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Assistência de Enfermagem ao paciente submetido a Colecistostomia, Apendicectomia-finalizado

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Assistência de Enfermagem ao paciente submetido a Colecistostomia, Apendicectomia
Agosto/2021
Universidade Federal do Amazonas – UFAM
Instituto de Saúde e Biotecnologia – ISB
Campus Médio Solimões – Coari
Bacharelado em Enfermagem
Discente: Denise Souza da Silva
Jhenife Kelly de Souza Batista
Maura Lucrecia Lavor Rodrigues
Ramily Ramos Muniz
2
Conteúdo Programático
Tem por finalidade abordar: 
Conceito, Fisiopatologia, Diagnóstico de Enfermagem, Cuidados Pré e Pós operatório de Colecistostomia;
Conceito, Fisiopatologia, Diagnóstico de Enfermagem, Cuidados Pré e Pós operatório de Apendicectomia.
3
Introdução
Este trabalho tem por finalidade abordar a melhor forma de atendimento a pacientes submetidos aos seguintes procedimentos cirúrgicos: Colecistostomia e Apendicectomia. sob orientação da Professora Enfermeira Tanny Souza. 
4
Introdução
	Objetivos 
- Descrever os aspectos fisiopatológicos da doença e o procedimento cirúrgico a que será submetido;
Descrever as práticas de assistência promovidas ao cliente durante seu período de internação (pré e pós cirúrgico) ;
5
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM (SAE)
6
A Investigação (Histórico de Enfermagem) é a primeira fase do processo de enfermagem, ou seja, é o primeiro passo para a determinação do estado de saúde do cliente (TANNURE & GONÇALVES, 2008).
TANNURE, Meire Chucre; GONÇALVES, Ana Maria Pinheiro. SAE - Sistematização Da Assistência De Enfermagem. 1º ed., 2008.
COLECISTOSTOMIA
É um procedimento alternativo indicado para pacientes com colecistite que não possuem condições clinicas suficientes para ser submetido a um procedimento de maior porte como o de Colecistectomia. 
A Colecistostomia percutânea, é um ótimo procedimento para debelar o quadro infeccioso, porém não trata a condição básica e o paciente continua propenso a novos episódios de colecistite. 
7
Fonte: Google imagens 
Tipo de cirurgia:
Cirurgia eletivas ou de urgência;
Finalidade da cirurgia:
Cirurgia paliativa;
Potencial de contaminação:
Cirurgia potencialmente contaminada;
8
COLECISTOSTOMIA
9
FISIOPATOLOGIA
Fisiopatologia de Colecistite
Obstrução do ducto cístico;
Distensão;
Contração da vesícula;
Edema, Ulcerações e Inflamações.
Cólicas.
10
Fonte: Google imagens 
Sinais e Sintomas
Urina Escura
11
Febre
Dor na região do hipocôndrio direito - respiração
Náuseas e Vômitos
Fonte: Google imagens 
Sinal de Murphy
Icterícia 
EXAMES 
Radiografia de abdome;
Colecistografia;
Laparoscopia;
Ultrassonografia; ultrassonografia endoscópica (USE);
Tomografia computadorizada;
Níveis de colesterol.
12
EXAMES
Procedência;
Descrever a pessoa que está o acompanhando;
Condições gerais de entrada
Presença de vícios: descrever a substância e a quantidade utilizada;
Histórico de doença pregressa;
Uso de medicamento: tipo, dosagem e frequência;
Alergia: identificar a substância ou produto;
13
Admissão do Paciente
8) Sinais vitais: pressão arterial, pulso, temperatura, respiração e dor;
9) Pertences: Identificar os pertences em impressão própria;
 Registrar em caso de devolução á familiar/acompanhante;
 Entregar ao setor de guarda de pertences;
 identificar o nome do familiar; 
10) Orientar sobre as normas do hospital e do centro cirúrgico; 
14
Admissão do Paciente
Manter jejum de 12 horas antes do procedimento;
Realizar higiene pessoal de maneira satisfatória com germinicida clorexidina.
Tricotomia máximo 2 horas antes;
Esvaziamento intestinas- 8 a 12 horas antes;
Remoção dos adornos;
Esvaziamento da bexiga;
Verificar sinais vitais
15
CUIDADOS PRÉ - OPERATÓRIO
Verificar prontuário, exames, consentimento livre informado, prescrição e registro de enfermagem;
Administrar medicamentos pré-anestésicos;
Manter ambiente silencioso;
Vestir o paciente;
Promover a limpeza e arrumação da unidade.
16
CUIDADOS PRÉ - OPERATÓRIO
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM
17
	Dor aguda relacionada com a incisão cirúrgica	Administrar agentes analgésicos, conforme prescrição
 Ajudar o cliente a mudar de posição, tossir, respirar profundamente e deambular, quando indicado
	Troca gasosa prejudicada, relacionada com a incisão cirúrgica abdominal alta.	 Incentivar o cliente a realizar respirações profundas e tossir a cada hora
 Instruir o cliente sobre o uso da espirometria de incentivo para expandir totalmente os pulmões e evitar o desenvolvimento de atelectasia; 
promover a deambulação precoce;
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM
18
	Integridade da pele prejudicada, relacionada com a drenagem biliar alterada após a incisão cirúrgica.
	Observar se há indícios de infecção, extravasamento de bile e obstrução da drenagem biliar
Mudar frequentemente o curativo, utilizando pomada ou spray para proteger a pele da irritação
Observar à procura de icterícia, inflamação e infecção.
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM
19
	Nutrição desequilibrada, menor que as necessidades corporais, relacionado com a secreção inadequada de bile.
	Incentivar o cliente a consumir uma dieta com baixo teor de gordura e rica em carboidratos e proteínas imediatamente depois da cirurgia
 Por ocasião da alta hospitalar, instruir o cliente sobre uma dieta saudável e a necessidade de evitar gorduras em excesso; a restrição de gorduras é geralmente suspensa em 4 a 6 semanas.
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM
20
	Conhecimento deficiente sobre as atividades de autocuidado, relacionado com o cuidado da incisão.	Instruir o cliente sobre os medicamentos utilizados e suas ações
 Informar o cliente sobre a necessidade de relatar ao médico o aparecimento de sintomas de icterícia, eliminação de urina escura, fezes de coloração pálida, prurido ou sinais de inflamação e infecção (p. ex., dor ou febre)
 Reforçar a importância de manter as consultas de acompanhamento e de participar nas triagens de saúde.
Auxiliar o paciente em mudança de decúbito;
Auxiliar deambulação;
Administrar medicamentos quando prescritos;
Controlar sinais vitais;
Higienização da ferida cirúrgica;
Avaliar intensidade da dor;
Colocar paciente em posição Fowler baixa;
Observar sinais de depressão dos sistemas respiratórios e nervoso central, hipotensão, sedação excessiva e vômitos;
Monitorar os sinais de perfuração ou infecção.
21
CUIDADOS PÓS - OPERATÓRIO
As metas para o cliente consistem em:
 alívio da dor;
 ventilação adequada,
integridade da pele;
 melhora da drenagem biliar;
Aporte nutricional ótimo;
ausência de complicações e compreensão das rotinas de autocuidado;
22
METAS DE ENFERMAGEM 
APENDICECTOMIA
A apendicectomia é uma intervenção cirúrgica destinada à remoção do apêndice vermicular (também designado de ileocecal), uma pequena estrutura tubular, que se constitui como um pequeno prolongamento do ceco, a porção inicial do intestino grosso.
23
Fonte: Google imagens 
Tipo de cirurgia:
Cirurgia de urgência;
Finalidade da cirurgia:
Cirurgia radical;
Potencial de contaminação:
Cirurgia potencialmente contaminada;
24
APENDICECTOMIA
25
FISIOPATOLOGIA
Fisiopatologia de Apendicite
O apêndice torna-se inflamado e edemaciado como resultado de uma torção ou obstrução, possivelmente por um fecaloma, tumor ou corpo estranho;
26
Fonte: Google imagens 
Sinais e Sintomas
Perda de Apetite
27
Febre baixa
Dor abdominal
Náusea
Fonte: Google imagens 
Hemograma completo- elevação dos neutrófilos;
Ultrassonografia;
Tomografia computadorizada do abdômen;
exame EAS (elementos anormais do sedimento)
28
Avaliação e achados diagnósticos 
Revelam densidade no quadrante inferior direito do abdome ou distensão localizada do intestino.
29
Exame Físico
Sinal do obturador 
Sinal do psoas 
Sinal de Rovsing
Fonte: Google imagens 
Procedência;
Descrever a pessoa que está o acompanhando;
Condições gerais de entrada;
Presença de vícios: descrever a substância e a quantidade utilizada;
Histórico de doença pregressa;
Uso de medicamento: tipo, dosagem e frequência;
Alergia: identificar a substância ou produto;
30
Admissão do Paciente
8) Sinais vitais: pressãoarterial, pulso, temperatura, respiração e dor;
9) Pertences: Identificar os pertences em impressão própria;
 Registrar em caso de devolução á familiar/acompanhante;
 Entregar ao setor de guarda de pertences;
 Identificar o nome do familiar; 
10) Orientar sobre as normas institucionais e sobre a cirurgia; 
31
Admissão do Paciente
Manter jejum de 12 horas antes do procedimento;
Realizar higiene pessoal de maneira satisfatória com germinicida clorexidina.
Tricotomia máximo 2 horas antes;
Esvaziamento intestinas- 8 a 12 horas antes;
Remoção de joias, anéis, próteses dentárias, lente de contato e outros;
Esvaziamento da bexiga;
Verificar sinais vitais
32
CUIDADOS PRÉ - OPERATÓRIO
Evitar a ingestão de líquidos;
Reduzir a ansiedade;
Infusão de IV para repor a perda de líquidos e promover a função renal adequada e a antibióticoterapia para evitar a infecção;
Quando existe evidencia ou probabilidade de íleo paralitico, inserir sonda nasogástrica.
33
CUIDADOS PRÉ - OPERATÓRIO
Verificar prontuário, exames, consentimento livre informado, prescrição e registro de enfermagem;
Administrar medicamentos pré-anestésicos;
Manter ambiente silencioso;
Vestir o paciente;
Promover a limpeza e arrumação da unidade.
34
CUIDADOS PRÉ - OPERATÓRIO
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM
35
.
	Risco de infecção relacionado a incisão cirúrgica e acesso venoso periférico	Identificar fatores de risco para a infecção;
Avaliar e registrar infecção no local da incisão cirúrgica;
	Dor aguda relacionado a adente lesivo físico caracterizado por relevo da dor.	Auxiliar o paciente em posição de conforto;
Restringir atividades que possa agravar a dor;
Administrar analgésicos conforme prescrito;
36
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM
	Integridade da pele prejudicada, relacionada a incisão cirúrgica.
	Realizar mudança de decúbito;
Mudar frequentemente o curativo, utilizando pomada ou spray para proteger a pele da irritação
Observar à procura de icterícia, inflamação e infecção.
	Déficit do autocuidado para banho relacionado a dor caracterizado pela capacidade prejudicada de lavar o corpo.
	Auxiliar na higiene, encorajando a autonomia do paciente dentro da suas limitações e ajudando no que for preciso.
Minimizar riscos de quedas.
37
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM
	Conhecimento deficiente sobre as atividades de autocuidado, relacionado com o cuidado da incisão	Instruir o cliente sobre os medicamentos utilizados e suas ações
Reforçar a importância de manter as consultas de acompanhamento e de participar nas triagens de saúde.
Colocar o paciente na posição Fowler alta;
Administrar sulfato de morfina que é prescrito para aliviar a dor;
Hidratação Endovenosa;
Verificar sinais vitais;
38
CUIDADOS PÓS - OPERATÓRIO
Fornecer alimento se o paciente assim desejar e tolerar ingestão;
O paciente pode receber alta no mesmo dia da cirurgia se o mesmo não apresentar desconforto indevido na área operada e a apendicectomia não apresentar complicações e a temperatura estiver dentro da normalidade. 
39
CUIDADOS PÓS - OPERATÓRIO
As metas para o cliente consistem em:
 alívio da dor;
Melhorar da integridade da pele e prevenção a ulcera por pressão;
ausência de complicações e compreensão das rotinas de autocuidado;
Prevenção e controle de infecção no hospital;
40
METAS DE ENFERMAGEM 
Conclusão
	
41
A assistência de enfermagem no centro cirúrgico aos paciente submetido a Colecistostomia e Apendicectomia promovem cuidados qualificados e individualizados ao cliente, minimizando danos e promovendo a reabilitação em saúde. 
Referências
Brunner & Suddarth, Manual de enfermagem médico-cirúrgica / revisão técnica Sonia Regina de Souza; tradução Patricia Lydie Voeux. – 13. ed. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
Diagnósticos de enfermagem da NANDA-I: definições e classificação 2018-2020 [recurso eletrônico] / [NANDA International]; tradução: Regina Machado Garcez; revisão técnica: Alba Lucia Bottura Leite de Barros... [et al.]. – 11. ed. – Porto Alegre: Artmed, Editado como livro impresso em 2018. ISBN 978-85-8271-504-8.
Johnson Marion, Moorhead Sue, Bulecheck Gloria, butcher Howard, Meridean Maas, Swanson Elizabeth. Ligações NANDA NOC – NIC: Condições Clinicas Suporte ao raciocínio e Assistencia de Qualidade. 3ºEd., - Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
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Obrigado pela Atenção

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