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Resumo saúde comunitária

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 Modelos de atenção: 
- ESF 
- Misto: ESF+ eAP 
- Semachko: clínico geral + pediatra + ginecologista 
- Clínica 
 Modelo de Planejamento Estratégico Situacional- 
Carlos Matus 
- Explicativo 
- Normativo 
- Estratégico 
- Tático- operacional 
BINÔMIO PRÁTICA MÉDICA E SAÚDE 
 Compreensão integral conforme a demanda, 
construção de criticidade 
 Processo de bem estar físico, mental, social e 
espiritual indo além, com processos de promoção e 
prevenção, praticas integrativas e complementares 
 SISAB- Sistema da Informação da Atenção Básica- 
melhorar os dados e indicadores do território- melhor 
intervenção 
 Cenário dos sistemas e serviços: 
- Médico centrado (protocolo de manchester- 
organizado por cores conforme o quadro/britânico e 
australiano- usados bastante no resto do mundo) 
- Flexneriano- Relatório Flexner 1910: limita a 
integralidade e a amplitude do atendimento realizado 
pelo médico; divisão em especialidades- falta de 
profissionais em determinadas áreas; municípios que 
não possuem médicos na região 
- Procedimento centrado: cultura sobre como limita 
as ações (busca por uma solução/remédio) 
- Pulverizado: dificulta a rede de urgência e 
emergência, falta de atenção especializada em 
determinados locais 
 Melhores indicadores- países com sistema de saúde 
público 
 
 Relatório Dawson- 1920- proteção dos soldados 
conforme um mapa- um centro de saúde maior e 
 
 
 
 
vários centros menores de atenção básica- próximo 
as redes de atenção à saúde (RAS) 
 Paciente é encaminhado para algum tratamento, 
sendo o transporte dado pelo município, a terapia 
pelo estado e o local em si pela união (tripartite) 
 Tripla carga de doenças: doenças crônicas, violência 
urbana e doenças infecciosas (retomada de doenças 
erradicadas) 
 Doenças agudas e crônicas divididas em infecciosas 
e não-infecciosas 
 Imunidade passiva e ativa divididas em natural e 
artificial 
 Níveis de organização e processos saúde-doença 
- Molecular: exames 
- Celular: microbiologia 
- Individual: individuo como um todo 
- Grupo social – produção da doença; sinais e 
sintomas, situacional 
- Sociedade 
- Global – problemas de saúde, epidemiologia 
 Atributos e funções da APS 
 
- Barreiras ao acesso: cobertura populacional, carteira 
de serviços, custos de oportunidade, barreiras 
financeiras, barreiras culturais, barreiras geográficas, 
barreiras organizacionais 
- Demandas: por condições agudas, por condições 
crônicas agudizadas, por condições gerais e 
inespecíficas, por condições crônicas não agudizadas, 
por enfermidades (angustia, descaso), por pessoas 
hipertilizadoras, administrativas, por atenção 
preventiva, por atenção domiciliar, por autocuidado 
apoiado 
 Previne Brasil: vulnerabilidade- idosos (+65), crianças 
(-5), pessoas que recebem bolsa família, previdência 
social, benefício de prestação continuada (invalidez)- 
portaria 3.992/2019- captação ponderada (atingir a 
maior cobertura possível- 70%), vulnerabilidade social 
e metas (HG, 6 consultas de pré-natal- rodizio 
enfermeiro + médico + saúde bucal, PA) – Indicador 
Sintético Final/ ISF – financiamento da APS – 
Introdução à Saúde Comunitária 
calculado pelo SISAB (sistema de informação e saúde 
da atenção básica pelo e-sus na parte do pec 
(prontuário eletrônico do cidadão) que resulta nos 
dados e CDS (coleta de dados simplificada)) 
- CDS: cadastro da atenção básica- domiciliar e 
individual; ficha de atendimento de nível superior- 
individual, odontológico individual, atividade coletiva e 
procedimentos; ficha de atendimento de nível médio 
e outros- visita domiciliar 
HISTÓRIA DO SUS 
 A diferença de saúde pública e saúde coletiva: A 
história da construção do SUS é saúde pública, vai 
nortear o acesso para campanhas, tendo um olhar 
para as campanhas e proteção da saúde. Ex. revolta 
da vacina olhava para as doenças de febre amarela 
e varíola, fazendo campanhas de vacinação com 
polícia sanitária. A saúde coletiva agrega dentro do 
seu campo de práticas e saberes, agrega em seu 
campo de saúde as ciências humanas e sociais, por 
meio das equipes da saúde, levando acrescentar 
outro formato na linearidade de saúde além do 
formato de adoecimento com um olhar peculiar com 
as demandas e necessidades do território levando em 
conta, cultura, contexto social e familiar da população 
que poderia vir adoecer. 
Linha do tempo -SUS 
 Período Colonialismo: vai do período 1500 a 1822, 
contexto de saúde era voltado para doenças 
pestilentas e isolar as pessoas doentes para as Santas 
Casas de Misericórdia criada no século XVI. 
 Período Império: vai de 1822 –1889 abertura dos 
portos e surgimento da abertura dos portos do Br e 
modernização e industrialização. Então para troca de 
comercio era necessário espaços limpos, também, 
era necessário estruturar de boa condição sanitária 
criando instituições de controle sanitário nos portos 
para controle das epidemias. A maior parte das 
doenças eram epidemia transmissíveis, a saúde era 
direcionada para elite e pobres iam parar nas casas 
de misericórdia 
 Republica: vai de 1889 a 1930, o capital erra 
agroindustrial, foi criado a DGSP em 198 7discutia as 
propostas de doenças e doenças poderia retornar 
ao Brasil, assim propondo de reformas de saúde. A 
partir disso, ocorre as primeiras reformas de 1903 a 
1907 com diretor Osvaldo Cruz-exemplo ação da 
revolta da vacina. 
 Lei Elo Chaves em 1923 cria as Caixas de 
aposentadoria e pensão(CAPS)–dá conceito de 
previdência social dando atendimento médico para a 
pessoa e sua família. 
 Era Vargas 1930 a 1945: a proposta para estado novo, 
saúde era feita pela institucionalização por meio 
Ministério da Educação e Saúde. 
 CAPS passa a ser institucionalizadas para IAPS 
(institutos de aposentadoria e pensão. A saúde inicia 
a ser vinculada a previdência social por meio dos 
Institutos de aposentadoria e pensão comtemplava a 
maior parte dos trabalhadores urbanos. Nessa época 
predominava as doenças de chagas, malária e 
ancilostomose, tuberculose, sífilis e doenças 
nutricionais. Ainda um processo de trabalho quase 
escravo, falta de moradia, acidente de trabalho, 
doenças de trabalho, desnutrição e as verminoses. 
 ERA 45 a 63: redemocratização ou 
desenvolvimentista governos liberais e populista. Em 
53 foi criado foi criado o Ministério da Saúde, aíinicia 
ter leis que unifica os direitos de previdenciários dos 
trabalhadores urbanos e também há um modelo de 
saúde voltado para hospitalocêntricoe grandes 
empresas de saúde. 
 Regime militar de 64 a 84 –milagre econômico –
penetração do capitalismo no campo e serviços de 
saúde. Em 66 tem a criação do INPS, privatização da 
assistência medica e privatização da saúde, usava o 
dinheiro do INPS para terceirizar a saúde. 
 1977: Ocorre a mudança do INPS para INAMPS 
(Instituto Nacional da assistência medica da 
previdência social)–inicia financiar a saúde de estado 
e município. Observava mortalidade materna, 
acidente de trabalho, trânsito e doenças 
degenerativas 
 1978 –Alma Ata traz os conceitos de atenção 
primaria em saúde no Cazaquistão, Brasil torna-se 
signatário. 
 1979 –Ocorre 7ºconferencia de saúde –discutindo a 
criação de um sistema universal de saúde e não tinha 
participação social. 
 1985 a 88 Nova república: saúde incluída nos espaços 
políticos em 1986 acontece a 8º Conferência Nacional 
de Saúde grande marco para a controle social e 
participação da comunidade na criação do SUS –
ampliação da reforma sanitária. 
 1987 cria-se do SUDS(Sistema único e Decentralizado 
de Saúde) 
 1988 Constituições Federal–constituição cidadã, 
ocorre a constitucionalização do SUS. Inicia-se a 
redução da mortalidade materna-infantil e as doenças 
por imunização. 
 1990 ocorre a homologação do sus com lei 8080/90 
e 81080/ 90. 
 1994 cria-se estratégia de saúde da família (PSF) 
 
 
 
 
 
 
 Cuidar de maneira equitativa, levando em 
consideração todos os ambientes Equipes: 
- Atenção primária (EAP): agente comunitário 
facultativo, médico, técnicos/auxiliar de 
enfermagem, enfermeiros- atende os cartões 
neutros/adstrita 
- Estratégia saúde da família (ESF): agentes 
comunitários, médico, técnicos/auxiliar de 
enfermagem, enfermeiros 
 Cuidado com o bem estar físico, mental e 
social 
 Processo saúde-doença: analisa todo o 
contexto, período pré-patológico, período 
patológico clínico, cura, morte, sequela, 
convalescença 
 Gradiente de saúde/ doença: completo bem 
estar físico, mental e social – doença -- morte 
 2 teorias: unicausalidade (era bacteriológica, 
apenas 1 agente etiológico), multicausalidade 
(conjunto de fatores determinantes 
(causais/tempo/ambiente) na instalação da 
doença/agravo) 
 Apoio matricial: interconsultas, outros 
profissionais contribuem com a estratégia saúde 
da família, processo terapêutico individual 
 História natural da doença: agentes patológicos, 
hospedeiro (resposta- defeito, invalidez, 
recuperação, morte), ambiente 
- Epidemiológico: relação entre suscetível e 
ambiente 
- Patológico: modificações no organismo vivo 
 Territórios: distrito (região rural/urbana; cidade 
dividida em regiões/UBS) – área (divisão do 
distrito- estratégia saúde da família/ famílias 
adscritas: recebem o cartão cadastrado) – 
microárea (agentes comunitários – cadastro 
individual e domiciliar) – domicílio 
 Modelo prioritário – para expansão e 
fortalecimento da ESF 
 Universalidade, equidade e integralidade- 
princípios do SUS 
 Agencia nacional de saúde- regula os planos de 
saúde 
 Medicina social: forma de cuidar e organizar 
durante a guerra 
- Alemanha- medicina do Estado- policiamento 
sanitário 
- França – medicina urbana- doenças só 
vinham do ar e de corpos putrefatos 
- Inglaterra- medicina dos pobres- trabalhadores 
com saúde 
- Hospital como “lugar para morrer” 
 Saúde coletiva: ciência (produzir conhecimento) 
+ querer (propor políticas) + técnica (realizar 
intervenções) 
 Intersetorialidade: apoio entre os setores de 
saúde coletiva 
 Interdisciplinariedade: várias disciplinas tomando 1 
decisão para o melhor tratamento (processo 
terapêutico individual) 
 NASF *núcleo ampliado de saúde da família)- 
mais profissionais para o apoio matricial 
 Resolubilidade: atender ao máximo na atenção 
básica pelo menor custo e para evitar 
iatrogênia (tratamento mais que o necessário) 
 
 Determinantes: características culturais e 
comportamentais da população e dos pacientes 
+ ambiente social e físico + prática médica 
 Rede de causalidade: para executar medidas 
preventivas – identifica o componente mais 
frágil 
 Modelo ecológico: interrelações entre os 
fatores – atividade e sobrevivência do agente e 
do hospedeiro são alteradas por eles ou pelo 
ambiente 
 Exposições ao longo da vida há elementos que 
alterem a resposta física, mental..., pode ou não 
agravar 
 Determinantes da proteção e promoção da 
saúde- resistência alterada: segurança e 
proteção do meio, coerência, contexto 
ecológico, estilo de vida, coesão social, saúde 
pública, bem estar social, cultura 
 Determinantes da prevenção de morte, 
enfermidade, incapacitação- Mudanças 
fisiológicas: comportamentos induzidos, 
circunstancias sociais, estresse, isolamento 
social, atenção preventiva reduzida, anomalias 
genéticas, posição social 
 Combinação de fatores leva a um adoecimento 
 Necessita de uma atenção “especializada” 
conforme o contexto do paciente 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Níveis de prevenção: 
- Primária: promoção da saúde (educação 
sanitária, bom padrão de nutrição, 
desenvolvimento da personalidade, moradia, 
lazer, trabalho, aconselhamento matrimonial, 
educação sexual, exames seletivos periódicos) 
e proteção especifica (imunizações específicas, 
higiene pessoal, saneamento do ambiente, 
proteção de riscos ocupacionais, acidentes e 
substancias carcinogênicas, alimentos 
específicos, vacinação) 
- Secundária: busca de um diagnostico 
- Terciária: medicamentos, tratamento 
esperado, reabilitação 
- Quaternária: Marc Jamoulle- exagero no uso 
de tecnologias medicas- combate a iatrogênia 
 
HISTÓRICO DO SUS 
 Alma ata- 1978- 1ª conferencia de atenção 
básica- residências em saúde da família e 
comunidade, princípios da medicina da família e 
comunidade- BR signatário- “saúde para todos 
até o ano 2000” 
 79- 7ª conferência nacional de saúde 
 86- 8ª conferência nacional de saúde: visando 
os princípios do SUS 
- Carta de Otawa: 1ª conferencia de promoção 
a saúde 
 87- SUDS 
 88- SUS- artigo 196- institucionalizado- público, 
universal e gratuito 
 Tríade: assistência, previdência e saúde 
 90- Lei orgânica da saúde e lei complementar 
(controle social- conselhos de saúde: reunião de 
pessoas/entidades sobre os recursos do SUS; 
consultivo, deliberativo e paritário) 
- Fundo municipal de saúde: único lugar que 
pode ir o dinheiro público para saúde 
 93- começo da regulação do financeiro da 
saúde 
 Ética: princípios universais da moralidade 
humana 
 Profissional: conjunto de normas de conduta 
- Deontologia: deveres 
- Diontologia: direitos 
 Código de ética; conjunto de princípios e 
regras escritas que regem a conduta dos 
profissionais 
 Médico- paciente: contratualista (compartilhada) 
 Bioética: 
- Origem: preocupação com dilemas clínicos e 
a Medicina científica (humanos como cobaia) e 
posteriormente com a saúde pública; pós 2ª 
guerra 
- Conceito: estudo sistemático das dimensões 
éticas- decisões, condutas individuais e políticas 
 Código de Nuremberg/ 1947: 
- Na realização de pesquisas: consentimento 
voluntário, resultados vantajosos para a 
sociedade, baseados em resultados de 
experimentação em animas, conduzidas por 
pessoas cientificamente qualificadas, evitar todo 
sofrimento e danos desnecessários 
 Declaração universal sobre bioética e direitos 
humanos/ 2005: princípios- dignidade humana, 
benefício e dano, autonomia e responsabilidade, 
respeito pela vulnerabilidade e integridade, 
privacidade e confidencialidade, igualdade, justiça 
e equidade, responsabilidade social e saúde 
 Constituição proíbe tortura sob qualquer forma 
 Bioética como ética do cuidado: respeitar a 
autonomia do outro, circunstancia do outro, 
conjunto de necessidades, preocupar-se e se 
ocupar com o outro, preservar a identidade, 
cuidar exige autocuidado, cuidar se fundamenta 
na vulnerabilidade 
 Estudante/profissional: senso de 
responsabilidade social e cidadania, tecnologia d 
trabalho adequada as necessidades, trabalho em 
equipe- empatia, confiança e respeito 
 Relação médico- estudante: confidencialidade, 
privacidade 
 
 Médico: auxilio, resolução de um problema- 
possui o conhecimento e a informação
 Paciente: sofrimento, cura, ganho consciente x 
inconsciente
 Formação da dupla: em que base, 
estabelecimento de um vínculo terapêutico, 
regressão, dependência quando adoece 
 Retiram as mesas do consultório- reduzir a 
“diferença” médico x paciente 
 Em sua origem é desigual porque o paciente 
abre sua intimidade 
 Tipos:
- Paternalista: detentor do conhecimento e 
capacidade de aliviar o sofrimento, acata ao 
tratamento, fragilidade e doença (submisso)- 
modelo histórico 
o Transferência: paciente – médico; reedição de 
experiências revividas com o médico, 
protótipos infantis, fragilidade, expectativa de 
cura, dependência, idealização, busca por 
segurança, pode ser positiva ou negativa, “abrir” 
mão de poder e dominação, verbal x não-
verbal, postura, atitude, adesão ao tratamento, 
sentimento despertado 
o Contratransferência: médico – paciente; 
reações inconscientes do médico, ferramenta 
quando entendido, incomoda e contribui para o 
distanciamento, tolerar a angustia da incerteza 
(pelo não saber resolver, tentar diminuir o 
problema), patológica (médico se torna 
dependente do paciente) 
 Gratificação: apenas profissional,financeira ou 
acadêmica 
 Acesso a informação: conscientiza o paciente; 
judicialização da saúde 
 Modelo informativo: paciente tem informação e 
pode recorrer judicialmente; informar e discutir 
o tratamento; paciente como coparticipador; 
médico como prestador de serviço; 
principalmente de médico para médico 
 Modelo comunicativo: comunicação bidirecional, 
tentativa de uma relação empática e 
participativa; possibilidades mas com 
posicionamento 
 Dependem do contexto 
 Modelo empático: se colocar no ligar do outro, 
”ser” o paciente 
 Entender o todo do paciente 
 Sistema gratuito, equitativo, participação social, 
democrática 
 1991- PACS- Programa Agentes Comunitários 
de Saúde- ampliar o acesso, fortalecer ações 
de prevenção e promoção, elo de ligação 
entre a comunidade e a UBS 
 1994- PSF - reorientação do modelo de 
atenção, família no centro, modelo de atenção 
do SUS, vai até a população, adscrição e 
território definido, intersetorialidade e 
participação popular 
 PNAB- renovada- última 2.436/17- primeiro 
contato, busca a integralidade, reorientação 
comunitária, cuidado longitudinal, tenta 
preencher a lacuna- modelo substitutivo da 
rede básica 
 Tecnologias mais “leves”, busca aproximação, 
empatia 
 Trabalho em equipe, eticamente certa, baseada 
em evidencias, cuidado equilibrado 
 Atenção primária: menores custos pois é mais 
equitativo, integral – sistema mais seguro, só sai 
da atenção primária quando não consegue 
resolver 
 Organização da APS em saúde resolutiva: 
controle baseado nas evidencias, aumento da 
resolutividade, conversão progressiva do 
modelo tradicional e ampliação da cobertura, 
acesso e regulação do sistema baseado na 
atenção primária 
 É a regulação para todos os mecanismos de 
atendimento, encaminhamento quando 
necessário 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Redes- poliarquicas- funcionamento 
 PNAB- 2.436/2017- ações de saúde coletiva 
com práticas de cuidado integrado e gestão 
qualificada com uma equipe multiprofissional 
- Anexo 4: atribuições dos profissionais das 
equipes seguindo normativas especificas do 
ministério da saúde e definições de práticas, 
protocolos, diretrizes e outras normativas 
estabelecidas por gestores 
 Responsabilidade sanitária, resolubilidade e 
comunicação- bases da APS 
SIGLAS: 
 UBS- ponto de partida para os outros 
programas, busca ativa (visita domiciliar…) para 
entender todo o contexto (ex: notificar uma 
violência) - primeiro contato 
 SINAN: Sistema de informação de notificação 
de agravo de notificações- doenças 
transmissíveis (população privada de liberdade é 
a mais atingida) - cada grupo é um processo 
diferente- todos os profissionais envolvidos são 
responsáveis pela notificação 
 PTS (Projeto terapêutico singular): vários 
profissionais da saúde discutindo um caso 
 Atributos essenciais: Coordenação do cuidado, 
atendimento longitudinal, histórico, primeiro 
contato na UBS 
 PICS (praticas integrativas complementar de 
saúde): política (2006), mais de 29 práticas de 
crenças diferentes- complementação do 
cuidado 
 Atributos derivados: Competências culturais, 
orientação comunitária, focalização na família- 
mais próximos as pessoas 
 ILPI (instituição de longa permanência para 
idosos) 
 BPC- benefício de prestação continuada 
 Vigilância em saúde: acompanha tudo; sanitária 
(ANVISA regula), epidemiológica (desfecho e 
causa de x doença), ambiental (meio onde vive, 
controle, agente de combate a endemia), 
trabalhador (acidentes de trabalho) 
 PNAB- território único 
 SIST (sistema de informação de saúde do 
trabalhador)- notificações de acidentes 
 RINA (Relatório Individual de Notificação de 
Agravos) 
 CBO: classificação brasileira de ocupações- 
“profissão” do momento 
 SIA (sistema de informações ambulatorial) – 
BPA (boletim de procedimento ambulatorial): 
reportar para o ressarcimento- tripartite 
 E-SUS- combinação de dados da atenção 
básica; está dentro do SISAB (sistema de 
informação em saúde da atenção básica) – 
PEC (prontuário eletrônico do cidadão), HORUS 
(farmácia), CDS (coleta de dados simplificada) - 
utilizada para ter controle sobre recursos e 
pessoas, cartão nacional do SUS e CPF (ter só 
um cadastro) 
 Atenção básica: cuidado integrado e gestão 
qualificada, equipe multiprofissional; promoção, 
proteção, diagnóstico, tratamento, reabilitação, 
controle de danos, cuidados paliativos (Ciicl e 
vigilância em saúde 
 Clinico: individualizado conforme o contexto do 
paciente (também afetam as condições de 
saúde), encaminhamentos 
 Informação, decisão e ação- tríade do modelo 
epidemiológico- pessoa, tempo e lugar (nexos 
causais para organizar os processos 
terapêuticos) do coletivo para o individual 
 Coletividades: individuais, familiares e coletivas 
 PNAB 2017: inclui o conjunto de ações familiares 
 Atribuições dos membros da equipe de 
atenção básica: 
Comum a todos os profissionais: 
- Processo de territorialização e mapeamento 
da área de atuação da equipe; identificar 
grupos e famílias expostos a ricos e 
vulnerabilidades 
- Manter atualizado o cadastramento das 
famílias e indivíduos 
- Realizar o cuidado da saúde da população 
- Realizar ações de atenção à saúde conforme 
a necessidade de saúde 
- Garantir atenção buscando a integralidade 
- Participar do acolhimento (triagem, escuta 
terapêutica) 
- Busca ativa (ir atrás do problema) 
- Coordenação do cuidado 
- Cuidado familiar e dirigindo a coletividade 
- Reuniões em equipe 
- Acompanhar e avaliar sistematicamente as 
ações implementadas (analise de dados) 
- Qualidade do registro das atividades 
- Trabalho interdisciplinar (ligação direta) e em 
equipe 
- Ações de educação em saúde a população 
adstrita 
- Atividades educação permanente (PPS; 
educação continuada) 
- Mobilização e participação comunitária 
- Identificar parceiros e recursos na 
comunidade 
- Outras ações conforme as prioridades do local 
Do médico: 
- Atenção à saúde aos indivíduos 
- Consultas clínicas, pequenos procedimentos 
cirúrgicos, atividades em grupo na UBS e no 
domicílio 
- Realizar atividades programadas 
- Encaminhar quando necessário (não 
consegue resolver na UBS) 
- Indicar a outros prontos de atenção 
- Contribuir, realizar e participar de atividades 
de educação permanente 
- Gerenciamento dos insumos necessários para 
o funcionamento 
 ESF: reorientação do processo de trabalho 
com maior potencial; vista como estratégia 
prioritária de expansão, qualificação e 
consolidação da atenção básica, ampliar a 
resolutividade e impacto na situação de saúde, 
importante relação custo-efetividade; educação 
permanente (melhorias na estrutura profissional) 
- Pleno exercício do direito à saúde: serviços 
resolutivos, ambientes humanizados, próximos 
as residências dos usuários, prestados com 
qualidade por profissionais formados e 
capacitados adequadamente 
- Afirmação da cidadania: principal abordagem 
no enfrentamento dos determinantes sociais de 
saúde, reforça aqueles que protege as 
condições de saúde dos usuários e na 
integração das ações de governo, 
principalmente os grupos vulneráveis 
- Qualificação da APS: atualização e 
ambientação humanizada, reestruturação dos 
equipamentos assistenciais locais, permitindo 
uma abordagem mais humanizada e com 
qualidade de trabalho para os profissionais, 
reforma e construção de UBS, implantação do 
acesso avançado, educação continuada para 
profissionais da APS (ex: afastamento para 
residência; qualificação de um profissional, 
cronograma prévio), implantação do 
QUALIFICASUS (melhoria da estrutura e dos 
cuidados) 
- Cobertura da ESF: quanto mais cadastrados 
maior o investimento devido a maior 
necessidade; NASF-AB, NAAB, tele-saúde; 
ampla cobertura de ESF no DF; 100% de 
cobertura por ESF em áreas de maior 
vulnerabilidade social e econômica; porta de 
entrada e responsávelpela regulação dos 
serviços de saúde 
- Referencia: APS para uma especialidade 
- Contra referência: contato entre o ESF e as 
especialidades, retorno para a menor 
complexidade 
 Processo diagnóstico: nunca iniciar buscando 
todas as informações disponíveis, combinação 
de abordagens metodológicas, PEC (prontuário 
eletrônico do cidadão) 
 Diretrizes da Atenção básica: regionalização e 
hierarquização, territorialização, população 
adscrita, cuidado centrado na pessoa, 
resolutividade, longitudinalidade do cuidado, 
coordenação do cuidado, ordenação da rede, 
participação da comunidade (PNAB 2017) 
- Promoção, prevenção, proteção, diagnóstico, 
tratamento, reabilitação, redução de danos, 
cuidados paliativos, vigilância em saúde, práticas 
de cuidado integrado, gestão qualificada, equipe 
multiprofissional, dirigida a população em 
território definido 
 PNAB 2.436/2017: Agentes comunitários de 
saúde + Agentes de Combates a endemias – 
integração da AB e vigilância 
 Redes de Atenção à Saúde (RAS): 24 redes e 
políticas- sistemas de apoio, logístico e de 
gestão -- integralidade do cuidado 
- ESF, EAB, Agentes comunitárias, integração 
da AB e vigilância, NASF-AB (apoio matricial- 
complementares, traz os conhecimentos 
especializados para as equipes de referência- 
Política nacional de humanização), oferta 
nacional de serviços essenciais e ampliados, 
território e vínculo (usuário pode se vincular a 
mais de uma UBS) 
 Cadastros individuais: traça o perfil conforme as 
necessidades do paciente 
 Cadastros domiciliares: família como um todo, 
aprimoramento das condutas conforme as 
necessidades 
 GERINT: gestão regional de internações 
 Saúde suplementar: planos de saúde 
 Vaga 0: aciona o SAMU e faz entrada pelo 
pronto socorro do hospital, independentemente 
do número de leitos; regulação pelo médico do 
SAMU 
 Acolhimento: diretriz da política nacional de 
humanização; postura ética; protagonismo no 
processo de saúde e de adoecimento 
conforme a realidade do usuário; compromisso 
de dar respostas as necessidades dos cidadãos 
- Com classificação de risco: 
emergência/pronto socorro; ordem de 
atendimento; cores conforme a priorização 
 Território único: reorganização dos processos 
de trabalho das equipes --- integração das 
bases territoriais (território único) e de ações e 
atividades da AB e vigilância 
 Vigilância epidemiológica: informação para ação 
 Informação, decisão e ação – tríade 
 Observação contínua e sistemática; analisa o 
comportamento, condicionantes e tendências; 
busca adoção de ações, prevenção e controle 
de promoção de saúde, ação continuada e 
pragmática 
 Ações: laboratório de saúde pública (lacen), 
imunizações, investigação e respostas a surtos 
de referência nacional (surto- 2 pessoas ou 
mais no local; notifica o SINAN), vigilância 
epidemiológica de doenças transmissíveis ou 
não transmissíveis, informações epidemiológicas 
e analise de situação de saúde, pesquisa 
aplicada, vigilância em saúde ambiental, 
promoção a saúde, programa de prevenção e 
controle de doenças- rede CIEVS (rede 
nacional de alerta e reposta as emergências 
em saúde) 
 Vigilância epidemiologia das doenças 
transmissíveis: núcleos hospitalares de 
epidemiologia, programas de prevenção e 
controle de doenças e programa nacional de 
imunizações (PNI) 
 Vigilância das doenças não transmissíveis: 
vigilância epidemiologia das doenças crônicas 
não transmissíveis (mais matam no BR), 
acidentes e violências 
 Conforme os cadastros e o SOAP, para elencar 
a ordem de risco 
 Vigilância em saúde ambiental: ambiente e suas 
relações (tríade ecológica- hospedeiro, agente, 
ambiente e vetor/ pessoa, tempo e lugar; 
busca a produção de saúde), níveis de 
prevenção; busca por indicadores; Saúde 
Ambiental, articulação intersetorial; Saúde 
Ambiental e Saneamento; Subsistema Nacional 
de Vigilância em Saúde Ambiental 
 Vigilância em saúde do trabalhador: CEREST 
(renast- rede nacional de atenção integral à 
saúde do trabalhador); todas as assistências 
necessárias; relação saúde, doença e trabalho; 
principais fatores de risco; SIST; grandes 
empresas grandes possuem um médico do 
trabalho; CIPAS 
 Secretaria de vigilância em saúde: planejamento 
de ações de promoção, prevenção e controle 
de doenças 
 Sala de situação: ministério de saúde, 
movimento de indicadores (indicadores que 
movimentam as compras, informações sobre a 
qualidade); informações de forma executiva e 
gerencial para subsidiar a tomada de decisão, 
gestão, pratica profissional e geração de 
conhecimento 
- Socioeconômicos (demográficos e territoriais), 
ações em saúde (coberturas e repasses 
financeiros), situação de saúde (variabilidade e 
condições de saúde), gestão em saúde 
(execução orçamentaria) 
 Anvisa- 1999- atua em todos os setores 
relacionados a produtos e serviços 
 Três esferas de governo- gestores do SUS- 
planejar, monitorar, avaliar 
- Federal: Ministério da Saúde, Conselho 
Nacional de Saúde, Comissão Intergestores 
Tripartite- formular, controlar e coordenar a 
política nacional de saúde; promover com os 
estados o desenvolvimento das ações de 
promoção, proteção e recuperação; corrigir as 
distorções existentes 
- Estadual: Secretaria do Estado de Saúde, 
Conselho Estadual de Saúde, Comissão 
Intergestores Bipartite 
- Municipal: Secretaria Municipal de Saúde, 
Conselho Municipal de Saúde 
 Estratégias facilitadoras da articulação: análise de 
situação de saúde (identificar problemas e 
necessidades de saúde, perfis e tendências, 
foco na intervenção no território), sistema de 
informação (cadastros- cartão SUS, 
interoperalidade entre os vários sistemas), 
educação permanente, complexos reguladores, 
educação popular em saúde, construção de 
uma estrutura de governança da rede, 
planejamento integrado 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Desafios atuais para vigilância: detectar e 
responder adequadamente as emergências em 
saúde pública, aperfeiçoar as ações de 
prevenção e controle das doenças 
transmissíveis para reduzir sua carga, monitorar 
e produzir evidencias para a resposta aos 
novos objetos 
 Cadastro individual: importante para 
reconhecer todos os perfis da pessoa 
 Atributos essenciais: 
- Integralidade: humanização, acesso 
- Longitunalidade: acompanhamento em todas 
as fases, com todos os fatores de risco 
- Primeiro contato: dar sequência ao cuidado, 
conforme a necessidade 
- Coordenação do cuidado: potencial 
norteadora, orientação de todos os níveis de 
complexidade 
 Atributos derivados: 
- Focalização na família: relações do usuário, 
ampliação do olhar 
- Orientação comunitária: participação da 
comunidade (lei 8.142), necessidades da 
comunidade 
 
 Competências 
- Culturais: base da equidade, populações e 
usuários distintos, características pessoas, reais 
necessidades, cuidado conforme o perfil 
- Comunicação: funcionamento da rede, 
interlocução entre os níveis de complexidade 
(cuidado matricial), participação 
- Responsabilização: responsabilidade sanitária, 
reconhecer as vulnerabilidades, notificação de 
violências, prevenção de doenças 
 Macroprocessos: intervenções 
- De eventos agudos: reabilitação e cura 
- De condições crônicas: acompanhamento, 
prevenção continua 
- Enfermidades: acolhimento e condução para 
o processo de cuidado 
- Preventiva: melhor organização para que seja 
mais efetiva 
- Autocuidado: orientação de suas necessidades 
 Relações conforme as populações
 Acesso respeitando as minorias
 Reduzir mortalidades, internações sensíveis
 Longevidade- envelhecimento humano- muito 
rápido no BR- aproximação das equipes, 
fortalecimento dos vínculos, 
 Qualidade de vida: 4 eixos prioritários- psíquica, 
social, ambiental e espiritual
 Transição epidemiológica e demográfica 
 Maior precisão de diagnóstico 
 Letramento funcional de saúde- 2008- 
determinante social da saúde-como se dá a 
adesão ao tratamento de quem tem um baixo 
letramento- maior continuidade no tratamento 
 Reduzir as desigualdades sociais 
 Tecnologia leves- buscar a humanização, 
acolhimento, contato 
- Tecnologia dura- emergência, urgência 
 Apoio matricial- tele saúde- reduz custos, reduz 
os transportes para o hospital 
- Consultório de rua (pessoas em população de 
rua utilizam), UBS fluvial (populações ribeirinhas- 
equitativa), ESF, PNAB, Mais médicos, Brasil 
sorridente (saúde bucal), Programa saúde na 
escola, Política Nacional de Atenção Integral da 
Saúde Prisional, Política Nacional de Atenção 
Nutricional, E-SUS (modernização de quase 
100% das UBS) 
 
 
 
EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE 
 Como os relacionamos com as histórias dos 
pacientes 
 Reconhecer as diferenças auxilia no prognóstico 
 2006: PNAB e pacto pela saúde- direitos ao usuário- 
início para a redução de danos 
 2488: conjunto de serviços e ações baseadas em 
promoção, prevenção…, equipes multidisciplinares 
 Redução de danos: forma como se lida com pessoas 
em maior risco ou vulnerabilidade 
 PNAB 2436/2017- oficializa a redução de danos, 
segurança do :paciente (ex: infecção hospitalar; 
ambiente hospitalar, UBS/ demora para ser 
conceituada “atraso”), cuidados paliativos (dignidade da 
finitude humana) 
 Modelo de Calgary: 
- Genograma: toda estrutura familiar, relações em 
todos os âmbitos (opções do tratamento) 
- Ecomapa: a partir do genograma, como são os 
laços, procurar estruturas sólidas 
 Lei 10216- reforma psiquiátrica- reestruturação do 
sistema 
 Educação popular no BR: relação entre os 
movimentos sociais e lutas populares com a 
sociedade civil 
- Déc. 60: Paulo Freire e Bordenave fazem relações 
da educação com saúde 
- Campo de ideias e fazeres para consolidar o SUS 
- Caminhos e concepções- ligada a “mudança de 
comportamentos” - educação permanente, 
planejamento estratégico 
 Pratica transversal, articulando todos os níveis de 
atenção 
- Sistema logístico, de apoio e governancia- redes de 
atenção 
 Superar as limitações que limitam o viver 
 Atos pedagógicos para um olhar diferenciado para as 
vulnerabilidades- conhecer territórios de subjetivação 
e projetar caminhos inventivos 
 Participação social 
 Teoria + prática; saber ouvir (1º principio, política de 
humanização), método Paulo freire é um modelo a 
seguir, desmontar visão mágica (2º principio), 
aprender/estar com o outro (3º principio) 
 Elitismo e basimo- 2 formas de não estar com 
 Assumir a ingenuidade dos educandos (4º principio) 
 A educação é um ato politico 
 Correr risco e reiventar coisas 
 Reaprender de novo 
 Viver pacientemente impaciente (5º principio) 
 
 
 
 Integralidade do cuidado: busca retornar ao padrão 
normal 
 Praticas educativas no processo de trabalho em 
saúde, diferentes concepções de educação em 
saúde, planejamento, execução e avaliação das 
práticas de educação em saúde, PNEPS-SUS e 
práticas educativas na atenção básica na vigilância 
em saúde 
 Direito a saúde e a promoção da equidade: diferentes 
culturas incluindo as dimensões espirituais, elementos 
presentes nas diferentes manifestações culturais 
AÇÕES PROGRAMÁTICAS NO SUS 
 Maior instrumento de planejamento do SUS nos 
municípios: Plano gestor/Plano municipal da saúde 
(levado em consideração 4 anos- sempre inicia no 
segundo ano de gestão) - teórica 
 PNI (política nacional de imunização) – campanha de 
vacinação, campanhas de agosto dourado, setembro 
amarelo, outubro rosa..., notificações- casos de busca 
ativa (doenças de notificação compulsória- sarampo, 
caxumba, HPV- conforme os índices de cada região) 
 Todas as ações planejadas que fazem parte da 
organização sanitária 
 Reorganização quando necessário- criação de 
adendos na programação anual da saúde 
 Relacionado com o plano plurianual (PPA) – 
orçamentaria (Lei de diretrizes orçamentais) 
 Ações não organizadas em forma de planejamento: 
demanda espontânea- planeja apenas o atendimento 
 Demanda espontânea é a necessidade trazida pelo 
usuário 
 Organização da demanda: planejamento estratégico, 
reuniões de equipe periódicas e regulares, agenda de 
trabalho, acolhimento com classificação de risco e 
vulnerabilidade, escala de coelho e savassi- fragilidades 
de alguns grupos e doenças, visita domiciliar, clinica 
ampliada e projeto terapêutico singular, cronograma, 
ecomapa 
 Saúde da família: conhecer a população, identificar 
fatores de risco 
 Classificação de riscos familiares: 
- Fatores de risco: condições biológicas, psicológicas 
ou sociais que estão associados estatisticamente a 
maiores probabilidades futuras de mortalidade e 
morbidade 
- Fatores de proteção: influencias que modificam, 
alteram para melhor as respostas (pessoa, tempo e 
lugar) 
- Riscos e protetores: pessoais, familiares e sociais 
Resumo: Imersão SUS II 
 Autoestima é uma das maiores buscas para a cura 
 AÇÃO PROGAMÁTICA- organização conforme a 
demanda espontânea, uma ente outras propostas de 
atenção integral, em revista à programação em 
saúde. Ex: atenção integral à saúde da criança, saúde 
da mulher, saúde do homem, saúde do idoso, saúde 
do adulto 
 Esfera discursiva e pratica das políticas- estado e leis 
– formulação e aprovação oficial 
 Esferas discursiva e pratica da organização social da 
produção e distribuição dos serviços – Instituições 
prestadoras de assistência e estruturação do trabalho 
– implementação nos serviços 
 Esferas discursiva e pratica da ação assistencial – 
processo de trabalho e produção de tratamentos – 
realização assistencial 
 Ação programática: planos da organização dos 
serviços e da ação assistencial- baseadas nos planos, 
gestão e saberes operantes do trabalho em modelo 
tecnológico e assistencial 
 Conceitos relacionados a ação programática: 
processo de trabalho em saúde (necessidades, saber 
operante, finalidade social- a prática técnica e social- 
conforme os meios disponíveis), tecnologia em 
saúde, modelo tecnológico e modelo assistencial, 
medicalização do social (cultura hegemônica- maior 
visibilidade ao que é físico), integralidade como 
modelo tecno-assistencial, agir ético-comunicativo na 
atenção integral 
 Processo de trabalho: modo de produzir tratamentos 
(cuidados) e prestar assistência- articulando saberes, 
instrumentos, objetos e agentes 
 Modelo tecno-assistencial: arquiteturas ou arranjos 
dos elementos tecnológicos presentes na produção 
social dos trabalhos, resultando em dado padrão ou 
perfil de intervenção tecnológica- perspectiva de 
setores da produção social ou da realização da 
igualdade social (equidades/ direitos no acesso e 
consumo) 
 Medicalização do social: necessidade em saúde, 
produto da intervenção (saber médico- trabalho), 
objeto de trabalho, finalidade de trabalho (técnica e 
social- respeitar as competências culturais mas 
aceitar o modelo médico como complementar)- 
nunca será a única forma de tratamento das ações 
programáticas 
 
 Racionalidade da intervenção e construção de 
linguagem- carências traduzidas em necessidades e 
em objeto de trabalho 
 O olhar da patologia – a linguagem da doença --- 
utilizar a linguagem oral e corporal da maneira certa 
 Doença no conhecimento médico passando para o 
doente com uma visão fácil 
 Social e cultural 
 Objeto coletivo: população/meios, vida coletiva; 
sanitário- saber epidemiológico 
- Objeto individual: indivíduos/corpos/mentes; clínico 
- União de ambos para o tratamento

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