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treinamento_desportivo-unit2 2024

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Treinamento Desportivo 
em Educação Física 
P R O F E SS O R MARCKSON SANTOS
 
Unidade 2
Unidade 2
Unidade 2
Individualidade Biológica
GENÓTIPO + FENÓTIPO = INDIVÍDUO
GENÓTIPO = CARGA GENÉTICA RECEBIDA
Biotipo, altura máxima, força máxima possível, aptidões físicas e 
intelectuais (potencialidades), possível percentual de tipo de fibra (tipo I 
e II)
FENÓTIPO = INFLUÊNCIAS EXTERNAS ADQUIRIDAS APÓS O NASCIMENTO
Habilidades desportivas, variação da proporção das fibras do tipo II
Os POTENCIAIS são determinados GENETICAMENTE
As CAPACIDADES ou HABILIDADES são decorrentes do FENÓTIPO
O TREINAMENTO é parte integrante do FENÓTIPO
Individualidade Biológica
Individualidade Biológica
• A elaboração de um treino ideal deve considerar e reconhecer
peculiaridades dos indivíduos. O treino orienta-se nos seguintes
fatores:
• Objetivos individuais, desejos, necessidades, fases sensíveis
• Tolerância à carga individual – funcionalidade dos exercícios
• Idade biológica
• Tempo de treinamento, condicionamento físico, experiência
• Componentes psíquicos (Motivação, prontidão)
• Gênero
• Disposição genética: para a mesma pessoa, alguns grupos
musculares respondem diferentemente ao mesmo
estímulo.
Princípio da Adaptação biológica
HOMEOSTASE
“Estado de equilíbrio mantido entre os sistemas do organismo e o 
existente entre o organismo e o meio ambiente”
Princípio da Adaptação biológica
TEORIA DA SÍNDROME DA ADAPTAÇÃO GERAL DE HANS SELYE, AINDA SEM A FASE
DE QUASE EXAUSTÃO ADICIONADA POSTERIORMENTE
ESTRESSE
Fundamentado na Teoria da Sindrome Geral de 
Adaptação do médico Austríaco Hans Selye (1936). 
ESTRESSE
• Físicos
• Bioquímicos
• Mentais
Estresse físico = SAG 
(SÍNDROME DA 
ADAPTAÇÃO GERAL)
Stress
ALARME RESISTÊNCIA EXAUSTÃO
ESTÍMULO ADAPTAÇÃO OVERTRAINING
TREINAMENTO DESPORTIVO
1 32
FASES DA SAG SEGUNDO A 
INTENSIDADE
ESTRESSE
Prof. Tiago M. Coelho
Novo Estímulo
Capacidade atual 
•Efeito débil
• s/ quebra homeostática
Estímulo muito 
fraco
• lesões, infecções 
•overtraining
Estímulo muito 
forte
• Leucocitose transitória
•Causa adaptações
Estímulo ideal
Overtraining
Consoante McArcle, Katch e Katch (2008), a condição de
SUPRATREINAMENTO apresenta muito mais que uma simples incapacidade a
longo prazo de treinar duro ou um ligeiro declínio no desempenho em nível
competitivo.
Forma Simpática Forma 
Parassimpática
Função tireoidea
Estresse 
psicológico/emocional 
devido ao treinamento, 
competição e vida pessoal 
Atividade Supra-renal
“Overreaching”
Semelhante ao 
Overtraining – porém 
mais curta.
Fadiga crônica
- Desempenho constante em
treinos e competições;
-Recuperações prolongadas;
- FCBasal e de repouso;
- ocorrência de lesões;
- Insônia, alterações no
humor, perda de apetite e
peso, baixa da imunidade.
Para EVITAR O SOBRETREINAMENTO devemos checar os seguintes 
componentes:
Treinamento
SUCESSO
Princípio da Sobrecarga
Princípio da Sobrecarga
Princípio da Sobrecarga
ASSIMILAÇÃO COMPENSATÓRIA = RECUPERAÇÃO + 
RESTAURAÇÃO AMPLIADA
PERÍODO DE RECUPERAÇÃO= recomposição das energias gastas
PERÍODO DE RESTAURAÇÃO AMPLIADA= assimilação de uma 
overdose energética
Cargas iguais
O tempo necessário para a recuperação é 
proporcional à intensidade
Princípio da Sobrecarga
O tempo necessário para a recuperação é proporcional à 
intensidade
EQUILÍBRIO ENTRE CARGA E RECUPERAÇÃO
1) Fase de recuperação excessiva
2) Fase de recuperação insuficiente
Supercompensação
0 a 72 h
Supercompensação
Supercompensação
Prof. Tiago M. Coelho
Quanto a Grandeza das cargas
As cargas de treinamento serão 
compreendidas a partir de seu 
volume e de sua intensidade.
Intensidade: Se define como a magnitude mediante a 
qual se desenvolve um esforço em uma unidade de tempo. 
Volume: É o componente quantitativo do treinamento. Por 
quantidade de trabalho ou treinamento, compreendemos em 
um período de tempo que pode ser momentâneo, diário, 
semanal, mensal ou anual. 
Quanto a intensidade: terá de ser suficiente para 
ativar de maneira significativa o ciclo de auto renovação 
da matéria viva.
Quanto ao volume: grandes resultados só serão 
alcançados baseados num grande volume de cargas 
anteriormente assimiladas (lastro de treinamento do 
atleta).
Princípio da interdependência 
volume - intensidade
VOLUME – Km, repetições, duração (tempo), 
séries
INTENSIDADE – Kg utilizada, velocidade, ritmo, 
redução dos intervalos
A utilização dessa sobrecarga refere-se no aumento da 
Qualidade do Treinamento
Aumento no % da capacidade máxima da qualidade física 
treinada (%1RM, %Vo”máx., %FCmáx.
Aumento da carga e/ou velocidade do movimento (20 - 25kg; 12 
- 13km/h).
INTENSIDADE
• Grande depleção de CHO no Final do Exercício;
• Aumento da utilização de Gordura com o passar do 
tempo de esforço.
• Recrutamento das Fibras Brancas é dependente da 
fadiga das Fibras Vermelhas
• Geralmente ocorre Desidratação Voluntária, a qual, 
aumenta a temperatura, a FC e o Esforço Cardiovascular.
EFEITO FISIOLÓGICO COM O AUMENTO DO VOLUME DO TREINO
Em esforços de Ultra-Duração, a FC final não representa a Intensidade do Exercício.
A Interrupção do exercício sob estado de Exaustão, ocorre no Nível Metabólico (CHO), 
Sanguíneo (Hipoglicemicos e Central (Serotonina.
Desorganização Fisiológica causada pelo estresse.
EFEITO FISIOLÓGICO COM O AUMENTO DO VOLUME DO TREINO
Grande depleção de CHO por minuto;
Utilização das Gorduras limitadas aos estoques musculares;
Fibras Brancas são recrutadas juntamente com as vermelhas.
Acidose torna-se o fator limitante ao exercício.
EFEITO FISIOLÓGICO COM O AUMENTO DA INTENSIDADE DO TREINO
Princípio da Continuidade
MATVEEV (1981) “ a progressão pedagógica do 
treinamento tem como regra geral começar o treino 
seguinte durante um estado de recuperação da 
sessão anterior”
Considerando:
1) A interrupção do treinamento
2) Duração do período de treinamento
Princípio da Continuidade
Princípio da Continuidade
Princípio da Continuidade
A CONDIÇÃO ATLÉTICA somente é conseguida 
após algum período efetivo de Treinamento.
INTERRUPÇÃO + 4 semanas = iniciar do zero !
Nova carga durante a recuperação 
ampliada!!!
Princípio da Especificidade
GESTO DESPORTIVO
MUSCULATURA UTILIZADA
REGIME DE TRABALHO MUSCULAR
VIAS ENERGÉTICAS UTILIZADAS
TESTES
ATIVIDADES DIFERENTES – somente para evitar INIBIÇÃO 
REATIVA (saturação de aprendizagem)
TREINAMENTO CRUZADO
Metabólica: O estresse fisiológico causado pelo EXERCÍCIO É ESPECÍFICO EM RELAÇÃO 
A SUA INTENSIDADE E DURAÇÃO.
• Maratona: 95% Aerob. - 5% Anaerob.
• 100m: 02% Aerob. - 98% Anaerob.
• 10km (50% VO2máx) - 65%CHO 35%G.
• 10km (80% VO2máx) - 90%CHO 10%G.
ESPECIFICIDADE
Princípio da Variabilidade
• A variabilidade é muito importante ao processo do
treinamento, principalmente quando alcançamos o
plateau do treinamento (por exemplo, estagnação do
treinamento, dificuldade de melhora depois de nível de
desempenho alto).
• Quando somente a sobrecarga do exercício não
consegue ser suficiente, uma alteração na natureza do
estímulo pode ser uma ótima saída para melhorar o
desempenho de seu atleta ou estudante ainda mais.
Princípio da Variabilidade
TIPOS DE AGACHAMENTOS QUE PERMITEM A APLICAÇÃO DA VARIABILIDADE DO EXERCÍCIO.
Princípio da Treinabilidade
O princípio da treinabilidade diz questão a este grande
desafio, uma vez que quanto mais treinado o atleta mais
difícil treiná-lo.
Esta dificuldade no desenvolvimento é normal do ser
humano, pois todos temos um limite físico e mental que
podemos desenvolver com segurança.
Princípio da Saúde
O princípio da saúde diz questão de que o exercício não
deve ser contra a saúde da pessoa, deve ser um dos
cargos chefes do objetivo de se fazer exercício físico.
Além disso, este princípio defende que a prática deve
ser sempre acompanhada por profissionais da saúde.
EDUCAÇÃO ESPECIAL E OS PRINCÍPIOS DO
TREINAMENTO DESPORTIVO
• Dicas de comopreparar uma aula voltada para
pessoas com deficiências.
• Relação do Treinamento Desportivo com as
Deficiências.
VER LIVRO
O CONDICIONAMENTO FÍSICO PARA
DIFERENTES ATIVIDADES ESPORTIVAS
FÉ
O CONDICIONAMENTO FÍSICO PARA
DIFERENTES ATIVIDADES ESPORTIVAS
FÉ
TREINAMENTO DE ESPORTES CÍCLICOS PARA JOVENS
E CRIANÇAS
MINI JOGOS EM ESPORTES 
COLETIVOS
ESPORTE DE COLISÃO – O CONTATO
Os níveis de contato são separados em cinco classificações:
• Ar ou Intensidade 0 – Praticantes realizam exercícios sem
nenhum contato.
• Sacos ou Intensidade 1 – Praticantes realizam exercícios com
contato somente com o saco de box ou “dummies” de treinamento
(tipo de saco para treinamento).
• Controle ou Intensidade 2 – Exercícios são realizados com
velocidade controlada contra outro praticante até o momento do
contato. O treinador determinará um participante que é
teoricamente o “vencedor”. Contato acima da cintura e os
participantes não devem ir ao chão.
ESPORTE DE COLISÃO – O CONTATO
Os níveis de contato são separados em cinco classificações:
• Baque (Thud) ou Intensidade 3 – Exercícios são realizados em
velocidade competitiva até o contato. Nesta intensidade não existe
vencedor predeterminado. Contato acima da cintura e os
participantes não devem ir ao chão e um breve som de apito
termina o exercício.
• Full (Intensidade total) ou Intensidade 4 – Exercícios são
realizados na velocidade e intensidade do jogo, único momento
que os jogadores vão ao chão.
ESPORTE DE COLISÃO – O CONTATO
Estrutura das Capacidades Desporto-Motoras
Capacidades Desporto-Motoras
Capacidades Condicionais Capacidades Coordenativas
Capacidades Mistas
Gerais Gerais Especiais
Gerais
Resis. Aeróbia
Resis. Anaeróbia
R.M.L
Força Rápida
Flexibilidade
Velocidade
Força Máxima
Força de Golpe
Força de Chute
Força de Arremesso
Impulsão Vertical
Equilíbrio
Reação
Diferenciação
Adaptação
Orientação
Força
Qualidade que permite a um músculo
ou grupo de muscular opor-se a uma
resistência.
• Força dinâmica –
• Força estática –
• Força explosiva -
Resistência
É a qualidade física que permite ao corpo
suportar um esforço de determinada intensidade
durante um certo tempo.
Resistência aeróbia
Resistência anaeróbia
Resistência muscular localizada
Flexibilidade
É a qualidade física expressa pela
maior amplitude possível do movimento
voluntário de uma articulação ou
combinações de articulações num
determinado sentido, dentro dos limites
morfológicos e sem causar lesão
Coordenação
Capacidade de realizar movimentos
de forma ótima, com o máximo de eficácia
e de economia de esforços.
Agilidade
Capacidade de realizar movimentos
de forma ótima, com o máximo de eficácia
e de economia de esforços.
Velocidade
Qualidade física que permite
realizar a ação no menor tempo possível.
• Velocidade de reação
• Velocidade de movimento
Equilíbrio
Consiste na manutenção da
projeção do centro de gravidade dentro da
área da superfície de apoio.
• Dinâmico
• Estático
• Recuperado
	Slide 1
	Slide 2: Unidade 2
	Slide 3: Unidade 2
	Slide 4: Unidade 2
	Slide 5: Individualidade Biológica
	Slide 6
	Slide 7: Individualidade Biológica
	Slide 8: Individualidade Biológica
	Slide 9: Princípio da Adaptação biológica
	Slide 10: Princípio da Adaptação biológica
	Slide 11: ESTRESSE
	Slide 12: ESTRESSE
	Slide 13
	Slide 14: FASES DA SAG SEGUNDO A INTENSIDADE
	Slide 15: ESTRESSE
	Slide 16: Overtraining
	Slide 17: Para EVITAR O SOBRETREINAMENTO devemos checar os seguintes componentes:
	Slide 18: Princípio da Sobrecarga
	Slide 19: Princípio da Sobrecarga
	Slide 20: Princípio da Sobrecarga
	Slide 21: Cargas iguais
	Slide 22: Princípio da Sobrecarga
	Slide 23: Supercompensação
	Slide 24: Supercompensação
	Slide 25: Supercompensação
	Slide 26
	Slide 27
	Slide 28
	Slide 29: Princípio da interdependência volume - intensidade
	Slide 30
	Slide 31
	Slide 32
	Slide 33
	Slide 34: Princípio da Continuidade
	Slide 35: Princípio da Continuidade
	Slide 36: Princípio da Continuidade
	Slide 37: Princípio da Continuidade
	Slide 38: Princípio da Especificidade
	Slide 39
	Slide 40: Princípio da Variabilidade
	Slide 41: Princípio da Variabilidade
	Slide 42: Princípio da Treinabilidade
	Slide 43: Princípio da Saúde
	Slide 44: EDUCAÇÃO ESPECIAL E OS PRINCÍPIOS DO TREINAMENTO DESPORTIVO
	Slide 45: O CONDICIONAMENTO FÍSICO PARA DIFERENTES ATIVIDADES ESPORTIVAS
	Slide 46: O CONDICIONAMENTO FÍSICO PARA DIFERENTES ATIVIDADES ESPORTIVAS
	Slide 47: TREINAMENTO DE ESPORTES CÍCLICOS PARA JOVENS E CRIANÇAS
	Slide 48: ESPORTE DE COLISÃO – O CONTATO
	Slide 49: ESPORTE DE COLISÃO – O CONTATO
	Slide 50: ESPORTE DE COLISÃO – O CONTATO
	Slide 51: Estrutura das Capacidades Desporto-Motoras
	Slide 52: Força
	Slide 53: Resistência
	Slide 54: Flexibilidade
	Slide 55: Coordenação
	Slide 56: Agilidade
	Slide 57: Velocidade
	Slide 58: Equilíbrio

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