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INTRODUÇÃO Chamamos de progressão geométrica (P.G.) toda sequência na qual cada termo, a partir do segundo, é igual ao produto do termo anterior por uma constante dada, denominada razão da P.G., e indicada por q. Exemplos 1º) (3, 6, 12, 24, ...) é uma P.G. crescente, em que q = 2. 2º) (5, 5, 5, 5, ...) é uma P.G. constante, em que q = 1. 3º) (20, 10, 5, 5 2 , …) é uma P.G. decrescente, em que q = 1 2 . 4º) (3, –6, 12, –24, …) é uma P.G. oscilante, em que q = –2. TERMO GERAL DA P.G. seja a P.G. (a1, a2, a3, ..., an, ...). assim, temos: a2 = a1.q a3 = a2.q a4 = a3.q an = an – 1.q vamos multiplicar membro a membro essas (n – 1) igualdades: a1, a2, a3, ..., an – 1, an, ... = a1, a2, a3, ..., an – 1, an, ... q q q q n vezes . . ... . ( )− 1 � ��� ��� Simplificando os termos da expressão, obtemos: an = a1.qn – 1 Essa expressão é chamada fórmula do termo geral da P.G. Exemplo Determinar o sétimo termo da P.G. (1, 3, 9, ...). sabemos que a1 = 1 e q = 3. assim, temos: an = a1 . qn – 1 ⇒ a7 = 1 . 37 – 1 ⇒ a7 = 36 ⇒ a7 = 729 PROPRIEDADES i) Cada termo de uma P.G., a partir do segundo, é a média geométrica entre os termos antecessor e sucessor. Logo, dada uma P.G. (a, b, c, ...), temos: b2 = ac Por exemplo, observe a P.G. (2, 6, 18, 54, 162, ...). Temos que 62 = 2 . 18, 182 = 6 . 54, etc. ii) O produto dos termos equidistantes dos extremos é igual ao produto dos extremos. Por exemplo, na P.G. (1, 2, 4, 8, 16, 32), temos que: = = =1 . 32 2 .16 4 . 8 32 Produto dos extremos Equidistantes dos extremos Equidistantes dos extremos ��� �� ObsErvaçãO Representações convenientes de uma P.G.: i) P.G. com 3 termos: x q x xq; ; de razão = q ii) P.G. com 4 termos: x q x q xq xq 3 3; ; ; de razão = q2 iii) P.G. com 5 termos: x q x q x xq xq 2 2; ; ; ; de razão = q SOMA DOS n TERMOS DE UMA P.G. Considere a P.G. (a1, a2, a3, ..., an – 1, an, ...). seja sn a soma dos seus n termos. assim: sn = a1 + a2 + a3 + ... + an ⇒ sn = a1 + a1q + a1q2 + ... + a1qn – 1 (I) Progressão geométrica MÓDULO 11 FRENTE A 15 MATEMÁTICA Bernoulli Sistema de Ensino 4VPRV3_MAT_BOOK.indb 15 30/03/17 10:31 Me u , ..., a Me u , ..., an Me u n, ...). Me u , ...). = a Me u = a3 Me u 3.q Me u .q Me u a Me u an Me u n = a Me u = an – 1 Me u n – 1.q Me u .q vMe u vaMe u amos multiplicar membro a membro essas (n – 1) Me u mos multiplicar membro a membro essas (n – 1) igualdades:Me u igualdades: aMe u a1Me u 1, aMe u , a2Me u 2, aMe u , a3Me u 3, ..., aMe u , ..., a Simplificando os termos da expressão, obtemos:Me u Simplificando os termos da expressão, obtemos:Me u 2Me u 2, aMe u , a3Me u 3, ..., aMe u , ..., a Be rno ull i decrescente Be rno ull i decrescente, Be rno ull i , oscilante Be rno ull i oscilante, Be rno ull i , em que Be rno ull i em que .G. Be rno ull i .G. Determinar o sétimo termo da P.G. (1, 3, 9, ...). Be rno ull i Determinar o sétimo termo da P.G. (1, 3, 9, ...). = 1 e q = 3. Be rno ull i = 1 e q = 3. a Be rno ull i assim, temos: Be rno ull i ssim, temos: 7 Be rno ull i 7 = 1 . 3 Be rno ull i = 1 . 37 – 1 Be rno ull i 7 – 1 ⇒ Be rno ull i ⇒ a Be rno ull i a7 Be rno ull i 7 = 3 Be rno ull i = 36 Be rno ull i 6 ⇒ Be rno ull i ⇒ a Be rno ull i a7 Be rno ull i 7 = 729 Be rno ull i = 729 ROPRI Be rno ull i ROPRIE Be rno ull i ED Be rno ull i DA Be rno ull i AD Be rno ull i DE Be rno ull i ES Be rno ull i S Ca Be rno ull i Cada termo de uma P.G., a partir do segundo, é a média Be rno ull i da termo de uma P.G., a partir do segundo, é a média geométrica entre os termos antecessor e sucessor. Be rno ull i geométrica entre os termos antecessor e sucessor. Logo Be rno ull i Logo, dada uma P.G. (a, b, c, ...), temos: Be rno ull i , dada uma P.G. (a, b, c, ...), temos: Be rno ull i Be rno ull i P Be rno ull i Por exemplo, observe a P.G. (2, 6, 18, 54, 162, ...). Be rno ull i or exemplo, observe a P.G. (2, 6, 18, 54, 162, ...). T Be rno ull i Temos que 6 Be rno ull i emos que 6Temos que 6T Be rno ull i Temos que 6T ii)Be rno ull i ii) vamos multiplicar os dois membros da expressão (I) pela razão q: qsn = a1q + a1q2 + a1q3 + ... + a1qn (II) Fazendo (II) – (I), obtemos: qsn = a1q + a1q2 + a1q3 + ... + a1qn – sn = a1 + a1q + a1q2 + ... + a1qn – 1 qsn – sn = a1qn – a1 ⇒ sn(q – 1) = a1(qn – 1) ⇒ sn = a q q n 1 1 1 ( – ) – Essa expressão é a fórmula da soma dos n termos de uma P.G. Exemplo Calcular a soma dos 5 primeiros termos da P.G. (3, 9, 27, ...). Temos a1 = 3 e q = 3. Logo, sn = a q q n 1 1 1 ( ) – − ⇒ s5 = 3(3 1) 3–1 3 . 242 2 5 − = = 363. SOMA DOS INFINITOS TERMOS DE UMA P.G. Em determinadas situações, podemos observar que a soma dos infinitos termos de uma P.G. pode convergir para um valor finito. Como exemplo, considere um quadrado de área igual a 1. vamos dividi-lo em retângulos e quadrados menores, indicando a área de cada parte, conforme a figura a seguir: 1 2 1 4 1 16 1 32 1 64 1 8 Quadrado de área 1 ... ...... Observe que o quadrado pode ser subdividido em infinitas figuras menores. A soma das áreas dessas figuras é dada por 1 2 1 4 1 8 1 16 1 32 1 64 + + + + + + ... . Logo, dizemos que o limite dessa soma, quando o número de parcelas tende ao infinito, é igual a 1, ou seja, a área do quadrado original. De maneira geral, a condição para que a soma dos infinitos termos de uma P.G. acabe convergindo para um valor finito é que a razão q seja um número entre –1 e 1. Logo, aplicando a fórmula da soma, temos: S a (qn – 1) , para –1 < q < 1 n 1= q – 1 Como q é um número entre –1 e 1, à medida que n se aproxima do infinito, o valor de qn tende a zero. Portanto, à medida que n tende ao infinito, temos: s∞ = a q a q 1 1 0 1 1 1 ( ) – – − = − ⇒ s∞ = a1 q1 − , para –1 < q < 1 Essa expressão é a fórmula da soma dos infinitos termos de uma P.G. Exemplo Calcular o valor de x = 1 1 3 1 9 1 27 + + + + ... . O valor anterior corresponde à soma dos infinitos termos da P.G. 1 1 3 1 9 1 27 , , , , ... . Temos a1 = 1 e q = 1 3 . assim, s∞ = a q 1 1 1 1 1 3 1 2 3 3 2− = − = = . Frente A Módulo 11 16 Coleção Estudo 4V 4VPRV3_MAT_BOOK.indb 16 30/03/17 10:31 Me u Em determinadas situações, podemos observar que a Me u Em determinadas situações, podemos observar que a soma dos infinitos termos de uma P.G. pode convergir para Me u soma dos infinitos termos de uma P.G. pode convergir para um valor finito. Como exemplo, considere um quadrado de Me u um valor finito. Como exemplo, considere um quadrado de v Me u vamos dividi-lo em retângulos e qua Me u amos dividi-lo em retângulos e quamenores, indicando a área de cada parte, conforme a Me u menores, indicando a área de cada parte, conforme a figura a seguir: Me u figura a seguir: Me u Me u Quadrado de área 1 Me u Quadrado de área 1 Be rno ull i = 363. Be rno ull i = 363. DOS INFINITOS T Be rno ull i DOS INFINITOS TE Be rno ull i ER Be rno ull i RM Be rno ull i MOS Be rno ull i OS Em determinadas situações, podemos observar que a Be rno ull i Em determinadas situações, podemos observar que a Logo, dizemos que o limite dessa soma, quando o número Be rno ull iLogo, dizemos que o limite dessa soma, quando o número de parcelas tende ao infinito, é igual a 1, ou seja, a área do Be rno ull ide parcelas tende ao infinito, é igual a 1, ou seja, a área do De maneira geral, a condição para que a soma Be rno ull iDe maneira geral, a condição para que a soma dos infinitos termos de uma P.G. acabe convergindo Be rno ull i dos infinitos termos de uma P.G. acabe convergindo para um valor finito é que a razão Be rno ull i para um valor finito é quea razão q Be rno ull i q seja um número Be rno ull i seja um número Logo, aplicando a fórmula da soma, temos: Be rno ull i Logo, aplicando a fórmula da soma, temos: Be rno ull i S Be rno ull i S a ( Be rno ull i a (q Be rno ull i qn Be rno ull i n – 1) Be rno ull i – 1) , p Be rno ull i , par Be rno ull i ara – Be rno ull i a –1 < q Be rno ull i 1 < q n Be rno ull i n 1 Be rno ull i 1 a ( 1 a ( Be rno ull i a ( 1 a ( = Be rno ull i = q – 1 Be rno ull i q – 1 Como Be rno ull i Como q Be rno ull i q é um número entre –1 e 1, à medida que Be rno ull i é um número entre –1 e 1, à medida que aproxima do infinito, o valor de q Be rno ull i aproxima do infinito, o valor de q Portanto, à medida que Be rno ull i Portanto, à medida que EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 01. (EEar–2016) Quatro números estão dispostos de forma tal que constituem uma P.G. finita. O terceiro termo é igual a 50 e a razão é igual a 5. Desta maneira, o produto de a1.a4 vale: a) 10 B) 250 C) 500 D) 1 250 02. (UFU-MG) Cubos são colocados uns sobre os outros, do maior para o menor, para formar uma coluna, como mostra a figura a seguir: O volume do cubo maior é 1 m3, e o volume de cada um dos cubos seguintes é igual a 1 27 do volume do cubo sobre o qual está apoiado. Se fosse possível colocar uma infinidade de cubos, a altura da coluna seria igual a a) 27 26 m. B) 2 m. C) 1,5 m. D) 4,5 m. 03. (Unimontes-MG) Considerando uma infinidade de quadrados de lados medindo 1, 1 2 1 2 1 2 1 22 3 4 , , , , ..., em cm, é correto afirmar que a soma das áreas de todos esses quadrados é, em cm2, igual a: a) 1 4 B) 1 2 C) 4 D) 2 04. (UEFS-Ba–2016) q3 q2 q 1 Se infinitos quadrados, cujas áreas formam uma progressão geométrica decrescente de razão q, pudessem ser empilhados, como na figura, e o quadrado da base tivesse uma área de 1 m2, a altura da pilha, em m, seria: a) 1 1– q B) 1– q 1– q C) 1– q 1– q D) +1 q 1– q E) infinita EXERCÍCIOS PROPOSTOS 01. (UFU-MG) Sejam a1, a2, a3 números reais cuja soma é igual a 88. Sabendo-se que a1 – 2, a2, a3 estão, nessa ordem, em progressão geométrica de razão 6, determine o maior desses números. a) 6 B) 12 C) 72 D) 24 E) 32 02. (PUC-RS–2015) O resultado da adição indicada 0,001 + 0,000001 + 0,000000001 + ... é: a) 1 9 B) 1 10 C) 1 99 D) 1 100 E) 1 999 F9GH Progressão geométrica M A TE M Á TI C A 17Bernoulli Sistema de Ensino M4V03A11.indd 17 27/04/17 09:32 Me u Me u infinidade de cubos, a altura da coluna seria igual a Me u infinidade de cubos, a altura da coluna seria igual a 1,5 m. Me u 1,5 m.D) Me u D) 4,5 m. Me u 4,5 m. 03. Me u 03. (Unimontes-MG) Considerando uma infinidade de Me u (Unimontes-MG) Considerando uma infinidade de quadrMe u quadrados de lados medindo 1, Me u ados de lados medindo 1, em cm, é Me u em cm, é corretoMe u correto todos esses quadrados é, em cmMe u todos esses quadrados é, em cm aMe u a)Me u ) 1Me u 1 Be rno ull i Be rno ull i , e o volume de cada um Be rno ull i , e o volume de cada um Be rno ull i 1 Be rno ull i 1 27 Be rno ull i 27 do volume do cubo Be rno ull i do volume do cubo qual está apoiado. Se fosse possível colocar uma Be rno ull i qual está apoiado. Se fosse possível colocar uma infinidade de cubos, a altura da coluna seria igual aBe rno ull i infinidade de cubos, a altura da coluna seria igual aBe rno ull i Be rno ull i Be rno ull i Be rno ull i Be rno ull i Be rno ull iq Be rno ull iq 1 Be rno ull i 1 Se infinitos quadrados, cujas áreas formam uma Be rno ull i Se infinitos quadrados, cujas áreas formam uma progressão geométrica decrescente de razão Be rno ull i progressão geométrica decrescente de razão ser empilhados, como na figura, e o quadrado da base Be rno ull i ser empilhados, como na figura, e o quadrado da base tivesse uma área de 1 m Be rno ull i tivesse uma área de 1 m a Be rno ull i a) Be rno ull i ) Be rno ull i 1 Be rno ull i 1 1– Be rno ull i 1– q Be rno ull i q B) Be rno ull i B) 03. (UFJF-MG) Uma progressão aritmética e uma geométrica têm o número 2 como primeiro termo. Seus quintos termos também coincidem, e a razão da P.G. é 2. Sendo assim, a razão da P.A. é: a) 8 B) 6 C) 32 5 D) 4 E) 15 2 04. (Mackenzie-SP–2016) Sejam l1, l2, ..., l100 os lados dos quadrados Q1, Q2, ..., Q100, respectivamente. Se l1 = 1 e lk = 2lk – 1, para k = 2, 3, ..., 100, a soma das áreas desses quadrados é igual a: a) 3 4 .499 B) 1 4 .499 C) ( )13. 4 –1 100 D) 1 3 .4100 E) 1 3 .4 –1100 05. (UFU-MG) Considere an o termo geral de uma progressão geométrica de razão 1 2 e primeiro termo 1. Podemos afirmar que a representação gráfica dos pontos (n, an) no plano cartesiano, em que n ∈ , está contida no gráfico de uma função a) quadrática. B) exponencial. C) linear. D) logarítmica. 06. (PUC-SP–2016) Seja o triângulo equilátero T1 cujo lado mede x cm. Unindo-se os pontos médios dos lados de T1, obtém-se um novo triângulo equilátero T2; unindo-se os pontos médios dos lados do triângulo T2, obtém-se um novo triângulo equilátero T3; e, assim, sucessivamente. Nessas condições, se a área do triângulo T9 é igual a 25 3 64 cm2 então x é igual a: a) 640 B) 520 C) 440 D) 320 G9UD B167 07. (UECE–2016) Se a medida dos comprimentos dos lados de um triângulo retângulo forma uma progressão geométrica crescente, então, a razão dessa progressão é igual a: a) +1 3 2 B) +1 5 2 C) 3 –1 2 D) 5 –1 2 08. (UFRGS-RS–2016) Considere o padrão de construção representado pelos triângulos equiláteros a seguir. Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 O perímetro do triângulo da etapa 1 é 3 e sua altura é h; a altura do triângulo da etapa 2 é metade da altura do triângulo da etapa 1; a altura do triângulo da etapa 3 é metade da altura do triângulo da etapa 2 e, assim, sucessivamente. Assim, a soma dos perímetros da sequência infinita de triângulos é: a) 2 B) 3 C) 4 D) 5 E) 6 09. (UECE–2016) Considere uma progressão aritmética, não constante, com sete termos, cuja razão é o número r. Se o primeiro, o terceiro e o sétimo termo desta progressão formam, nesta ordem, os três primeiros termos de uma progressão geométrica, então, a soma dos termos da progressão aritmética é igual a: a) 27r B) 30r C) 33r D) 35r 5L46 Frente A Módulo 11 18 Coleção Estudo 4V M4V03A11.indd 18 31/03/17 14:33 Me u Me u o termo geral de uma progressão Me u o termo geral de uma progressão geométrica de razão Me u geométrica de razão Me u 1 Me u 12 Me u 2 e primeiro termo 1. Podemos Me u e primeiro termo 1. Podemos afirmar que a representação gráfica dos pontos (n, a Me u afirmar que a representação gráfica dos pontos (n, ao cartesiano, em que n Me u o cartesiano, em que n ∈ Me u ∈ Me u , está contida no gráfico Me u , está contida no gráfico de uma função Me u de uma funçãoquadrática. Me u quadrática. B) Me u B) exponencial. Me u exponencial. C) Me u C) linear Me u linear D) Me u D) 06. Me u 06. (PUC-SP–2016) Seja o triângulo equilátero TMe u (PUC-SP–2016) Seja o triângulo equilátero T mede Me u mede xMe u x cm. Unindo-se os pontos médios dos lados de TMe u cm. Unindo-se os pontos médios dos lados de T obtém-se um novo triângulo equilátero TMe u obtém-se um novo triângulo equilátero T pontos médios dos lados do triângulo TMe u pontos médios dos lados do triângulo T novo triângulo equilátero TMe u novo triângulo equilátero T Nessas condições, se a área do triângulo TMe u Nessas condições, se a área do triângulo T Be rno ull i Be rno ull i Be rno ull i o termo geral de uma progressão Be rno ull i o termo geral de uma progressão e primeiro termo 1. Podemos Be rno ull i e primeiro termo 1. Podemos (UFRGS-RS–2016) Considere o padrão de construçãoBe rno ull i (UFRGS-RS–2016) Considere o padrão de construção representado pelos triângulos equiláteros a seguir. Be rno ull i representado pelos triângulos equiláteros a seguir. Be rno ull i Be rno ull i Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Be rno ull i Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 O perímetro do triângulo da etapa 1 é 3 e sua altura é Be rno ull i O perímetro do triângulo da etapa 1 é 3 e sua altura é a altura do triângulo da etapa 2 é metade da altura do Be rno ull i a altura do triângulo da etapa 2 é metade da altura do triângulo da etapa 1; a altura do triângulo da etapa 3 Be rno ull i triângulo da etapa 1; a altura do triângulo da etapa 3 10. (UFU-MG) A soma de todos os divisores positivos de 32 004 é igual a A) 3 1 2 2 004 − B) 32 004 C) 3 1 2 2 005 − D) 32 005 11. (EFoMM-RJ–2016) Numa progressão geométrica crescente, o 3º termo é igual à soma do triplo do 1º termo com o dobro do 2º termo. Sabendo que a soma desses três termos é igual a 26, determine o valor do 2º termo. A) 6 B) 2 C) 3 D) 1 E) 26 7 12. (UFTM-MG) A soma dos infinitos termos de uma progressão geométrica crescente é igual a 13,5 e a soma dos dois primeiros termos é igual a 12. Nessas condições, o termo numericamente igual à razão da sequência é o A) quarto. B) quinto. C) sexto. D) sétimo. E) oitavo. SEÇÃO ENEM 01. (Enem–2008) Fractal (do latim fractus, fração, quebrado) – objeto que pode ser dividido em partes que possuem semelhança com o objeto inicial. A geometria fractal, criada no século XX, estuda as propriedades e o comportamento dos fractais – objetos geométricos formados por repetições de padrões similares. o Triângulo de Sierpinski, uma das formas elementares da geometria fractal, pode ser obtido por meio dos seguintes passos: A4JB BFTB 1. Comece com um triângulo equilátero (figura 1). 2. Construa um triângulo em que cada lado tenha a metade do tamanho do lado do triângulo anterior e faça três cópias. 3. Posicione essas cópias de maneira que cada triângulo tenha um vértice comum com um dos vértices de cada um dos outros dois triângulos, conforme ilustra a figura 2. 4. Repita sucessivamente os passos 2 e 3 para cada cópia dos triângulos obtidos no passo 3 (figura 3). Figura 1 Figura 2 Figura 3 De acordo com o procedimento descrito, a figura 4 da sequência apresentada anteriormente é: A) B) D) E) C) Progressão geométrica M A TE M Á TI C A 19Bernoulli Sistema de Ensino M4V03A11.indd 19 27/04/17 09:35 Me u Me u sexto Me u sexto. Me u .sétimo. Me u sétimo.E) Me u E) oita Me u oitavo. Me u vo. SEÇÃO Me u SEÇÃO E Me u ENEM Me u NEM 01.Me u 01. (Enem–2008) FrMe u (Enem–2008) Fr quebrado) – objeto que pode ser dividido em partes que Me u quebrado) – objeto que pode ser dividido em partes que possuem semelhança com o objeto inicial. A geometria Me u possuem semelhança com o objeto inicial. A geometria fractal, criada no século XX, estuda as propriedades e Me u fractal, criada no século XX, estuda as propriedades e o comportamento dos fractais – objetos geométricos Me u o comportamento dos fractais – objetos geométricos Be rno ull i Be rno ull i (UFTM-MG) A soma dos infinitos termos de uma Be rno ull i (UFTM-MG) A soma dos infinitos termos de uma progressão geométrica crescente é igual a 13,5 e a Be rno ull i progressão geométrica crescente é igual a 13,5 e a soma dos dois primeiros termos é igual a 12. Nessas Be rno ull i soma dos dois primeiros termos é igual a 12. Nessas condições, o termo numericamente igual à razão da Be rno ull i condições, o termo numericamente igual à razão da e essas cópias de maneira que cada triângulo Be rno ull ie essas cópias de maneira que cada triângulo tenha um vértice comum com um dos vértices de Be rno ull itenha um vértice comum com um dos vértices de cada um dos outros dois triângulos, conforme ilustra Be rno ull icada um dos outros dois triângulos, conforme ilustra ivamente os passos 2 e 3 para cada Be rno ull i ivamente os passos 2 e 3 para cada triângulos Be rno ull i triângulos obtidos Be rno ull i obtidos no Be rno ull i no passo Be rno ull i passo 3 Be rno ull i 3 (figur Be rno ull i (figur Be rno ull i Be rno ull i Be rno ull i Figura 1 Figura 2 Be rno ull i Figura 1 Figura 2 De Be rno ull i De acordo Be rno ull i acordo com Be rno ull i com o Be rno ull i o procedimento Be rno ull i procedimento sequência apresentada anteriormente é: Be rno ull i sequência apresentada anteriormente é: Be rno ull i Be rno ull i Be rno ull i Be rno ull i Be rno ull i A) Be rno ull i A) 02. Nascido em 1845, o matemático russo Georg Cantor teve um papel extremamente importante no desenvolvimento da Matemática Moderna, particularmente na elaboração da Teoria dos Conjuntos. Um outro trabalho de Cantor é o chamado Conjunto de Cantor, que é representado a seguir: a montagem desse conjunto é feita do seguinte modo: • Toma-se um segmento de reta (1ª linha); • Divide-se esse segmento em três partes iguais, suprimindo-se a parte central (2ª linha); • Repete-se o processo em cada segmento de reta remanescente (3ª linha), e assim por diante. Repetindo-se esse processo indefi nidamente, o número de segmentos de reta presentes na 10ª linha é igual a: a) 64 b) 128 C) 256 D) 512 E) 1 024 GABARITO Fixação 01. C 02. C 03. D 04. D Propostos 01. C 02. E 03. E 04. C 05. b 06. D 07. b 08. E 09. D 10. C 11. a 12. a Seção Enem 01. C 02. D Frente A Módulo 11 20 Coleção Estudo 4V 4VPRV3_MAT_BOOK.indb 20 30/03/17 10:31 Me u Me u 03. E Me u 03. E 04. C Me u 04. C 05. b Me u 05. b 06. D Me u 06. D 07. bMe u 07. b 08. EMe u 08. E 09. DMe u 09. D 10. CMe u 10. C 11. aMe u 11. a Be rno ull i Be rno ull i Be rno ull i • Divide-se esse segmento em três partes iguais, suprimindo-se a parte central (2ª linha); Be rno ull i • Divide-se esse segmento em três partes iguais, suprimindo-se a parte central (2ª linha); • Repete-se o processo em cada segmento de reta remanescente (3ª linha), e assim por diante. Be rno ull i • Repete-se o processo em cada segmento de reta remanescente (3ª linha), e assim por diante. Repetindo-se esse processo indefi nidamente, o número de segmentos de reta presentes na 10ª linha é igual a: Be rno ull i Repetindo-se esse processo indefi nidamente, o número de segmentos de reta presentes na 10ª linha é igual a:
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