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PARECER TÉCNICO COREN-SP Nº 01/2021
Foi solicitado um parecer técnico na atuação da equipe de enfermagem nas salas de vacinas durante toda a pandemia da Covid-19. Para o grande enfrentamento a COVID-19, doença causada pelo corona vírus SARS-CoV-2, que apresenta quadro clínico que varia de infecções assintomáticas a quadros respiratórios graves, é necessário que TODOS os profissionais de saúde usem medidas de proteções para que possam assistir às pessoas em seu contexto de trabalho e não serem contaminados com o vírus. 
Nota-se que pessoas com Covid-19 há recuperação sem precisar do tratamento, mas uma em cada seis pessoas contaminada pelo SARS-CoV-2 desenvolvem formas gravíssimas da doença.
O documento aconselha ainda a obrigação das boas práticas no processo de vacinação e que os vacinadores realizem a “higiene das mãos com frequência”, ou seja, “antes de trocar o paciente, antes de realizar qualquer procedimento limpo ou asséptico; após a exposição a fluidos corporais; após tocar o paciente, e após tocar em áreas próximas ao paciente”. 
De acordo com o documento da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, o (Cofen) Conselho Federal de Enfermagem , divulgou o documento denominado: “Medidas de prevenção e controle para profissionais na vacinação contra covid-19”. Esse documento enfatiza a Enfermagem como a categoria mais exposta na linha de frente à Covid-19 e com maior impacto na operacionalização da vacinação em massa contra a Covid-19. 
Com isso é dever de todos e quaisquer profissionais que seja, principalmente da Saúde tomar essas normas de cuidados e saber de forma correta as boas técnicas e praticas para essa prevenção.
 Parecer Técnico Coren-DF Nº 19/2019
No âmbito da esquipe de enfermagem, o enfermeiro ele tem autonomia 
para avaliar o paciente, identificar a situação de uma PCR e analisar o ritmo cardíaco com um desfibrilador externo automático (DEA) ou com sua função incorporada aos
monitores/desfibriladores manuais mais modernos que possuírem tal complemento e, assim, administrar o choque no paciente de forma segura para si e os demais integrantes do atendimento. A terapia com o desfibrilador é a parte essencial para que o RCP salve vidas. A autonomia do enfermeiro ao realizar todas essas etapas necessárias para aplicação do desfibrilador e outros...No entanto o enfermeiro capacitado em cursos avançados de suportes, de interpretação de ECG ( Eletro Cardiograma ) entre outros , O profissional ele é de suma importância para que contribua no trabalho a averiguar as informações necessária para melhoria do Paciente, em ler os parâmetros do mesmo.
O profissional preciso e dever registrar o fato em relatório ultilizando a sistematização da assistência de enfermagem, para o respaldo técnico cientifico. Junto com o protocolo institucional. 
PARECER DE CÂMARA TÉCNICA Nº 032/2020/CTAS/COFEN
Tendo em vista os fatos que aqui foram apresentado, principalmente o disposto na Lei do Exercício Profissional de Enfermagem, fica certo que é permitido ao enfermeiro, como membro da equipe de saúde, prescrever medicamentos, desde que estejam estabelecidos em programas de saúde pública e em rotina aprovada pela instituição de saúde. Essa decisão veio como um manejo de reduzir e ajudar nas atividades essenciais e controle de Tuberculose, Malária e Hanseníase entre outros.
Nisto Câmara Técnica opina, NESTE MOMENTO, desfavoravelmente quanto a produção de Um documento de prescrição de medicamentos pelo profissional enfermeiro para casos leves de Covid-19, sendo prudente aguardar por estudos consistentes que esclareçam os efeitos destes fármacos quanto à eficácia e segurança para os pacientes. 
PARECER DE CONSELHEIRO FEDERAL N° 145/2018/COFEN
Designada pelas Portarias COFEN n° 1322 de 10 de agosto 2016; 
Cumpre salientar a correlação da matéria abordada em todos os Processos Administrativos acima descritos. Com isso, nesta esteira, esta Relatora, em homenagem principalmente ao Princípio da Segurança Jurídica, resolveu tratá-los e analisá-los em um único momento, apensando-os. 
O Conselho Federal de Enfermagem, diante do Parecer Normativo n° 002/2015, emprestou força cogente ao Parecer n° 021 /2015/COFEN/CTAS, que assim concluiu. 
 “Face ao exposto e considerando a legislação pertinente ao tema, a CTAS conclui que não cabe ao Enfermeiro a dispensação de medicamentos, ação esta privativa do profissional farmacêutico na forma da lei e normatizações vigentes.” 
A norma acima citada explica o fato de que o tema em análise há muito é objeto de intenso debate e varias interpretações, principalmente jurisprudenciais. 
PARECER COREN – BA N⁰ 033/2014
Administração de medicação preparada por outro profissional da mesma categoria. A administração de medicamentos é uma atividade cotidiana e multiprofissional. Este processo envolve a prescrição médica, a dispensação pela farmácia, o aprazamento, o preparo e a administração do medicamento. A equipe de enfermagem ficou com a responsabilidade do preparo e administração dos medicamentos aos pacientes/clientes, nas unidades de saúde. 
Ressaltamos a importância da realização de treinamentos que precisam incluir conhecimentos acerca dos “Nove Certos” na administração de medicamentos, assim como as recomendações das RDCs ANVISA, das Comissões de Controle de Infecção Hospitalar quanto a higienização das mãos, desinfecção de ambientes, superfícies, desinfecção de frascos, ampolas, pontos de adição de medicamentos e conexões das linhas de infusões, além de rotinas para medidas de Biossegurança.