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Desenvolvimento do bebê O desenvolvimento do bebê não deve ser entendido de forma isolada porque os fatores intrínsecos como ganho de massa adiposa e muscular e os fatores ambientais influenciam nesse desenvolvimento. Obs: geralmente as características do mês é visto no final do mês. Recém-nascido O termo recém-nascido compreende a fase do bebê desde o nascimento até o 28º dia de vida. É o período que ocorrem o ajustamento e o aperfeiçoamento das funções fisiológicas do bebê. A movimentação espontânea do recém-nascido nas diferentes posturas, ou seja, decúbito ventral, decúbito dorsal, sentado e de pé com apoio, é influenciada pelo posicionamento de as articulações e pelo padrão flexor (isto é, a tendência das articulações se manterem em flexão e retornarem à flexão quando estendidas passivamente). O RN termo apresenta hipertonia flexora. → Decúbito dorsal (supino) A cabeça fica levemente lateralizada porque a musculatura do pescoço ainda não se desenvolveu de forma suficiente para manter a cabeça na linha média. A cintura escapular se encontra elevada, membros superiores em abdução e em flexão, os punhos em extensão, estando as mãos próximas aos ombros, cerradas (fechadas) com polegares aduzidos. O tronco sofre interferência da posição da cabeça por isso encontra-se com leve inclinação lateral, o que pode modificar o suporte de peso nesta região e, consequentemente, as informações percebidas pelos diferentes receptores. Os membros inferiores apresentam importante flexão, abdução e rotação externa dos quadris, flexão dos joelhos e tornozelos em dorsiflexão. Nesta posição é capaz de realizar movimentos amplos originados nos ombros, que podem ocorrer aleatoriamente, mas que parecem já ser o início de coordenação olho-mão. Cotovelos, punhos e dedos podem realizar movimentos de flexão e semiextensão, porém, a extensão completa raramente é observada, bem como a de rotação externa do ombro. Os membros inferiores realizam pontapés rítmicos e recíprocos, e os movimentos alternados entre quadril e joelho ocorrem entre flexão e semiextensão acompanhados de rotação externa e abdução do quadril. A dorsiflexão dos tornozelos é mantida durante os movimentos de pontapés. → Decúbito ventral (prono) Na posição de decúbito ventral a cabeça está rodada lateralmente, e o RN é capaz de elevar e girar para o outro lado, mantendo as vias aéreas liberadas, prevenindo a asfixia. A elevação e a rotação da cabeça em prono parecem exercitar seus músculos extensores e os do pescoço; os extensores da coluna oferecem estímulos vestibulares e fornecem feedback sensorial em relação à mudança de peso sobre o corpo, que ocorre com esse movimento. Os membros superiores se encontram em flexão e adução bem próximos ao corpo, cotovelos flexionados e as mãos fechadas. A coluna está flexionada, apresentando cifose desde a cervical até a região sacral, que pode ser atribuído aos discos intervertebrais com baixa concentração de água, à posição no útero e à inatividade dos músculos paravertebrais. O peso do corpo repousa sobre a face e mais superiormente no tórax, por conta da pelve que se encontra elevada em retroversão, que resulta da flexão dos quadris, abdução e rotação externa dos membros inferiores, flexão dos joelhos e dorsiflexão dos tornozelos. E isso vai dificultar o movimento dos membros superiores nessa posição, então por isso o bebê movimenta pouco. → Sentado O recém-nascido, quando suportado, apresenta flexão de cabeça e tronco, com a pelve perpendicular à superfície de apoio, e os membros inferiores adotam a mesma posição do decúbito dorsal. Se o bebê for solto, ele cairá para a frente. O tamanho e o peso da cabeça impedem que o bebê a levante, promovendo atraso da cabeça em relação ao corpo. Ao chegar à posição sentada, a cabeça poderá oscilar para um ou outro lado e finaliza deslocando-se anteriormente. O dorso se apresenta arredondado, mas a pelve está perpendicular, possibilitando que o peso possa ser apoiado nas tuberosidades isquiáticas. Os membros inferiores permanecem em grande flexão, rotação externa e abdução, enquanto os superiores pendem soltos para o lado do corpo → Em pé Quando sustentado na posição vertical e com contato dos pés em superfície rígida, ele poderá responder com aumento do tônus extensor nos membros inferiores proveniente da reação positiva de suporte ou de apoio plantar . Apesar do aumento do tônus, a extensão será limitada, os joelhos estarão em semiextensão e os quadris permanecem em flexão. Nessa posição se o RN for inclinado para a frente ele pode executar movimentos alternados de flexão e extensão dos membros inferiores em um padrão de movimento semelhante à marcha, isso é conhecido como ref lexo de marcha automática. 1º mês • Decúbito dorsal (supino) Ainda possui postura flexora dos quatros membros; Mantém a cabeça lateralizada; Em relação a movimentação espontânea: faz movimentação ativa de lateralização de cabeça e realiza movimento de flexão e extensão de membros com pequenas amplitudes com movimentação maior a nível de cotovelo e joelho do que em ombro e quadril; realiza chutes alternados com os membros inferiores; • Decúbito ventral (prono) Mantém postura flexora com um pouco mais de abdução e rotação externa de ombro do que o RN e com início de extensão de quadril. Realiza lateralização de cabeça com discreta extensão; • Sentado Quando puxa o bebê pelas mãos da posição supino para sentar a cabeça vai pender para trás e chegado na posição sentada a cabeça oscila para frente, vai ter cifose torácica e começa a retificar a região lombar. • Em pé Quando coloca o bebê em pé segurando pelas axilas e com os pés encostados em uma superfície ele apresenta reação positiva de suporte (mantém extensão) e marcha reflexa, porém já se encontra diminuída. • Visão Já amplia um pouco mais a visão e começa a prestar mais atenção na fisionomia e olha muito para o rosto da mãe. • Audição Ainda não olha na direção do som, porém ele para e presta atenção pra perceber o som. E consegue identificar a voz materna. Quando o som é agradável o bebê tem a resposta de se acalma. E tem a resposta do reflexo de moro (reflexo do susto) quando o som é desagradável (porta bate). • Ref lexos Muitos reflexos estão presentes. Apresenta movimento em bloco, onde a cabeça vai o corpo vai acompanhar o movimento (reação cervical de retificação). • Linguagem Produz sons laríngeos (parece um grito pequeno). Tem o choro inarticulado, pois a mãe ainda não sabe diferenciar se o choro é de sono, de fome e etc. Apresenta sorriso em resposta (automático). 2º mês • Decúbito dorsal (supino) Diminuição do tônus flexor fisiológico fazendo com que o bebê se movimente mais, com movimentos mais amplos de abdução e rotação externa. As mãos ainda não conseguem chegar à linha média. Postura extensora assimétrica. A cabeça passa pela linha média e lateraliza, mas não mantém a cabeça na linha média. Apresenta chutes de forma alternada. Consegue movimentar mais ombro e quadril em relação ao primeiro mês. • Decúbito ventral (prono) Ganha mais extensão de quadril com a pelve mais próxima do apoio, os membros superiores tem apoio mais lateralizados e mais a frente fazendo com que o bebê levante mais a cabeça com extensão até a linha mamilar. Porém ele ainda não tem controle para elevar a cabeça por muito tempo, ele levanta a cabeça, oscila e desaba. O peso do corpo vai estar em joelho e cotovelo. • Sentado Quando puxado para sentar o bebê ainda não tem controle de cabeça, e para tentar compensar a falta de controle da cabeça ele faz fixação visual com o examinador. Quando sentado vai ter diminuição da cifose torácica • Em pé Não consegue ficar em pé fletindo os membros inferiores (astasia)porque os reflexos de positiva de suporte e marcha reflexa já estão integrados. • Visão Consegue fixar o olhar por mais tempo. Já começa a reagir as cores e as mudanças de expressão facial já começa a ficar interessante pro bebê. • Audição Não tem mais reflexo de moro, a resposta auditiva vai ser com mudança de expressão facial. Ele para pra perceber o som, mas não vira a cabeça para o lado do som. • Ref lexos Maior evidência do RTCA Presença do reflexo palmar. Sinal de grasping (como se o bebê estivesse arranhando). • Linguagem Início do sorriso social (começa a sorrir em resposta). Emite sons vogais. Já tem o choro diferenciado (a mãe já vai saber se o choro é de sono, fome e etc.). 3º mês É o mês da simetria. • Decúbito dorsal Consegue trazer mãos a linha média próxima ao corpo com flexão de cotovelo. Simetria da cabeça na linha média. Continua o movimento em bloco. A mão pode passar pela roupa e segurar. Se colocar algo nas mãos ele vai segurar. Mantém chutes com mais amplitude. • Decúbito ventral A pelve encosta no apoio e fica plana, o bebê apoia no antebraço com alinhamento do ombro e cotovelo, levanta mais a cabeça com extensão no nível do externo, e já consegue manter a cabeça quando ele levanta e tem a visão de 180º virando a cabeça de um lado para o outro (já tem um controle da cervical mais ainda é instável). Também tem a ação da gravidade (pela pelve encostar no apoio) e início da formação da lordose lombar. • Sentado Quando tracionado pra sentar o controle cervical ainda é instável e ele já ajuda no movimento com a cabeça próximo a posição sentada. Chegando na posição sentada o tronco está reto, não tem mais cifose. • Em pé Quando colocado em pé ele mantém membros inferiores em extensão voluntariamente. • Visão Visão de 180º, consegue virar a cabeça de um lado para o outro. Coordenação olho-mão (observa a mão). • Ref lexos O RTCA e o reflexo de moroo é visualizado esporadicamente. Diminui reflexo palmar. • Linguagem Tem a presença da lalação; Choro diferenciado que revela os estados de humor (choro porque quer colo, está chatinho). 4º mês • Decúbito dorsal A mão é levada a linha média com extensão do cotovelo e faz com que o bebê leve tudo a boca. Já consegue colocar a mão no joelho com flexão de membros inferiores a 90º ativando a musculatura abdominal, e quando o bebê coloca a mão no joelho ele pode rolar de vez para decúbito lateral por conta do movimento em bloco que ainda está presente. Presença de preensão palmar voluntaria sem participação do polegar. Postura de rã. • Decúbito ventral (prono) Tem um pouco mais de extensão comparado com o bebê de 3 meses, onde ele faz extensão até o final do esterno e já consegue ter um controle de flexão e extensão de pescoço. Além disso o bebê realiza transferência lateral do peso nos braços (peso em um braço com o outro em extensão) • Sentado Quando tracionado para sentar o bebê já tem mais controle da cabeça e começa a fletir membro inferior pra ajudar no movimento. E inicia o sentar com apoio no colo ou no canto do sofá. • Em pé Quando colocado em pé, o bebê continua sustentando o peso, porém com uma postura desalinhada com cintura escapular na frente da cintura pélvica, e o bebê faz os dedos em garra ou fica na ponta do pé e desaba o pé em seguida. • Visão Controle ocular começa a ficar mais refinado. • Audição Ele vai direcionar a cabeça para quem está chamando. • Ref lexos Inicia o reflexo de landau (capacidade de se manter contra a gravidade). • Linguagem Fase que o bebê vocaliza bastante e começa a rir alto 5º mês • Decúbito dorsal Transferir os objetos entre as mãos. Mantém preensão voluntaria sem o polegar. O bebê consegue alcançar objetos colocados distantes do corpo, realizando abdução escapular, maiores flexão e adução dos ombros e extensão dos cotovelos (levantar os braços para a mãe pegar). As mãos alcançam os pés e o bebê consegue segurar no pé (começa a moldar a articulação do quadril, quando pega os dois pés está ativando mais o músculo reto abdominal e quando pega um pé só ativa o músculo obliquo); Tira a cabeça do apoio (consegue fazer flexão ativa ou antigravitacional de pescoço indicando controle cervical completo). • Decúbito ventral (prono) Faz extensão dos membros inferiores, superiores e da cabeça com apoio da barriga e pode bater os membros como se tivesse nadando no seco; Tira o braço do apoio na altura do ombro para pegar um objeto. Habilidade de rolar dissociado (cintura escapular e pélvica). Pivotear (roda em torno do próprio eixo). • Sentado Sentar com apoio e pode esboçar a reação de proteção anterior com apoio do antebraço. • Em pé Quando colocado em pé sustenta o peso do corpo com desalinhamento de quadril e cintura escapular (cintura escapular fica à frente da cintura pélvica). • Visão Coordenação olho-objeto (mostra que ele quer o objeto/apreende o objeto com o olhar . • Ref lexos Reflexo de moro, sucção e RTCA já estão integrados. Ainda apresenta reflexo de flexão plantar. • Linguagem Começa a gritar, rir mais alto, tenta vocalizar quando estão brincando. Começa a emitir sons de consoante. Fase que ele fica mais sensível a entonação da voz. Começa a diferenciar pessoas conhecidas e desconhecidas (auditivo/cognitivo). Sorrir quando colocado na frente do espelho (sorrir pra ele mesmo). 6º mês • Decúbito dorsal (supino) Consegue rolar para posição de prono (não gosta mais de ficar em supino). Faz ponte (eleva o quadril do apoio com flexão de joelho e pé encostado no apoio). Leva os pés na boca. A preensão palmar continua sem o polegar. • Decúbito ventral (prono) Continua fazendo apoio do peso na mão com mais extensão e alinhamento ombro/cotovelo. Tira o braço do apoio na altura acima do ombro pra pegar um objeto ou pega com as duas mãos (tira as duas mãos do apoio). • Sentado Senta com apoio e inicia a habilidade de sentar sem apoio com os membros inferiores em anel, mais não se mantém por muito tempo porque não tem muito controle. Reação de proteção anterior. • Em pé Quando o bebê é sustentado na postura de pé segurando pela axila, ele já consegue suportar maior peso corporal nos membros inferiores e brinca de “saltar” . Já tem alinhamento da cintura escapular, pélvica e do pé. • Visão No final do 6º mês tem início da visão binocular. Início da noção de profundidade, cor e controle do movimento dos olhos. Acuidade visual mais próxima a do adulto. • Ref lexos Reação de paraquedas ou reação de proteção anterior (coloca as duas mãos quando se aproxima do chão ou da cama). Reflexo de Landau estar completo (extensão contra a gravidade); • Linguagem Gosta muito de usar as mãos (bater, arranhar). 7º mês • Decúbito dorsal (supino) Não existe mais. • Decúbito ventral Fica na posição de gato jogando o peso pra frente e pra trás (balanceio). Começa a adquirir a habilidade de engatinhar dissociado. Início da transferência pra posição sentada jogando o quadril pro lado. • Sentado Senta sem apoio por mais tempo. • Em pé O bebê permanece de pé com o apoio das duas mãos. • Linguagem Começa a emitir silabas (ba, da). Gosta de ficar mordendo (tudo que pega quer morder). Começa a fazer adução de polegar. Começa a reconhecer gestos. 8º mês • Decúbito ventral (prono) Engatinha mais rápido e com dissociação. • Sentado Prefere ficar sentado. Gosta de ficar sentado variando as posições (senta em anel, em w ou posição de longsitting com coluna ereta e membros inferiores em extensão). Faz transferência da posição de prono ou de gato para posição sentada (transferência para sentado) e do sentado ele passa pra posição de gato. • Em pé O bebê tem habilidade de se puxar para a posição de pé,e fica segurando em um móvel, sendo que inicialmente quando ele se puxa para a posição de pé a maior parte de peso corporal é sustentada com os membros superiores e assim realiza a extensão simétrica dos membros inferiores (não faz movimento de transferência). • Ref lexo Integração do reflexo plantar. Reação de proteção lateral. • Linguagem. Silabas duplas (mama, papa, dada). Começa o movimento de oponência do polegar. Fase de jogar o objeto no chão. Crise de angustia (chora quando a mãe sai). 9º mês • Sentado No 9º e 10º mês o bebê já consegue fazer essa transferência para postura de pé (transição de horizontal para vertical), onde ele vai para a posição ajoelhado, semiajoelhado e ficar de pé, à medida que ele se interessa por algo no ambiente e realiza marcha lateral segurando nos móveis. O bebê consegue alcançar objetos ao lado e atrás do corpo e usa a rotação do tronco para passar para quatro apoios a partir da postura sentada. Já levanta o pé para subir na cama ou sofá. • Em pé Faz marcha lateral segurando nos móveis. • Linguagem Reage corretamente a palavras e expressões familiares, como “pega”, “me dá” e “vem com a mamãe”. O bebê já passa a reconhecer seu nome quando ele é chamado. Gosta de brinquedos com cores fortes e vibrantes com barulho e música. Nessa fase começará a desenvolver a pinça com o uso do polegar no meio do dedo indicador. Começa a dar tchau. Entende proibições, mas não significa que ele obedeça fazendo um jogo de sedução com os pais para fazer o que ele quer demonstrando sua vontade. 10º mês • Decúbito ventral (prono) Vivência a posição de urso. • Sentado Passa de pé para sentado usando a posição de cócoras. • Em pé Gosta de ficar de pé explorando o ambiente. • Ref lexos Reação de proteção posterior. • Linguagem Uso do dedo indicado (aponta com o indicador para o que ele deseja, gosta de apertar e colocar o dedo nos objetos). Fica com ciúmes da mãe se tiver com outro bebê no colo. Ecolalia (repete uma palavra que ouviu do adulto, mas a palavra não tem sentido para ele). Tem uma conduta imitativa (imita a tosse de outras pessoas). 1 1º e 12º mês • Decúbito ventral (prono) Engatinha na posição de urso (engatinhar plantígrado - o engatinhar com braços e pernas estendidas, com os pés em postura plantígrada). E consegue passar da posição de urso para de pé. • Sentado Gosta muito de ficar de pé e já não gosta de estar sentado. Consegue passar para de pé a partir do cócoras. • Em pé Começa a fazer transferência anteroposterior (colocando um pé na frente do outro) descarregando o peso para frente e pra trás e consegue trocar passos com pouco equilíbrio e dissociação com a base alargada. O bebê já pode ser capaz de permanecer de pé com a assistência mínima de uma das mãos, o que deixa os membros superiores mais livres para exploração. Já consegue descer dos móveis • Linguagem 11º mês - Característica da pinça polpa a polpa (pinça verdadeira). Reage a ordens simples como pegar a bola. Não gosta de compartilhar os brinquedos. Tem mais palavras no vocabulário. Começa a ajudar levantando o braço ou a perna quando a mãe está vestindo a roupa. O sistema sensorial e os estímulos do meio ambiente são importantes nas aquisições do desenvolvimento primeiro porque a visão contribui para a movimentação da cabeça que vai influenciar na ativação dos músculos cervicais e o bebê também vai tentar manter a cabeça elevada para focar a visão em um estímulo do meio ambiente, além disso na postura do RTCA o bebê vai visualizar a mão ajudando pra que o bebê tenha coordenação olho-mão. E o estímulo auditivo também tem essa influência porque quando o bebê ouvir o estímulo a tendência vai ser ele movimentar a cabeça procurando o estímulo.
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