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ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NA INCONTINÊNCIA URINÁRIA EM GESTANTES

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15
universidade anhanguera de são paulo
giovana aparecida pires feitosa
atuação da fisioterapia na incontinência urinária em gestantes
PREVENÇÃO E TRATAMENTO
Osasco
2020
 giovana aparecida pires feitosa
atuação da fisioterapia na incontinência urinária em gestantes 
PREVENÇÃO E TRATAMENTO
Projeto apresentado ao Curso de Fisioterapia da Instituição Anhanguera.
Orientador: Rayssa Araujo
Osasco
2020
14
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	4
1.1 O PROBLEMA	4
2.1 OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO	6
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS	6
3 JUSTIFICATIVA	7
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	8
5 METODOLOGIA	13
6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO	14
REFERÊNCIAS	15
1 INTRODUÇÃO
A gestação traz muitas transformações ao corpo da mulher, afinal, tudo precisa ser adaptado para gerar o bebê. E esse não é mesmo um processo fácil, pois pode trazer alguns fatores inesperados que se prolongam no pós-parto, entre eles, a incontinência urinária, que pode ser classificada em três tipos mais comuns: Incontinência urinária de esforço (IUE), Incontinência urinária de urgência (IUU), Incontinência urinária mista (IUM).
A incontinência urinária é uma afecção que atinge boa parte da população feminina, principalmente no período gestacional e pós-parto. Com as transformações gestacionais, relacionadas com as alterações funcionais da bexiga e/ou uretra, é comum encontrar mulheres com esse problema e de acordo com a Sociedade Internacional de Continência (ISC) 69% das mulheres apresenta Incontinência Urinária no período de gravidez, que persiste até o pós- parto imediato ou tardio apresentando quadro de Incontinência Urinária de Esforço.
Avaliando-se todas as informações, temos ciência de que a incontinência urinária tornou-se um problema à saúde da mulher, principalmente no período gestacional com a ocorrência das mudanças fisiológicas, verifica-se a necessidade de orientação, prevenção e nos casos detectados de IU prescrever tratamento, tendo em vista a importância da fisioterapia, atuando de uma forma não invasiva, segura e confortável para a mulher.
Esta pesquisa tem como finalidade evidenciar os efeitos positivos da fisioterapia nesses casos de incontinência em todo período gestacional como preventivo e tratamento desse distúrbio. Desde 1992, a Sociedade Internacional de Continência (SIC) tornou válidas as técnicas de reabilitação fisioterapêutica do assoalho pélvico para o tratamento de distúrbios perineais, e, estabelecendo dessa forma o reconhecimento e a valorização destes procedimentos, o que a partir de então aumentou o seu uso.
1.1 O PROBLEMA
Quais métodos a fisioterapia aplica em casos de incontinência urinária gestacional.
2 OBJETIVOS
2.1 OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO
Demonstrar a efetividade da fisioterapia na prevenção e no tratamento da incontinência urinária gestacional.
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS
 
Abordar a anatomia e as disfunções do assoalho pélvico durante a gestação.
Especificar as estratégias utilizadas para a prevenção e tratamento da incontinência urinaria.
Pontuar os principais objetivos do tratamento fisioterapêutico para os casos de IU gestacional.
5
13
3 JUSTIFICATIVA
A atuação da fisioterapia na incontinência urinária durante a gestação possui um grande papel, através do trabalho preventivo e o tratamento desse distúrbio, pois atua tanto na prevenção através das orientações, como no tratamento na busca da reeducação perineal, com o uso de técnicas de biofeedback, cinesioterapia e o uso de cones vaginais.
Este estudo pretende com pesquisas e revisão literária bibliográfica, atualizar informações, reafirmar a importância da fisioterapia na prevenção e tratamento da incontinência urinária no período gestacional e puerpério. 
A prevenção e o tratamento da incontenção urinária devem ser feitas durante o período gestacional e o profissional fisioterapeuta é o mais indicado para esta função por conhecer o aspecto anatomofuncional do assoalho pélvico, avaliando os níveis de força dos músculos do mesmo, para prescrever os tratamentos de cada caso. 
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Devido a toda mudança que ocorre no corpo da mulher durante a gestação, alguns problemas podem surgir, entre eles, a incontinência urinária.
“A incontinência urinária é uma disfunção do trato urinário inferior, podendo acontecer quando há alteração no processo fisiológico da micção ou nas estruturas envolvidas no suporte e na sustentação dos órgãos responsáveis pela micção” (MARQUES, et. al. 2011).
Valancogne (2001) afirma que “o fisioterapeuta pode atuar em todos os níveis de prevenção sobre os sintomas urinários, desde informar e sensibilizar a população até reduzir as consequências funcionais dos distúrbios instalados através dos exercícios perineais”. 
Antes de abordar sobre os tratamentos para esse distúrbio é necessário conhecer a funcionalidade do assoalho pélvico, sua mudança durante a gestação e entender como a gravidez se torna um fator condicionante para o surgimento da incontinência urinária. 
Os músculos do assoalho pélvico são formados de 70% de fibras do tipo I (contração lenta), e 30% de fibras do tipo II (contração rápida). São resistentes à fadiga as fibras do tipo I e as do tipo II são pouco resistentes à fadiga, mas produzem uma alta ordem de força na contração (SILVA, 2003; NOLASCO, 2007).
De acordo com Bezerra et. al. (2001), “o assoalho pélvico feminino (APF) é dividido em três compartimentos: anterior (bexiga e uretra), médio (vagina e útero) e posterior (reto)”. O APF é composto de elementos ósseos, musculares e ligamentares, responsáveis pela sustentação dos referidos órgãos.
A bexiga urinária é um órgão muscular oco situado na cavidade pélvica, posterior à sínfise púbica, tem como função armazenar temporariamente e eliminar, através da uretra, a urina do organismo. Baracho (2002) define micção como o ato de esvaziar a bexiga. O esvaziamento é uma fase voluntária da micção, alcançada pelo relaxamento dos músculos elevadores do ânus, seguido pela contração do detrusor. 
Conforme Oliveira et. al. (2007), “no corpo existe um complexo sistema de nervos que se concentram no trígono vesical e são responsáveis pelo funcionamento da bexiga”. A ativação desse sistema envolve estruturas como o sistema nervoso central e periférico, assim como as estruturas do trato urinário.
O corpo uterino possui duas camadas: 1) camada muscular ou miométrio: que é uma camada intermediária e forma a maior parte do útero. 2) camada interna ou endométrio, que é uma membrana rósea, aveludada, altamente vascularizada coberta por epitélio colunar ciliado (BENT et. al., 2006).
“As estruturas que estão contidas entre o peritônio pélvico e a pele da vulva (bexiga, uretra e a musculatura do assoalho pélvico) formam o assoalho pélvico feminino, composto pelas as fáscias pélvicas, diafragma pélvico e pelo diafragma urogenital” (OLIVEIRA; LOPES, 2006).
“A fáscia pélvica é um conjunto de tecidos que revestem a face interna das paredes abdominal e as vísceras pélvicas, oferecendo contenção e sustentação às vísceras e alojamento a órgãos do assoalho pélvico feminino” (OLIVEIRA; LOPES, 2006).
De acordo com Grosse e Sengler (2002), “a fáscia pélvica está dividida em Fáscia Pélvica Parietal, que é composta de tecido conjuntivo, que reveste a face interna das paredes abdominal e pélvica”. A fáscia visceral une as vísceras entre si e a fáscia parietal fixa o conjunto na estrutura osteomuscular, o que explica o deslocamento simultâneo das vísceras para cima e para frente durante a contração dos elevadores do ânus e para baixo e para trás durante o esforço de pressão. 
“Na gestação esses sintomas podem estar associados ao efeito da pressão do útero gravídico sobre a bexiga, reduzindo de forma significativa à capacidade vesical” (MOCCELLIN et. al., 2014).
Dessa forma, as gestantes podem se sentir afetadas, social, sexual e profissionalmente pelos incômodos causados pelos sintomas miccionais, visto que não conseguem ter controle sob os músculos do assoalho pélvico.
A IncontinênciaUrinária é definida atualmente pela International Continence Society (ICS) como a ‘queixa de qualquer perda involuntária de urina, valorizando o relato do paciente’. A caracterização da IU ocorre de acordo com os eventos que levam à perda de urina, sendo classificada como IU de esforço, IU de urgência ou mista (ABRAMS, et. al. 2003).
Barbosa (2007) relaciona a incontinência urinária com as modificações ocorridas durante a gravidez, o parto e o puerpério e esclarece que os sintomas como polaciúria e urgência miccional podem ser intermitentes ou contínuos e se manifestam principalmente, no ultimo trimestre gestacional devido à compressão da bexiga pela apresentação fetal próximo ao termo. As queixas de IU apresentadas nos primeiros meses são mais aos esforços, bem como são mais fáceis de persistirem no pós-parto, e a gestação pode agravar uma IU preexistente.
Barbosa et. al. (2005) diz que “cada vez menos se notam gestações silenciosas, sem distúrbios ou complicações”. Sendo assim, a gestação, o trabalho de parto e o parto promovem mudanças na posição anatômica da pelve, na forma da musculatura pélvica, nas vísceras e no períneo.
De acordo com Souza (2002) “durante a gestação, o organismo feminino sofre alterações anatômicas e/ou funcionais, sendo que as mudanças no trato urinário inferior podem originar distúrbios, podendo levar á IU durante a gestação”. 
Segundo Bent et. Al. (2006) “tanto a gestação quanto o parto estão associados com as estruturas anatômicas e os componentes funcionais e fisiológicos da pelve feminina, e mais estritamente do assoalho pélvico”.
“Os principais recursos utilizados pela fisioterapia para prevenção e tratamento da IU na gravidez encontrados na literatura são o biofeedback, a cinesioterapia através de exercícios perineais e a terapia com cones” (BALMFORTH JR, 2006; CASTRO et. al., 2010).
No biofeedback são utilizados vários aparelhos que apresentam diferentes dispositivos para captação das informações a serem passadas as pacientes. Os mais utilizados são os probes e balões vaginais que demonstram a pressão realizada com a contração da musculatura do assoalho pélvico. Assim, “o principio do biofeedback consiste na utilização de equipamentos capazes de fornecer uma resposta visual e/ou sonora durante o exercício, permitindo que o paciente perceba e tenha consciência do seu corpo e musculatura” (CASTRO et. al. 2010).
Portanto, o biofeedback facilita o reconhecimento da musculatura trabalhada através de sinais visuais e sonoros. A partir de então a paciente passa a obter com mais facilidade o controle voluntário de tais estruturas. Posteriormente esses dados obtidos pelos dispositivos de biofeedback servirão como base para a intervenção do fisioterapeuta na elaboração de exercícios específicos para cada paciente. Assim, “o biofeedback é um método que proporciona a avaliação e o tratamento da IU e pode ser utilizado com segurança em pacientes gestantes” (OLIVEIRA; RODRIGUES; PAULA, 2007).
A cinesioterapia orientada para o tratamento da IU se baseia em exercícios de fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico, o qual aumenta o tônus e a resistência uretra. 
Esta técnica tem por finalidade mobilizar corporalmente o indivíduo e abrange do ponto de vista articular, a prevenção da rigidez; do ponto de vista muscular, a estimulação de um músculo ou grupo muscular diminuindo as contraturas e mantendo ou recuperando a força muscular; do ponto de vista nervoso, a restituição da imagem motora, evitando perda do esquema corporal; do ponto de vista circulatório, a nutrição dos tecidos; do ponto de vista psíquico, a melhora da segurança e autoestima da paciente (OLIVEIRA; LOPES, 2006).
“Em 1956, Kegel modificou sua terapêutica e introduziu o conceito da resistência progressiva no tratamento da incontinência urinária de esforço, nisso ele obteve índice de cura superior a 70% dos casos” (OLIVEIRA; RODRIGUES; PAULA, 2007).
Exercícios através de contrações rápidas obtiveram 70% de cura ou melhora da perda de urina. Contudo, existem algumas dificuldades na realização desses exercícios devido à incapacidade das pacientes em diferenciar corretamente os músculos do assoalho pélvico, contraindo músculos não relacionados com o problema, como o reto abdominal e o adutor a coxa. Daí a importância do acompanhamento profissional durante as execuções (OLIVEIRA; RODRIGUES; PAULA, 2007).
Outro tipo de exercício de resistência que tem apresentado bons resultados no tratamento da IU na gravidez é a utilização de cones vaginais, com diferentes pesos de variam de 20 a 100 gramas, que determina para o cone um número variável de um a nove (CASTRO et. al., 2008).
A avaliação para adoção desta técnica consiste em primeiramente identificar qual cone a paciente consegue reter na vagina durante um minuto, com ou sem contração voluntária dos músculos do assoalho pélvico (cone ativo ou cone passivo). (SANTOS et. al, 2009).
Conforme Castro et. al. (2008) “no cone ativo a paciente contrai a musculatura de forma voluntária, como nos exercícios propostos por Kegel em 1948. Entretanto, diferentemente destes, os cones permitem à paciente distinguir facilmente a contração da musculatura do assoalho pélvico daquela dos músculos abdominais”. 
“Através dos princípios do biofeedback, o pesquisador Plevnik demonstrou às pacientes a possibilidade das mesmas de aprenderem a contrair os músculos do assoalho pélvico através da retenção de cones vaginais em ordem crescente de peso” (SANTOS et. al., 2009).
 “Os cones vaginais estão particularmente indicados nos casos leves e moderados de incontinência urinária de esforço, com índices de sucesso que variam de 14 a 78%” (CASTRO et. al., 2008). Os exercícios do assoalho pélvico, sozinhos ou associados com os cones vaginais mostraram ser uma técnica importante no tratamento ou cura da incontinência urinária.
5 METODOLOGIA
 
Esta pesquisa será realizada através de revisão de literatura, serão utilizados os materiais publicados sobre o tema: a intervenção da fisioterapia na prevenção e tratamento de incontinência urinaria durante a gestação, exposto em artigos científicos disponíveis nas seguintes bases de dados: SCIELO (Scientific Eletronic Library Online), BIREME (Biblioteca Regional de Medicina), PubMed (é um serviço da U.S. National Library of Medicine), Medline (Medical Literature Analysis and Retrieval System Online), LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), com período de análise dos anos 2001 a 2014.
Empregando como descritores: fisioterapia; prevenção; tratamento; incontinência urinária e gestação.
Avaliados apenas os títulos e resumos e, em seguida realizada a leitura na íntegra dos artigos. Foram incluídos no estudo artigos que tratam do tema abordado e que estavam disponíveis integralmente. Foram excluídos artigos que não retratavam a finalidade deste trabalho.
6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO
	ATIVIDADES
	2020/2
	2021/1
	
	JUL
	AGO
	JUL
	AGO
	JUL
	AGO
	JUL
	AGO
	JUL
	AGO
	JUL
	AGO
	Escolha do tema. Definição do problema de pesquisa
	X
	X
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	Definição dos objetivos, justificativa.
	X
	X
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	Definição da metodologia.
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Pesquisa bibliográfica e elaboração da fundamentação teórica.
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Entrega da primeira versão do projeto.
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Entrega da versão final do projeto.
	
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	Revisão das referências para elaboração do TCC.
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	Elaboração do Capítulo 1.
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	Revisão e reestruturação do Capítulo 1 e elaboração do Capítulo 2.
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	Revisão e reestruturação dos Capítulos 1 e 2. Elaboração do Capítulo 3.
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	Elaboração das considerações finais. Revisão da Introdução.
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	Reestruturação e revisão de todo o texto. Verificação das referências utilizadas.
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	Elaboração de todos os elementos pré e pós-textuais.X
	X
	X
	X
	X
	X
	Entrega da monografia.
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	Defesa da monografia.
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
	X
REFERÊNCIAS
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BALMFORTH JR, MANTLE J, BIDMEAD J, CARDOZO L. A prospective observational trial of pelvic floor muscle training for female stress urinary incontinence.B J Urogenecoligia Int. v. 98 p.811-7, 2006. 
BARACHO, E. Fisioterapia Aplicada à Obstetrícia. Aspectos de Ginecologia e
Neonatologia. In: VALADARES, J.D. Adaptações Fisiológicas da Gestação. 3 ed. Editora Medsi, 2002. 425 p.
BARBOSA A.M.P.; MARTINS A.M.V.C.; RUDGE M.V. C; GAMEIRO M.O.O.; et. al.
Anatomia, Fisiologia e importância clínica do corpo perineal. Rev. Femina. São Paulo, v. 33, n. 1, p. 841-846, 2005. 
BARBOSA A.M.P. Prevalência e fator de risco para incontinência urinária e disfunção do assoalho pélvico dois anos após Diabete Melito gestacional. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. São Paulo, v.29, n.4, 2007.
BENT, A.E., et. al. Uroginecologia e Disfunções do Assoalho Pélvico. 5 Ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2006. 392 p. 
CASTRO, A.P. et. al. Eficácia do biofeedback para o tratamento da incontinência urinária de esforço: uma revisão sistemática. Scientia Medica, Porto Alegre, v. 20, n.3, p. 257-263, 2010. 
CASTRO, R.A. et. al. Fisioterapia e incontinência urinária de esforço: revisão e análise crítica. Revista Femina, v. 36, nº 12, p. 735-742, 2008. 
GROSSE, D; SENGLER. J. As Técnicas da Reeducação Perineal. In: Reeducação
Perineal: concepção, realização e transcrição em prática liberal e hospitalar. São Paulo: Manole, 2002. 295 p. 
MARQUES, A; SILVA, M; AMARAL, A. Tratado de fisioterapia da saúde da mulher. São Paulo: Editora Rocca, 2001. 215 p. 
MOCCELLIN, A. S. M. RETT, M.T., DRIUSSO, P. Incontinência urinária na gestação: implicações na qualidade de vida. Rev. Bras. Saúde Matern. Infant. Recife, v. 14, p. 147-154, 2014. 
OLIVEIRA, C.; LOPES, M. A. B. Efeitos da Cinesioterapia no Assoalho Pélvico durante o ciclo gravídico puerperal. São Paulo, 2006. 525 p. 
OLIVEIRA K.A. C, RODRIGUES A.B.C, PAULA A.B. Técnicas fisioterapêuticas no tratamento e prevenção da incontinência urinaria de esforço na mulher. Fapciencia. v.1 , p.31- 40, 2007. 
SANTOS, P. F. D. et al. Eletroestimulação funcional do assoalho pélvico versus terapia com os cones vaginais para o tratamento de incontinência urinária de esforço. Rev. Bras. Ginecol. Obstet. Rio de Janeiro, v.31 n. 9, p. 82-91, 2009. 
SILVA, A.P.S.; SILVA, J.S. A importância dos músculos do assoalho pélvico feminino sob uma visão anatômica. Rev. Fisioter Bras., v.10, p.11, 2003. 
SOUZA, E.L.B.L. A reeducação da musculatura do assoalho pélvico como método de tratamento conservador da incontinência urinária. In: SOUZA, E. L.B.L. Fisioterapia Aplicada a Obstetrícia: aspectos de ginecologia e neonatologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2002. 
VALANCOGNE, G. Réducation períneologique et pressions dans l’enceinte manometrique abdominale.Journal Pluridisciplinaire de Pelvi-Périnéologie.Paris, v. 4, p. 25-35, 2001.

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