, sua duração será em torno de um mês. Esse período serve para:
- Recuperação metabólica;
- Evita o surgimento do quadro de “inibição reativa”;
- Auxilia no relaxamento do nível de prontidão do SNC;
- Encadear os macrociclos e,
- Realizar transferência de aptidões.
Portanto, a quebra do sistema de treino que o atleta se submetia, agora substituído por atividades remanescentes – proporcionado pelos efeitos do repouso ativo –, será benéfico tanto para o aspecto fisiológico quanto para o psicológico, pois, propiciarão uma expressiva elevação dos valores de resistência ao trabalho, quando o atleta retornar os treinos.
TIPOS DE MACROCICLOS
Sua estrutura será definida por número de ciclos por temporada (um dois ou três ciclos); existência ou não de transições intermediárias; faixa etária dos atletas; tipo de desporto e, principalmente pelas qualidades físicas intermitentes.
	VARIANTE
	MACROCICLO
	PERIODIZAÇÃO
	CARACTERÍSTICA
	
I
	
QUADRIMESTRAL
(Utilizados por atletas iniciantes, que não têm uma imposição 
de realizarem performances
máximas)
	
SIMPLES 
	
Três peaks de acentuação discreta
	
	
	
TRIPLA
	Três peaks de acentuação importante
	
II
	
SEMESTRAL
(Este tipo é empregado no 
futebol, embora sem que seja respeitado o tempo de preparação necessário)
	
SIMPLES
	
Desportos com preponderância de volume. Dois peaks 
Extensos
	
	
	
DUPLA
	
Desportos com preponderância de intensidade. Dois peaks acentuados
	
III
	
ANUAL
(Permite apenas um peak por ano de treinamento e, como 
ex. temos a maratona, as provas longas de ciclismo, e outras)
	
SIMPLES
	
Desportos coletivos e ênfase na 
Resistência Aeróbica ou Força 
Dinâmica
Obs.: Esses macrociclos terão uma estrutura bastante flexível, atendendo às necessidades do treinador.
· Peak extenso: Duram de 15 a 45 dias e apresentam performance discreta.
· Peak acentuado: Duram de 10 a 15 dias e apresentam performance marcante.
Os períodos e as fases terão a sua duração determinada pelo calendário da seguinte forma:
• 5 a 7 dias antes da apresentação -------- Inicia Período de Pré-Preparação.
• 3 a 5 dias após a apresentação -----------Finda o Período de Pré-Preparação.
• Último dia da competição-alvo ------------ Finda o Período de Competição.
• Período de Transição - 2 a 3 semanas (semestral) FINDA O MACROCICLO I
 - 4 a 6 semanas (anual)
• 8 a 12 dias antes da competição de 2ª ordem -------- Inicia o Período de Competição.
• 14 a 18 dias antes da competição de 3ª ordem ------- Inicia a fase Específica.
• Variação da preponderância entre volume e intensidade.
Se o calendário não permitir uma correta organização do Macrociclo, poder-se-á determinar a duração das fases e períodos baseados no quadro abaixo:
	
PERÍODO
	
FASE
	
DURAÇÃO
	
	
	
Ciclo anual
	
Ciclo semestral
	Pré-preparação
	- Anteprojeto de treinamento
- Diagnóstico
- Planejamento
	
variável
	
variável
	
Preparação
	
Básica
	4 a 5 meses
	2 a 2 ½ meses
	
	
Específica
	2 meses
	1 ½ mês
	
Competição
	---------
	3 a 5 meses
	1 ½ a 2 meses
	
Transição
	---------
	4 a 6 semanas
	2 a 3 semanas
Se o tempo disponível para treinamento for inferior a três meses, não se deve dividir o período de preparação em fases.
Se o tempo disponível para treinamento for inferior a nove meses, e se tiver optado pela periodização dupla, não se deve fazer transição entre os dois Macrociclos. 
LESÕES DESPORTIVAS
O JOELHO
O joelho é uma das maiores articulações do corpo humano. A estrutura óssea é formada pela extremidade distal do fêmur, pela extremidade proximal da tíbia e pela patela. 
Contém fortes ligamentos que estabilizam as articulações, evitando movimentos anormais, auxiliados pelos meniscos, que além de estabilizarem o joelho, servem também como amortecedores das cartilagens. Estas, por sua vez, absorvem os impactos e choques.
O JOELHO NO ESPORTE 17 possibilidades de lesões
Atualmente mais de 4 milhões de pessoas por ano necessitam de tratamento médico para as patologias do joelho nos Estados Unidos e Canadá. No Brasil não temos dados estatísticos consistentes. O joelho é uma das articulações mais acometida por lesão no corpo humano.
TRÍADE DO INFELIZ – EXPRESSÃO QURE NOS RELATA A LESÃO DE 3 ESTRUTURASEM UMA MESMA OCASIÃO.
As pessoas usam seus joelhos como pivô, em movimentos de mudança de direção, pular ou saltar, ajoelhar, correr e apoiar. Independente da prática esportiva, os joelhos são alvos de lesões.
Existem muitas maneiras de se produzir lesões no joelho. Isto porque é uma articulação muito vulnerável ao trauma direto ou indireto (entorses). 
Os movimentos de rotação são os mais associados a lesões no joelho. Principalmente quem tem os músculos dos vastos enfraquecidos, DEVEMOS fortalecer na extensora em diversos ângulos. 
Ex: fazer a extensora com a carga pela metade em um ângulo de 150 graus.
Fortalece os feixes distais do quadríceps
As lesões mais comuns são rompimentos (total ou parcial) do ligamento cruzado anterior, do ligamento colateral-tibial e do menisco. 
Estas estruturas funcionam como elásticos que se esticam com a rotação da perna. Quando são sobrecarregadas, elas rompem e é preciso reconstituí-los.
AS EXPRESSÃO MAIS ADEQUADA É ELEMENTOS PLÁSTICOS, QUE ESTICA E NÃO VOLTA AO TAMANHO ANTERIOR.
EXTENSORA DANIFICA O JOELHO –
QUANTO MENOR A SUPERFICIE DE CONTATO, MAIOR A PRESSAO – DÓI
QUANTO MAIOR A SUPERFICIE DE CONTATO, MENOS A PRESSÃO- MENOR A DOR
COMEÇAR PELO AGACHAMENTO, DEPOIS A EXTENSORA.
PERGUNTAR SE O CLIENTE ESTÁ PREPARADO PARA A EXTENSORA.
A EXTENSORA NÃO DANIFICA O JOELHO, MAIS SE TIVER DOR FAZER O EXERCICIO MAIS CINESTÉSICO QUE É O AGACHAMENTO.
EXISTE UM PRINCIPIO DA ESPECIFICIDADE.
SE QUISER FOCAR NO QUADRÍCIPES EU TEREI QUE FAZER A EXTENSORA.
TIPOS DE LESÃO
1) Lesões ligamentares
Existem quatro grandes ligamentos no joelho:
 - Ligamento Cruzado Anterior (LCA); 
 - Ligamento Cruzado Posterior (LCP);
 - Ligamento Colateral Medial (LCM);
 - Ligamento Colateral Lateral (LCL).
 Dentre os quais a maior incidência de lesões ocorre no LCA e no LCM.
1) Lesões ligamentares – Podem ser classificados como:
1º Grau - Leve estiramento, com pequena tumefação e sem perda da estabilidade. Neste caso o ligamento permanece íntegro e após o trauma o indivíduo consegue andar. A dor acontece somente no movimento e, em alguns casos, ao toque. SÓ PODE SER VISUALIZADO POR IMAGEM TECIDO MOLE.
2º Grau - Estiramento de cerca de 50% das fibras, presença de sinais flogísticos (dor, calor, edema e rubor), com grande dificuldade de movimentos, sendo a estabilidade preservada na maioria dos casos. SIGNIFICA QUE TEM LESÃO
3º Grau - Estiramento de cerca de 75% das fibras, com presença de hematoma acentuado e perda da estabilidade, com diástese de 10mm. AFUNDAMENTO DO TECIDO
4º Grau - Ruptura ligamentar total ou avulsão, com rompimento da cápsula e possível ruptura meniscal que consiste em uma lesão grave. QUANDO OS LIGAMENTOS SE ROMPEM
1.a Lesão do ligamento cruzado anterior (LCA)
A ruptura isolada do LCA pode acontecer, porém geralmente, é mais comum que esse ligamento seja danificado junto com outros ligamentos e/ou cornos posteriores de menisco.
O mecanismo básico da lesão do LCA envolve a hiperextensão do joelho, como por exemplo, um golpe direto na parte frontal do fêmur com o pé fixo no chão.
O LCA também se distende em atividades que exigem mudanças rápidas de direção como no futebol, handebol e basquete (momento da “finta” ou em freadas rápidas, arrancadas) e em esportes de salto quando não acontece uma aterrissagem firme.
1.b Lesão do ligamento cruzado posterior (LCP)
Distensões nesse ligamento são pouco comuns no meio esportivo e geralmente outras estruturas são afetadas.
A hiperextensão do joelho é o mecanismo mais comum dessa lesão, geralmente é ocasionado por trauma direto na região anterior da parte superior da coxa.
1.c Lesão do ligamento colateral medial (LCM)
Uma das lesões mais comuns no esporte. Geralmente é resultante de uma força externa direcionada ao aspecto lateral do joelho, ou seja, ocorre muitas vezes por trauma na face lateral (externa), sendo relacionada a esportes como o futebol, judô, karatê, entre outros.
1.d Lesão do ligamento colateral lateral (LCL)
 Lesões ocorrem através de um movimento de rotação ou de uma pancada na parte interna do joelho, que o force para a lateral.
2) Tendinite patelar (“joelho do saltador”)
A tendinite patelar corresponde a inflamação do tendão da patela e está associada com mais frequência a atividades repetitivas. EX: 
Foi primeiramente descrita em atletas de salto em altura (daí o nome de joelho do saltador), mas é também muito incidente em jogadores de basquete e vôlei. Além de atividades que envolvam saltos, atividades de corrida também costumam exacerbar esse quadro.
3) Condromalácia patelar (“joelho do corredor”)
A condromalácia patelar é uma lesão da cartilagem patelar devido a degeneração prematura com amolecimento, fibrilação e aspereza dessa estrutura. TIPO AREIA, 
A condromalácia pode ocorrer devido a trauma direto com consequente dano condral, ou resulta de qualquer condição que interfira com os movimentos patelofemurais normais, tais como variações anatômicas anormais. 
Essas variações podem ser causadas pelo aumento do ângulo Q, patela alta, insuficiência do vasto medial, oblíquo e desequilíbrio articulares.
 Esta lesão é mais comum em mulheres (devido a diferença no ângulo Q) e ocorre prioritariamente em atividades como balé, corridas, ciclismo, voleibol, entre outros. A dor é descrita como profunda e localizada na região retropatelar e pode ser sentida ao subir e descer escadas, em atividades prolongadas, após ficar muito tempo com os joelhos flexionados e ao agachar-se para pegar um objeto no chão.
4) Lesões de meniscos
 Cada um dos compartimentos laterais e mediais do joelho contém um menisco fibrocartilagíneo em forma de meia-lua e de consistência amolecida. 
 Os meniscos ajudam a aumentar a congruência articular, estabiliza a articulação, absorve choques e limita movimentos anormais, além de ajudar na nutrição articular e na lubrificação da cartilagem.
 Os atletas de final de semana são os principais candidatos às lesões dos meniscos devido ao condicionamento físico inadequado. A cartilagem pode sofrer ruptura na direção horizontal ou longitudinal, sendo esta última mais comum.
 Quando a lesão é grande suficiente atingindo longitudinalmente desde o corno anterior até o posterior é denominada “alça de balde” e o fragmento interno pode deslocar-se e assim produzir um bloqueio articular.
TRATAMENTO 
 Deve ser realizado apenas por profissionais especializados → médicos e fisioterapeutas.
 Varia conforme a lesão sofrida;
 Pode haver necessidade de intervenção cirúrgica;
 Em geral, os tratamentos das lesões no joelho requerem:
• Repouso (médio a longo prazo);
• Medicamentos (analgésicos e anti-inflamatórios);
• Crioterapia;
• Realização de movimentos simples a complexos visando a recuperação
do arco articular;
• Realização de movimentos brandos a movimentos mais fortes que visam um retorno da capacidade muscular dos grupamentos responsáveis pelos movimentos da articulação lesionada;
PREVENÇÃO
Papel fundamental do profissional de Educação Física!
 São fundamentais atividades que propiciem o fortalecimento dos grupamentos musculares responsáveis pelos movimentos do joelho.
 Fortalecimento de praticamente todos os músculos do membro inferior → exercícios com ou sem impacto, através do treinamento funcional, da ginástica e da hipertrofia ou até mesmo da prática desportiva regular.
Diante do exposto, e referindo-se à periodização do macrociclo no período de competição, explique suas características.
O período de competição é direcionado para o polimento do atleta para competir. Neste período se trabalha com cargas menores, sendo reduzida de 20 a 30% aplicando a preparação técnica sem prejudicar a preparação física, levando o atleta até próximo ao peak pela aplicação do princípio ondulatório da carga e pela variação da predominância entre volume e intensidade. Esse ajuste fino é bem realizado quando o treinador tem conhecimento sobre o atleta. 
Diante do exposto, os referidos autores afirmam que existem diversos tipos de dietas visando o emagrecimento rápido e com maior impacto no físico.A partir dessas afirmações, descreva as características dos dois tipos de dietas: low carb (LC) e o jejum intermitente (JI).
A dieta Low carb é conhecida pelo baixo consumo de carboidratos que se difere de recomendações oficiais. Vários estudos relatam que deve conter menos de 200g de carboidratos por dia ou menos de 30% relacionada ao VET, podendo ser divididas em não cetogênicas e cetogênicas. Já o Jejum intermitente se caracteriza pela menor frequência alimentar, se privando por horas da alimentação podendo ser restringir de 12 a 24 horas.
REVISÃO DE LITERATURA
Souto e Ferro-Bucher (2006), realizaram um estudo com o objetivo de discutir a utilização 
indiscriminada de dietas para emagrecimento, considerando os diversos níveis de incentivo de práticas para a obtenção do peso ideal nos meios de comunicação e sua relação com os transtornos alimentares. Para isso, adotaram uma abordagem qualitativa entrevistando individualmente 7 mulheres do município de Fortaleza - CE. Após a abordagem, considerando que todas possuíam comportamentos alimentares anormais (Anorexia Nervosa, Bulimia Nervosa e Transtorno do Comer Compulsivo), identificaram através dos relatos: insatisfação corporal, história e/ou sensação de sobrepeso/obesidade, práticas de dietas que nem sempre foram supervisionadas por profissionais e medo de engordar. Com esta pesquisa ressaltaram a necessidade de refletirmos sobre os padrões de beleza impostos pelos meios de comunicação, os quais sem orientação profissional tornam os 
indivíduos propícios a transtornos alimentares.
O PERCENTUAL DE GORDURA CORPORAL EM MULHERES É MAIS ACENTUADO DO QUE EM HOMENS. NÃO É CORRETO FAZER COMPARAÇÕES ENTRE AMBOS.
HOMENS 7 A 15%
MULHERES 15 A 25%
Johnston et al. (2006), compararam em 20 adultos a perda de peso e a mudança de 
biomarcadores com adesão de 2 tipos de dietas: cetogênica com baixo teor de carboidrato (60% de lipídios e 5% de carboidratos) e uma dieta não cetogênica com baixo teor de carboidrato (30% de energia em gorduras e 40% de carboidratos) por 6 semanas. Os participantes da pesquisa eram sedentários e tiveram a ingestão alimentar controladas por 24 horas. Após o período de intervenção notaram que para os indivíduos com dieta não cetogênica a perda de peso foi próxima a do grupo com dieta cetogênica, ambas com baixo teor de carboidrato. Já os níveis de beta hidroxibutirato, LDL-c, sensibilidade insulina e gasto de energia em repouso aumentaram. Apenas as taxas de gama glutamiltransferase sérica diminuíram em ambos os grupos. Foi percebido que os 2 tipos de estratégias nutricionais são eficazes na redução do peso corporal e na melhora da resistência à 
insulina. Mas que o uso de dietas cetogênicas isoladas não foi garantias de perda de peso, diante do impacto de vários efeitos metabólicos e emocionais envolvidos. 
O IMPORTANTE NÃO É O SACRIFICIO DA DIETA, O MAIS IMPORTANTE É A ESCOLHA DOS EXERCICIOS QUE VAMOS APLICAR PARA AUMENTAR O EPOC DO MEU CLIENTE, COMO O HIIT, CROSSTRAINING, CROSSFIT.
No estudo de Chaouachi et al. (2009), foram avaliados em 15 judocas de elite o efeito do JI 
Ramadã em 4 ocasiões: antes do Ramadã, no início, no final e 3 semanas após. Com o objetivo de avaliar a influência do jejum no desempenho aeróbico e anaeróbico mantendo as cargas habituais de treinamento para os avaliados. Notou-se que a potência média de salto foi ligeiramente menor no final do Ramadã, houve uma redução média de 1,3 Kg na massa corporal e um aumento de fadiga durante o Ramadã. Foi visto que este tipo de jejum tem pouco efeito no desempenho de judocas experientes. NÃO FOI TAO EFICIENTE COMO SE FALAM.
Harviei et al. (2013), avaliaram 115 mulheres entre 20 a 69 anos com sobrepeso e com história familiar de câncer de mama, para verificar a eficácia de 3 tipos de dietas para redução da gordura corporal e melhora na sensibilidade de insulina. As condições submetidas foram: dietas com restrição de energia diária (DER), seguida de restrição de energia e carboidrato em 2 dias da semana (IECR) e IECR acrescido de proteína e lipídio em 1 dia da semana. As mulheres que realizaram a dieta IECR apresentaram maiores reduções de gordura corporal, em comparação com o grupo que fez a dieta DER. Tanto a dieta IECR, quanto IECR com proteína e lipídios acrescidos promovem melhora na resistência à insulina em curto prazo. Os autores sugerem mais estudos que garantam a eficácia dessas práticas por longos períodos.
Shoenfeld et al. (2014), investigaram as mudanças na massa gorda e massa livre de gordura após 4 semanas de jejum versus exercício aeróbico em 20 mulheres com adesão de dieta hipocalórica. As mesmas foram divididas em 2 grupos, 1 realizou treinamento após um jejum noturno e o outro consumiu uma refeição a base de shakes antes do exercício. Os treinos eram realizados por 1 hora – 3 vezes por semana e todas as participantes receberam acompanhamento nutricional durante o estudo a fim de otimizar a adesão na dieta. Notou-se redução de peso e de massa gorda em ambos os grupos. 
Diante dos resultados desta pesquisa, as alterações na composição corporal associadas ao exercício aeróbico em conjunto com uma dieta hipocalórica são semelhantes independente da realização do jejum antes do treinamento. 
COMER COM MODERÇÃO É SABER O QUE COMER ANTES DE TREINAR, É MUITO MAIS EFICAZ PSICOLOGICAMENTE, POIS O CEREBRO USA GLICOSE.

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