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Faculdade Global Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais a Distância Disciplina: Comportamento do Consumidor e Analise de Mercado Semestre 4º Sem Professora: Fernanda Stracioni Data da Entrega: 22 / 08 / 2021 Estudante: Juliano Dias da Silva Tarefa Substitutiva S4 - Comportamento do Consumidor e Analise de Mercado Nesta resenha, abordaremos os seguintes assuntos, de grande importância dentro da matéria de Comportamento do Consumidor e Analise de Mercado, os quais são: a inovação e as vantagens competitivas, a sustentabilidade dos produtos, a percepção e visão dos consumidores, o design e a sustentabilidade. A Inovação vai muito além de uma invenção. Não se trata apenas de uma descoberta. Mas sim, de algo realmente impactante. A geração de um valor maior para determinado produto ou serviço é um dos principais fatores para se obter uma inovação. Além disso, uma ideia revolucionária ou o a melhoria de um modelo ou solução são, também, maneiras constantes de inovar. Contudo, a constância de inovação é essencial para que não se perca a visibilidade e importância da marca. A partir de tudo apresentado, para inovar não é necessário algo extraordinário, futurístico ou surreal. Pode partir de uma ideia simples. Porém, uma ideia promissora. Com toda a globalização, com o aumento da competitividade e limitações de mercado, inovar é uma escapatória para o sucesso. Figuras como Henry Ford, Bill Gates, Jeff Bezos transformaram uma ideia em uma oportunidade, alcançando o sucesso por suas inovações. Porém, como eles conseguiram inovar? Como nós conseguiremos inovar? Tudo se deve à dedicação e ao esforço, somados à criatividade e à persistência. “A Inovação distingue entre um líder e um seguidor”. Essa frase foi dita por Steve Jobs sendo um de seus significados transmitir que inovação não tem limites, e sim a imaginação. Portanto, para inovar é necessário escapar da zona de conforto, e ter resiliência ao contexto no qual está inserido. No ramo empresarial, não importa se a empresa é tradicional ou recente. Uma vez que enquanto buscar inovação, há uma maior possibilidade de crescimento. As empresas tentam participar ativamente do mercado desenvolvendo tecnologias e aprimorando serviços, a fim de se expandir e adquirir mais riquezas. Além disso, o tamanho da empresa também não é uma limitação para obter inovações, pequenas e micro empresas podem sim ser inovadoras, tendo as startups como exemplo. Entendimento do problema, transformação em oportunidades e estruturação de uma solução, são vitais para alcançar o êxito, sendo que para isso, algo que contribui muito para esse tópico é a Pesquisa e o Desenvolvimento (P&D) que são de grande importância na inovação. P&D (Pesquisa e desenvolvimento) é um setor que desempenha a função de pesquisar no mercado produtos, serviços e estratégias, de modo que sejam adaptados à realidade da empresa. De acordo com a ANPEC (Associação Nacional de Pós-Graduando e Economia), existem 4 tipos de P&D: processos, produtos, de marketing e de organização. Implementar o P&D está ligado à necessidade de expandir a tecnologia da empresa e trará diversos resultados esperados pela sua funcionalidade. Normalmente, o cotidiano das empresas vem sendo um fator que interfere na tomada de decisões de uma maneira equivocada. A possibilidade de ideias se tornarem obsoletas sem a inovação constante é iminente, uma vez que o mercado vai se modificando sucessivamente. Sendo assim, focar em inovação alavanca as oportunidades, permitindo uma maior notoriedade da empresa no mercado. Por exemplo, desenvolvimento de novos produtos e serviços, aperfeiçoamento de processos de produção e identificação de novas oportunidades de negócio são alguns dos benefícios trazidos pela inovação. Dessa forma, investir em P&D garante a inovação e permite que a empresa se sobressaia em relação as outras, mesmo com um mercado tão competitivo. Toda inovação corporativa parte de um objetivo. Antes de falar em Open Innovation ou na aproximação da sua empresa com start-ups ou scale-ups, use esse framework para ter clareza do que espera dessa relação. Em 2007, as cinco maiores produtoras de celulares do mundo (Nokia, Samsung, Motorola, Sony Ericsson e LG) controlavam 90% dos lucros do setor. Foi nesse ano que Steve Jobs subiu ao palco, em uma das apresentações mais memoráveis da história, para lançar o primeiro iPhone. Em 2015, a Apple já gerava sozinha 92% dos lucros globais da indústria. Não importa o tamanho da empresa: ninguém pode prever e controlar o futuro. O cenário é de VUCA (volatilidade, incerteza, complexidade e ambiguidade), a tecnologia avança rumo à singularidade e o crescimento do mercado já não é mais linear, mas sim exponencial. O denominador comum a todas as projeções futuristas é a incerteza. Mas isso não é motivo para as máquinas pararem. A inovação corporativa não é somente uma questão de posicionamento de marca ou atração de talentos, mas sim de sustentabilidade futura. Significa desenvolver uma organização capaz de enxergar diferentes horizontes do presente imediato ao futuro mais singular, como modelo dos três horizontes publicado pela consultoria McKinsey. Horizonte 1: inovação capaz de melhorar a eficiência do core business atual. Aqui falamos de inovação incremental que melhora a eficiência operacional e maximiza a entrega de valor que já existe hoje. Horizonte 2: inovação que cria novos negócios internos para, ao longo do tempo, se tornarem novas unidades de negócio. Eles têm potencial de mudar a fonte principal de receita de uma companhia, estendendo as competências atuais para mercados adjacentes. Horizonte 3: ideias e oportunidades nascentes que podem se tornar engrenagens de crescimento futuras de grande importância, sendo assim, elas podem mudar a natureza e as regras de uma indústria, carregando o potencial de serem game changers e a incerteza que vem com a disrupção. O termo “disrupção” foi criado originalmente por Clayton Christensen, professor na Harvard Business School, em seu primeiro livro publicado: O dilema da inovação. A importância do conceito foi tanta que, mais tarde, o livro seria considerado um dos seis livros de negócios mais importantes já escritos do mundo. Na prática, a disrupção diz respeito a um processo em que um produto começa a ficar tão popular que cria um novo mercado ou passa a substituir um mercado já antes consolidado. Design e Sustentabilidade ‘As especialistas Luciana Della Méa e Luiza Grazziotin Selau realizam relevante abordagem sobre sustentabilidade e design. Os parâmetros de sustentabilidade tem sido cada vez mais discutidos, em nível geral e em contextos específicos. O atual sistema de produção se caracteriza por um ritmo acelerado, que se utiliza de recursos naturais renováveis e não-renováveis. CARDOSO (2008) argumenta que o dilema do designer no contexto atual é conciliar as questões ambientais com o modelo econômico. Não se pretende, e nem é possível, cessar a produção e consumo. A autopoiese sistêmica dominante necessita ser alterada. Pois hoje só o consumismo garante a manutenção dos círculos virtuosos da sociedade. Aumento de consumo gera maiores tributos, maior capacidade de intervenção estatal, maior lucratividade organizacional e manutenção das taxas de geração de ocupação e renda. O consumismo precisa ser substituído pela ideia de satisfazer as necessidades dentro de ciclos, mas se busca mudar o ritmo em que ocorre, pois a longo prazo, é insustentável. Neste contexto, VEZZOLI (2010) argumenta que o design é uma parte do problema. Mas pode vir a se tornar um agente promotor da sustentabilidade ao buscar novas alternativas de projeto. Um outro mundo é possível, mesmo dentro da livre iniciativa. Ocorre enfatizar que nada é contra a livre-iniciativa. Que sem dúvida sempre foi e parece que sempre será o sistema que melhorrecepciona a liberdade e a democracia, mas uma nova autopoiese sistêmica para o arranjo social, é urgente. Dentre essas alternativas, a abordagem de ecodesign apresenta-se como uma ferramenta valiosa, uma vez que busca minimizar os impactos ambientais ao longo de todo o ciclo de vida do produto, desde sua concepção até seu descarte. O ecodesign concebe de forma sistêmica a redução de impactos ambientais durante todas as etapas do ciclo de vida do produto. Esta necessidade de novos caminhos no âmbito projetual, aponta a responsabilidade do designer em conceber artefatos utilizando materiais e processos de baixo impacto ambiental. Considerando o ciclo de vida inteiro do produto e atuando de forma orientada para a sustentabilidade ambiental. O ciclo de vida compreende as etapas de pré-produção, produção, distribuição, uso e descarte, acarretando impactos (KAZAZIAN, 2005). A abordagem de ecodesign propõe a minimização destes, através da redução do consumo de recursos, de energia utilizada nos processos, na maior durabilidade dos produtos, entre outros fatores relacionados a cada uma das fases do ciclo de vida. Se os resíduos descartados são uma das ameaças ao meio ambiente, a reciclagem e o reaproveitamento aparecem como alternativas de design sustentável. O projetista deve pensar no tempo de vida do objeto, desde sua concepção, reduzindo matéria-prima e energia, até o descarte. Também precisa considerar a durabilidade do produto e sua posterior reutilização e reciclagem. O design orientado para a sustentabilidade é um novo campo de pesquisa na área, no qual se buscam novas alternativas de produtos e processos, que minimizem os impactos ambientais decorrentes do sistema de produção e consumo vigente. A abordagem de ecodesign é uma estratégia importante, pois considera o ciclo de vida dos produtos, o que compreende uma visão sistêmica e integrada. Para tanto, é importante que essa cultura sustentável no desenvolvimento de projetos ocorra desde a vida acadêmica, na formação do profissional. O ensino de design basicamente mistura teoria e prática desde as primeiras escolas de ensino superior de design na Alemanha que serviram de base e inspiração para as que surgiram no Brasil. É necessário que os profissionais responsáveis pela colocação de produtos no mercado tenham conhecimento sobre sustentabilidade, considerando, em seus projetos, materiais de menor impacto ambiental, utilização de processos industriais menos agressivos e desenvolvimento de produtos ecologicamente aceitáveis. O design não é solução para tudo, mas é uma ferramenta fundamental para um novo arranjo de equilíbrio civilizatório. Já falamos sobre criatividade, agora falaremos em sua aplicabilidade para atrair e reter clientes, da forma que os produtos são desenvolvidos com várias cores, formas e tipos além de como os clientes compram? ● Loja física ou virtual? ● Lista ou por impulso? ● Planejada ou não? ● E vocês? Como tomam suas decisões de compra? Entender isso é trabalho dos profissionais de marketing. Os consumidores ajustam seu comportamento de compra às suas necessidades individuais e fatores interpessoais. Quando os profissionais do marketing trabalham produtos, podem focar apenas nas necessidades básicas ou conectar os sentimentos, assim, atinge mais de um grupo de necessidade. Personalidade e características pessoais também são importantes para estabelecer a forma como os consumidores compram, sendo eles, pragmáticos prático e útil qualidade e durabilidade, ou estéticos atraído por simetria, harmonia e beleza, ou intelectuais interessados por obterem conhecimento e cultura, pesquisam e comparam preços. Tudo isso define a forma como o marketing vai apresentar o seu produto fazendo com que o cliente compre mais, que o cliente retorne, que o cliente recomende o produto. Desta forma, concluo, que para isso acontecer, a empresa deve desenvolver produtos superiores aos concorrentes, distribuir em todos os mercados de atuação, informar os consumidores da melhor maneira, além de tornar o produto sustentável, gerando valor, tornando exclusivo e inimitável. Sem esquecer também que o produto precisa ser ecologicamente correto, economicamente viável, socialmente justo e culturalmente aceito. Outrossim, cabe salientar, que de um modo geral, inovar é muito mais que garantir a sobrevivência de um negócio ou uma empresa. É tangenciar o sucesso. Por fim, o processo de inovar requere um padrão a ser seguido, começando pela confiança e coragem para realizar mudanças. Portanto, podemos notar que inovar não é fácil. Mas também não é impossível, muito pelo contrário. Com base no que foi dito, a importância da inovação em qualquer negócio é altíssima e é preciso ter muita dedicação e esforço. Porém, com isso, as chances de se obter o sucesso é muito aumentada e favorável para o seu negócio. De um lado, as corporações continuam produzindo, vendendo, existindo e gerando lucros. Mas de outro, cada vez mais cadeiras estão surgindo nas corporações para quem está preocupado com o futuro, pois não é para menos, que historicamente, a expectativa de vida das empresas no mundo está diminuindo, ou seja, entregar valor hoje e, em paralelo, construir o que vai gerar valor no futuro tem sido uma equação cada vez mais difícil, por conta de duas variáveis velocidade e incerteza. Referências Bibliográficas: Slides das vídeo aulas e materiais complementares da semana 2 da matéria de comportamento do consumidor e analise de mercado do curso de processos gerenciais da faculdade global. 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