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Gabriela Dalcin Menezes – RGM: 20852762 Atividade Reflexiva I O Plano Nacional de Educação (PNE) estabelece direções, metas e estratégias para conduzir as iniciativas na área da educação, sendo aprovada em 26 de junho de 2014, válida por 10 (dez) anos. Levando em consideração a situação, as necessidades e instancias local, todos os governos estaduais e municipais devem desenvolver planos específicos para apoiar o cumprimento das metas. O Plano é composto por 20 metas, abrangendo todos os níveis de educação (desde a educação infantil até o ensino superior), evidenciando em questões de particular importância, como educação inclusiva, aumento da escolaridade média, formação e a principal, a educação. Dentre as metas, apresento e analiso duas delas: Meta 6: Oferecer educação em tempo integral em no mínimo, 50% (cinquenta por cento) das escolas públicas, de forma a atender, pelo menos 25% (vinte e cinco por cento) dos (as) alunos (as) da educação básica. Meta 17: Valorizar os (as) profissionais do magistério das redes públicas da Educação Básica, a fim de equiparar o rendimento médio dos (as) demais profissionais com escolaridade equivalente, até o final do 6º (sexto) ano da vigência deste PNE. Essas duas metas são metas estruturais que garantem o direito a educação básica de qualidade. A meta 6, tendo intuito de oferecer educação em tempo integral, deve corresponder à estrutura física e à estrutura educacional para ser atingida. Com investimentos, além de projetos bem estruturados em cooperação com governos municipal, estadual e federal. Porem, ainda não se concretizou e está longe de acontecer, pelo fato da redução da porcentagem de rematrículas conforme os anos nas escolas de tempo integral. Já a meta 17, a profissão “Professor”, hoje, no Brasil, é pouco atrativa quando o assunto é piso salarial, pois há uma enorme desigualdade, e em compensação a isso temos profissionais desmotivados, por realizarem duplas jornadas para conseguir um extra, deixando a qualidade de ensino baixa, pois não há motivação, tendo a tona o cansaço. Os governantes dos Estados e municípios devem dispor de mais recursos para equiparar os salários dos professores da educação básica com o salário de outros profissionais da mesma formação, sendo vistos como pilares para o desenvolvimento da nação e do crescimento profissional econômico da população, acabando com anos de desvalorização. Levando em consideração a situação em que se encontra o Brasil, com esse cenário que estamos vivendo, acredito que seja difícil atingirmos a efetivação das metas até 2024, já que todas seguem estagnadas e sem previsão de realização. Bibliografia: http://pne.mec.gov.br/18-planos-subnacionais-de-educacao/543-plano-nacional-de-educacao-lei-n-13-005-2014 O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Disponível em: https://www.observatoriodopne.org.br/ > Acesso em 26 de AGOSTO de 2021.
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