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COMPLEXO RESPIRATÓRIO FELINO

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COMPLEXO RESPIRATÓRIO FELINO
INTRODUÇÃO
● rinotraqueíte viral felina (FHV-1)
○ faz parte do complexo
respiratório, causado
pelo herpesvírus
exclusivo de felinos
● calicivirose felina (FCV)
○ calicivírus
● únicos do felídeos
○ tanto a rinotraqueíte
quanto a calicivirose
● mais de 80% DTRS (doenças do
trato respiratório) são causadas
por esses vírus
● sinais clínicos se confundem
○ são muitos parecidos
● por isso: complexo respiratório
EPIDEMIOLOGIA
● aglomerados: morbidade = 100%
○ um infectado passa para
vários, ruim a
aglomeração
● mortalidade: filhotes < 6 meses
○ é baixa, mas traz
dificuldades e problemas
○ o animal pode
apresentar a doença
crônica
○ poucos animais morrem
○ o complexo pode ser
eliminado ou pode ficar a
vida inteira
● infecção bacteriana secundária
○ por conta do dano
provocado pelo vírus a
defesa é diminuída e as
bactérias oportunistas
geram a infecção
FHV - 1→ doença mais grave
● envelopado (estrutura proteica
envolve o vírus; normalmente
são menos resistentes), um
sorotipo, poucas cepas,
virulência pouco variável
● sensível no ambiente
○ menos de 24 horas,
ambiente úmido
○ ressecamento e
desinfetantes (99% dos
microrganismos são
mortos com detergente;
alguns são mais
resistentes)
● secreção ocular bilateral, nariz
com catarro
○ geralmente em gatos de
rua, desidratados
○ pode falar que ele tem
complexo, rinotraqueíte
ou herpesvírus (3
denominações)
FCV (calicivírus) → doença mais comum
● não envelopado, um sorotipo,
várias cepas, tropismo,
virulência variáveis
● vacina não contém todas as
cepas
● resistente no ambiente
○ 10 dias em ambiente
úmido
○ uso de produtos mais
agressivos como
fenólicos, aldeídos e
hipoclorito de NA
TRANSMISSÃO
● fase aguda: 1 a 3 semanas
● fase crônica: 1 a 1 dias
● secreções oculares, nasais e
orais
● espirros que alcançam 2 metros
● direta: contato íntimo, mãe e
filhotes (4 a 6 semanas)
● indireto → fômites:
caixas-transporte, vasilhas,
pessoas vertical
○ secreção ocular bilateral,
salivação
○ pode ser complexo
○ secreção ocular bilateral
mucopurulenta
PERÍODO DE INCUBAÇÃO
● FHV-1: 2 a 6 dias
● FCV: 2 a 10 dias
ESTADO DE PORTADOR
● FHV-1 → 80% (desses 80%, 100%
manifesta quando estressa),
intermitente (100% dos 80%),
estresse (ao ser submetido
desenvolve)
○ turbinados, palato mole,
tonsilas, mucosa oral,
gânglios trigêmeos,
córnea e conjuntiva
○ são infectantes a outros
gatos somente no
período de reativação
○ reativação: elimina o
vírus pelas secreções
oronasais e conjuntivais
● FCV → contínuo: meses a anos
○ mais afinidade as
estruturas bucais
○ tonsilas, tecidos linfóides
orofaríngeos
○ são infectantes a outros
gatos durante todo o
período
○ diferentes níveis de
eliminação viral entre
indivíduos
○ 20% a 30% da população
está eliminando o vírus
○ gato apresentando
estomatite a suspeita
principal é FCV
○ mesmo o animal sem
sintomas está
transmitindo
○ geralmente 50% dos
gatos se recuperam e
ficam sem os vírus
○ os outros 50% ficam
clinicamente bem mas
ficam eliminando o vírus
e transmitindo
PATOGENIA
FHV-1
doença respiratória
● termolábil = replicação mucosas
expostas
● citolitico: nasal, traqueal e
conjuntival
● ossos turbinados: osteólise,
danos permanentes
● necrose e inflamação
● gato com secreção nasal não se
alimenta, sempre limpar
● animal respirando pela boca,
pois está com a narina
tampada, sempre limpar várias
vezes ao dia, para que o animal
não pare de se alimentar
● secreção nasal, ocular
● ao ter secreção nasal ele passa
a respirar pela boca
lesões oculares
● ceratite (inflamação da córnea)
superficial ou intersticial
● ulcers dendritics
● ulceras coalescem
● descementocele (ruptura da
última camada da córnea; como
se fosse uma hérnia; animal está
para romper o olho)
● câmaras e globo = provocando
às vezes panoftalmia (lesão
generalizada no olho)
● *risco de simbléfaro* (quando
tem a junção das estruturas
com a córnea; pode juntar a
corna na íris por ex)
● para verificação de úlceras
utiliza-se o método de corar
com fluoresceína 1% e rosa
bengala 1%
○ olho bem inflamado
○ olho com fluoresceína
para corar
○ foi corado e identificado
a úlcera e conjuntiva
inflamada
○ diagnóstico de
ceratoconjuntivite
ulcerativa
○ luz ultravioleta dá para
ver bem
● depósito de fibrina dentro do
olho
● placa preta escura denominada
sequestro (depósito na córnea
de tecido escuro)
● SEQUESTRO DE CÓRNEA
○ commum em persas e
himalaias
○ placa pigmentada,
degeneração de
colágeno
○ hereditário? irritação
crônica?
○ após úlcera, tratamento
com corticóides
○ corrigir a causa,
ceratectomia extensa
○ enxerto ou flap de
conjuntiva
○ bisturi oftálmico e retira
o sequestro
○ capton de terceira
pálpebra, usa-se botão
○ realiza a flap de terceira
pálpebra, onde a terceira
pálpebra funciona como
um tampão
○ animal fica de 15 até 25
dias
○ procedimento feito pois a
córnea não é
vascularizada, então a
conjuntiva da terceira
pálpebra (que é
vascularizada) realize a
cicatrização
○ as vezes fica essa nuvem,
que é a cicatriz, mas não
impede o animal de
enxergar
● ceratoconjuntivite seca
(diminuição da secreção de
lágrima, olho seco, o olho vai
sendo riscado e gerando
úlceras)
● adenite lacrimal (inflamação da
glândula lacrimal)
● conjuntivite (inflamação da
conjuntiva)
● quemose (pode ter junto adenite
lacrimal; edema grande da
conjuntiva)
○ utilização de
antiinflamatórios
○ pode usar até corticoide
nesse caso
lesões cutâneas
● dermatite ulcerativa
○ sinais prévios de CRVF
○ úlceras face e plano
nasal
○ realizar isolamento em
biópsia ou PCR para
ajudar no diagnóstico
○ causa necrose,
inflamação eosinofílica
inclusões nucleares
○ 9 casos descritos (hoje já
tem muito mais)
○ cirúrgico + sintomático
● diagnóstico diferencial
(necessário)
○ gato com esporotricose
(parece dermatite
ulcerativa)
○ gato com criptococose
infecção fetal
● fetos infectados durante a
gestação, barreira
hematoplacentária não protege
● encefalite e hepatite necrótica
nos fetos
● causa abortos
● pós parto: 3 a 52 dias =
reativação do vírus
○ vao apresentar alteraçao
neurologica
● contaminação dos filhotes se ↓
Ac
FCV
● predileção por:
○ orofaringe, língua,
tonsilas
○ mucosa nasal e ocular
(menos)
○ pneumócitos,
articulações
○ sempre começar o exame
do gato pela boca, boa
parte dos sinais
começam na área da face
lesões orais
● úlceras orais, lábios e filtro nasal
● periodontite
● estomatite
● gengivite
● perda dos incisivos
● úlceras cutâneas, interdigitais e
coxins
○ estomatites
○ estomatite
● gato com úlceras na língua
deixa de comer e beber e em
pouco tempo pode desenvolver
outras doenças (lipidose; faz
uma hepatite); animal assim faz
faringostomia e alimenta pelo
sonda esofágica
● dar analgésico para aliviar dor
● os gatos não toleram dor!!!!
● NUNCA dar paracetamol para
gato
● úlceras necrosantes
claudicação
● depósito de Ag-Ac
● cepa virulenta
● rigidez, hiperestesia
● perda dos reflexos
● picos febris
● é autolimitante, dura ao redor
de 2 dias
SINAIS CLÍNICOS
forma aguda: 10 a 20 dias
● febre (40°)
● espirros paroxísticos (seguidos),
tosse
● blefaroespasmo, quemose
(edema da conjuntiva)
● secreção nasal e ocular
● sialorréia (úlceras)
● sinais oculares
● sinais pulmonares (crepitação,
infecção secundária; não é tão
comum
● anorexia, prostração
● síndrome vestibular idiopática
○ todas as idades
○ a região vestibular é uma
parte do cérebro que
contempla os órgãos do
equilíbrio
○ ataxia (andar
diferenciado; seguida de
andar em círculos do
lado que o vestíbulo está
mais danificado; seguida
de head tilt, animal gira a
cabeça), paralisia facial
○ pode apresentar
síndrome de
horner(frequente em
gatos; possui várias
causas; protrusão
bilateral da 3ª pálpebra;
pode vir de lesão
encefálica vestibular
tronco cerebral até
coluna em C4), se o
animal apresenta, deve
investigar pois pode ser
complexo
○ pode estar associada ao
CRVF (ou após)
○ 3 dias a 1 mês:
auto-limitante
forma crônica
FHV-1: dano permanente mucosa e
turbinados
● sintomatologia constante
● persase himalaias
● rinite bacteriana osteomielite
nos turbinados e conjuntivite
bacteriana crônicas
● quando o vírus entra ele faz
lesão em mucosa e osso da
concha nasal dorsal, medial,
ventral e dos seios frontais, ele
faz osteólise e vem bacterianas
secundárias, o organismo
inflama, porem não combate o
vírus, o osso nasal vai
proliferando na tentativa de
reconstruir a destruição
● seio nasal tomou espaço da
cavidade orbitária, lesionou
turbinados nasais
● distância entre os dois olhos
● seios nasais cheios de pus,
rinossinusite
● quanto mais estressado mais
grave fica
FCV: estomatite, periodontite e perda
dos incisivos
● vírus fazendo quadro
inflamatório
● perda dos incisivos
● crônico
DIAGNÓSTICO
● normalmente presuntivo por
base nos sinais clínicos
● identificação viral: crônicos,
gatis
○ sorologia: não ->
exposição, vacinas
○ coleta de swab nasal e
realização do PCR das
secreções nasais, caso
necessário biopsia
(principalmente para
herpes)
○ isolamento em cultivo de
células - swabs
○ imunofluorescência -
esfregaços
○ cultura e antibiograma:
swabs (identificar
bactéria oportunista)
○ teste mais indicado é o
PCR para herpes
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
● Chlamydophila felis (+ comum)
● Bordetella bronchiseptica (+
comum)
● pólipos nasofaríngeos (pouco
comum)
● Mycoplasma spp. (pouco
comum)
● fungos
● neoplasias
Clamidiose: Chlamydophila felis
● parasita intracelular gram -
● conjuntivite aguda e crônica, 3ª
pálpebra
● sinais respiratórios, febre e
espirros
● infecção do sistema reprodutor
e claudicação
● é uma zoonose
● diagnóstico por meio de swab
nasal
● 5% saudáveis e 30% dos casos
de conjuntivite
● gatos de 2 meses a 1 ano de
idade sao mais suscetíveis
● abrigam o parasita por até 2
meses conjuntiva
● muito similar ao herpesvírus
● herpes e clamídias dao os
maiores problemas relacionados
a conjuntivite
● lesao por clamidia, igual de
herpes, para saber, necessário o
swab de conjuntiva
● diagnósticos: citologia, cultura e
PCR
● doxiciclina mais efetiva que
azitromicina
○ 10 a 15 mg/kg PO SID 3 a 4
semanas
● tratar todos os gatos
contactantes (não só os
infectados)
● vacina (em complexo
respiratório; clamídia) só reduz
sinais clínicos e produz reação
vacinal (a forma grave ele não
vai ter) retardada: 7 a 21 dias
depois
● só vacinar gatos em risco:
abrigos e gatis
○ sendo atualmente
indicado para todos para
evitar
Bordetelose: Bordetella bronchiseptica
● coccobacilos, gram-, aerobico
● patógeno primário de gatos,
nasofaringe
● 24% a 9% seroprevalencia
● transmissão entre cães e gatos
(difícil mas pode acontecer)
● gatos portadores eliminam pós
infecção
● não é uma doença tão
importante em gatos
● é uma doença mais respiratória
● febre, espirro, secreção
oculonasal, tosse
● dispneia, cianose, óbito
(broncopneumonia; infecção
secundária)
● sinais mais graves em filhotes
● tratamento baseado em
doxiciclina(a que o prof mais
gosta; 1m mg/kg SID 21 dias),
enrofloxacina, azitromicina e
mais um anotar dps
TRATAMENTO
objetivos
● desobstrução das vias aéreas
○ oxigenioterapia
○ instilar solução de
bicarbonato com cloreto
para limpar
○ oximetazolina (Afrin
pediátrico;funçao mais
de vasodilatador)
■ 1 gota narinas
alternados SID 5 a
7 dias
○ nebulização: ultra
sônicos (2 a 5 mícrons)
■ gentamicina
(Garamicina 40
mg): 1 ml
■ soluçao fisiologia:
4 mL ou 5 mL (+
comum)
■ BID 2 a 3 semanas
■ pode ser feita na
caixinha
■ gatos não gostam
do som do
nebulizador
○ acetilcisteína (fluimucil)
■ 70 mg/kg PO BID
(NÃO USAR NA
NEBULIZAÇÃO,
CAUSA
BRONCOESPASM
O, TOSSE E
DISPNEIA GRAVES)
■ ajuda a melhorar
a densidade do
pus para facilitar
a saída
● suporte nutricional e hidratação
○ ringer’s com lactato
○ realizar dosagem de
fosforo e potassio
○ tenta dar via oral, se não
der usar a faringo
○ alimentos hipercalóricos
○ REB (requerimento
energético basal) = [(30 x
peso) + 70]
○ voluntária ou
involuntária
○ estimulantes de apetite
○ hexomedine spray:
■ TID - úlceras orais
○ se o gato não comer o
necessário ele vai fazer
lipidose
● alimentações forçadas
(sonda nasal, forçada vira
oral, faringo)
○ medicamentos para abrir
apetite
○ os mais usados são
ciproeptadina ou a
mirtazapina
● tratar infecção secundária
○ antibióticos sistêmicos
de escolha (importantes
para controlar a
infecção)
■ amoxicilina: 22
mg/kg PO BID
■ amoxicilina/clavul
anato: 20 mg/kg
PO BID/TID
■ ampicilina: 10 a 2
mg/kg PO TID
■ azitromicina: 5
mg/kg PO SID ou
q. 48 h
■ doxiciclina: 10
mg/kg PO q. 24 h 1
mês (clamidiose)
■ PREFERIR
LÍQUIDOS OU
INJETÁVEIS
■ em gatos sempre
evitar cápsulas ou
comprimidos
● tratamento de úlceras de
córnea
○ hipromelose + dextrano
70 + glicerol (trisorb): 4x/
dia
○ LESÕES ULCERATIVAS
NÃO USA
ANTIINFLAMATÓRIO
ESTEROIDAL
○ cetorolato trometamina
(cetrolac): 1-4x/dia
○ regencel
○ no mínimo 4x ao dia, em
geral usa-se de 6-8x
○ antibióticos oftálmicos
■ ciprofloxacina
(ciloxan): 4-8x/dia
■ tobramicina
(tobrex): 4-6x/dia
■ ofloxacina (oflox):
4-6x/dia
■ tetraciclina
oftálmica 0,5%:
4-6x/dia 1 + sem
■ epitezan
(cloranfenicol,
retinol, aas):
4-6x/dia 1+sem
● antivirais e imunoestimulantes
○ trifluridina (Zost 1%): 1
gt/olho - q. 2 a 4 h 1 + sem
○ idoxuridina (manipular:
solução 0,1%; pomada
0,5%) q. 2h 1º dia depois
6x/ dia 21 dias
○ famciclovir (famvir): 31 mg
PO BID 1 sem após sinais
(herpes e calici)
○ L-lisina (manipular):
250-500 mg/gato PO BID
c/ comida (resto da vida;
herpes e calici)
○ IFN-α (interferon α-2b
humano): 30 UI/gato PO
SID, pingar nos olhos e
narinas q. 4 a 6h (herpes)
infecções crônicas
● sinusite:
○ culturas e antibiogramas
(pseudomonas)
○ cirúrgico: trepanação
(entrar no seio frontal,
fazer furo com furadeira,
abre e lava o seio frontal,
faz curativo e fica aberto,
sutura a pele)
● rinite recorrente
○ interferon para o resto da
vida
PROFILAXIA
● vacinação
○ 2 a 3 meses de idade
○ repete a cada 21 dias, 3
vacinas
● quarentena, segregação em
gatis
● evitar aglomerações (+
importante)
● diminuição de populações
● desinfecção do ambiente e
fômites
○ locais para aplicação das
vacinas (não mais usado)
○ preferencialmente
vacinar na base cauda
para evitar sarcomas
● a vacinação protege os gatos
da doença grave, mas não
contra o desenvolvimento do
estado de portador
ATUALIZAÇÃO
PROGNÓSTICO
● favorável: filhotes com
tratamento adequado
● excelente: adultos
● reservado: portadores crônicos
● recidiva frequente (tomar
cuidado, gatos de lesão crônica)
CONCLUSÕES
● desafio em gatis
● portadores perpetuam vírus no
ambiente
● morbidade e mortalidade alta <
16 semanas
● vacina não protege 100%: evita a
forma mais grave

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