Sistema Circulatório 3- vasos importantes

Prévia do material em texto

VASOS IMPORTANTES!!!
Aorta
A parte abdominal da aorta tem +- 13cm de comprimento. Começa no hiato aórtico no diafragma noo nível da vértebra T12 e termina no nível de L4, dividindo-se nas artérias ilíacas comum D e E. Estas seguem a margem medial do músc psoas até a margem da pelve (no nível do dico IV entre L5 e S1), onde dividem-se em aa ilíacas interna e externa. 
A a. ilíaca interna é a mais importante da pelve, principal responsável pela irrigação das vísceras pélvicas, tbm envia ramos p/ a região glútea, regiões mediais da coxa e períneo.
A a. femoral, a continuação da a. ilíaca externa distal ao ligamento inguinal, é a principal artéria do membro inferior. Suas pulsações são palpáveis no trígono femoral devido à sua posição relativamente superficial. A a. femoral profunda é o principal ramo da a . femoral e a principal a. da coxa.
A a. pudenda interna origina-se da artéria ilíaca interna e supre a pele, os órgãos genitais externos e os musc na região do períneo.
A a. poplítea, continuação da femoral, começa qdo a última atravessa o hiato dos adutores. A a. poplítea segue ínf-lat através da fossa e termina na margem inferior do poplíteo, dividindo-se nas aa. tibiais ant e post. 
A artéria axilar começa na margem lat da primeira costela como a continuação da a. subclávia e termina na margem inferior do redondo maior. Segue post ao redondo menor até o braço e torna-se a a. braquial qndo passa a margem inf do redondo maior.
A artéria braquial é responsável pelo suprimento arterial principal do braço e é a continuação da a. axilar. Começa na margem inf do redondo maior e termina na fossa cubital onde divide-se nas artérias radial (suas pulsações são palpáveis em todo antebraço) e ulnar (suas pulsações são palpáveis na face lat do tendão do m flexor ulnar do carpo). Suas pulsações são palpáveis no sulco bicipital medial. As aterias radial e ulnar e seus ramos fornecem todo o sangue p/ a mão.
Sistema carótico de artérias
É formado pela a. carótida comum e por seus ramos terminais, as carótidas int e ext. 
A a. carótida comum direita começa na bifurcação do tronco braquiocefálico. A a. subclávia D é o outro ramo desse tronco. A partir do tronco da aorta, a artéria carótida comum E ascende até o pescoço.
As aa carótidas internas são continuações diretas das carótidas comuns superiores à origem da a carótida ext. A parte proximal de cada a. carótida int é o local do seio carótico. As artérias carótidas int entram no crânio através dos canais caróticos dos ossos temporais e tornam-se as principais artérias do encéfalo. As carótidas ext suprem a maioria das estruturas externas do crânio (especialmente a face e o pescoço).
A veia poplítea começa na margem distal do poplíteo como uma continuação da v. tibial post; em todo seu trajeto situa-se perto da a. poplíta. Superiormente, torna-se a v. femoral qdo atravessa o hiato dos adutores. A v. safena parva (origina-se na face lat do pé) segue da face post do maléolo lat até a fossa poplítea, onde entra na veia poplítea.
A veia femoral é a continuação da veia poplítea proximal ao hiato dos adutores. Essa veia entra na bainha femoral lateralmente ao canal femoral e termina atrás do ligamento inguinal, onde torna-se a veia ilíaca externa. Na parte inf od trígono, recebe a veia femoral profunda, a veia safena magna (formada pela união da veia dorsal do hálux e do arco venoso dorsal do pé; possui de 10 a 12 válvulas, q são mais numerosas na perna do q na coxa) e outras tributárias.
Veias superficiais do membro sup
As principais são as veias cefálica e basílica, q se originam da rede venosa dorsal na mão. A v. cefálica segue a parte lat do antebraço, na altura do cotovelo comunica-se com a veia intermédia do cotovelo, esta , por sua vez, une-se à v. basílica. A cefálica segue superiormente aos mm deltóide e peitoral maior, entra no trígono clavipeitoral e se une à veia axilar. A v. basílica segue ao longo d margem medial do antebraço até a axila onde forma a v. axilar. A v. intermédia do antebraço ascende no meio da face ant do antebraço entre as VV cefálica e basílica. 
A veia axilar é formada pela união da v. braquial com a v. basílica na margem inf do redondo maior. Essa veia termina na margem lateral da primeira costela, onde torna-se a veia subclávia.
A veia jugular externa começa perto do ângulo da mandíbula, cruza o ECM em direção oblíqua, desce até a parte inf da região cervical lat e termina na veia subclávia. Drena a maior parte do couro cabeludo e a região lateral da face.
A veia subclávia, o principal canal venoso q drena o membro superior, curva-se através da parte inf da região cervical lat, une-se à VJI p/ formar a veia braquiocefálica.