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Anatomia e Fisiologia Renal

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1 ANATOMIA E FISIOLOGIA RENAL 
Gizelle Felinto 
ANATOMIA RENAL 
CONCEITOS ANATÔMICOS BÁSICOS 
 RINS: 
 São órgãos retroperitoneais 
 Com diâmetro longitudinal  11 – 13 cm 
 Peso: 
 Homem  120 – 170g 
 Mulher  115 – 155g 
 Geralmente o rim esquerdo é mais alto e mais comprido que 
o rim direito, isso se deve pela localização do fígado em 
hipocôndrio direito 
ANATOMIA INTERNA DOS RINS 
 
 Lobo renal 
 Córtex renal  parte mais externa 
 Colunas renais 
 Medula renal  parte mais interna 
 Pirâmides renais  é onde se tem a maior concentração de 
túbulos renais, que vão confluir e formar a urina (Papila renal  
cálices menores  cálices maiores  pelve renal  seio 
renal) 
 Papila renal 
 Cálice menor 
 Cálice maior 
 Pelve renal 
 Seio renal 
VASCULATURA RENAL 
 Artéria renal  vai se dividindo, formando as artérias até 
chegar ao nível glomerular, formando as arteríolas e capilares 
 O rim é um órgão bastante vascularizado, assim, quando o 
paciente sofre algum estresse (Ex: hemorragia aguda, choque 
hipovolêmico, perda súbita de água por diarreia) pode-se ter uma 
deficiência no fluxo sanguíneo renal, levando a um desfecho de 
necrose tubular aguda à nível dos túbulos renais por déficit de 
sangue e de O2 carreado 
NÉFRON 
 Unidade funcional dos rins 
 0,7 – 1,2 milhões de néfrons 
 COMPONENTES: 
 Corpúsculo renal  alças glomerulares, 
mesângio e cápsula (parietal e visceral) 
 As alças glomerulares, à nível do 
corpúsculo renal, existem 
mergulhadas no mesângio e por fora 
existe a capsula de bowman, formada 
por uma parte parietal e outra 
visceral 
 Túbulo contorcido proximal, alça de henle, túbulo distal 
e túbulo coletor 
 Quando o sangue passa pelos capilares, ele vai ser 
filtrado, o que é depurado (sangue “limpo”) volta pela 
arteríola eferente para a circulação sanguínea total, e 
o que foi filtrado vai cair à nível dos túbulos (túbulo 
contorcido proximal, alça de henle – porção fina e 
porção espessa, túbulo contorcido distal e ducto 
coletor), havendo a produção de um filtrado glomerular 
 FUNÇÕES: 
 Produção e processamento do filtrado glomerular 
 A arteríola aferente leva o sangue “sujo” (rico em escórias, 
ureia, creatinina, eletrólitos). Esse sangue vai passar por dentro 
dos capilares existentes dentro do glomérulo e vai sofrer um 
processo de filtração, saindo através da arteríola eferente um 
sangue depurado/filtrado 
GLOMÉRULO 
 Está mais localizado no córtex 
 Responsável pela produção de um ultrafiltrado a partir do plasma 
 Capilares glomerulares  é onde ocorre o maior processo de 
filtração para que a urina filtrada caia dentro da cápsula de 
Bowman e siga o percurso primeiramente pelo túbulo contornado 
proximal 
 Envolto pela CÁPSULA DE BOWMAN: 
 
2 ANATOMIA E FISIOLOGIA RENAL 
Gizelle Felinto 
 Espaço capsular: 
 Folheto visceral 
 Folheto parietal 
 MESÂNGIO: 
 “É como se o mesângio fosse uma piscina e os capilares 
fossem macarrão dentro dessa psicina” 
 Estrutura onde os capilares glomerulares estão 
mergulhados 
 É à nível mesangial que se vai ter ação da ANGIOTENSINA 
 de acordo com sua ação, causa a contração ou a 
dilatação do mesângio 
 O mesângio pode sofrer influência de substâncias 
inflamatórias 
 Repercussões clínicas: Várias doenças glomerulares vão 
existir por processos inflamatórios à nível mesangial (Ex: 
depósitos de imunoglobulinas A, G, M...) 
 Doença de Berger (Nefropatia por IgA)  depósito 
anômalo de IgA 
 Glomerulopatia 1º mais comum 
 PAREDE DA ALÇA CAPILAR (GLOMERULAR): 
 Células endoteliais  lâmina fenestrada 
 Membrana basal  é composta de um lado por células 
endoteliais e do outro por podócitos. Esses podócitos tem 
uma distância entre um e outro que vão determinar 
ângulos/poros, que tem um determinado diâmetro que não 
permitem a passagem de algumas moléculas que são 
maiores do que o seu tamanho (trata-se de uma forma de 
defender essa membrana, fazendo com que não haja a perda 
de macromoléculas que são essenciais para a nossa 
sobrevivência – vitaminas, proteínas...). Além disso, os 
proteoglicanos vão causar uma repulsa de carga, fazendo 
com que essas macromoléculas não passem por essa 
barreira do capilar 
 Células podocitárias (Podócitos)  folheto visceral da 
cápsula de Bowman 
 Microscopia eletrônica  espaço entre um podócito e 
outro, formando os poros 
 
 Repercussões clínicas: algumas doenças alteram essa 
conformação da membrana dos capilares e podem 
levar a algumas doenças capilares 
 Síndrome de Alport  mutação em um gene que 
codifica proteínas formadoras de colágeno tipo IV, 
o que só se pode detectar através de uma análise 
de uma microscopia eletrônica 
 Fendas de filtração (25 – 60mm)  espaço entre os 
prolongamentos dos podócitos 
 Repercussões clínicas: 
o Nefropatia por Lesão Mínima  “fusão” 
dos processos podocitários (os podócitos 
estão muito fundidos uns aos outros, assim 
não haverá poros entre uma célula e outra) 
 APARELHO JUSTAGLOMERULAR 
 
 É formado com alguns elementos: 
 Porção terminal da arteríola aferente 
 Mácula densa 
 Região mesangial extraglomerular 
 Arteríola eferente 
 Trata-se do local onde é feito um feedback túbulo-glomerular 
 quando há uma filtração muito intensa (grande quantidade) e 
chega nesse aparelho justaglomerular, que é bem próximo do 
túbulo contornado distal, ocorre uma emissão de um feedback que 
vai emitir sinais para que à nível do túbulo contornado proximal 
haja retenção de mais água e mais sódio, ou seja, se diminua 
aquilo que está sendo filtrado e perdido. Trata-se de um 
feedback de controle para que não se forme tanta urina. Já 
quando esse fluxo está muito pequeno, ele inibe essa emissão de 
sinal e o fluxo se torna um pouco maior 
 Controle da formação de urina 
MICROSCOPIA RENAL 
 A microscopia eletrônica é bem melhor, pois se v1ê muitas 
estruturas de uma forma bem mais detalhada 
FISIOLOGIA RENAL 
MECANISMO DE FORMAÇÃO DA URINA 
 Débito Cardíaco (sangue bombeado)  arteríola aferente  
capilares (glomérulo), chegando nos capilares irá sobre ação de 
pressões: 
 Pressão Hidrostatica  força a saída do líquido que está 
dentro do capilar para a capsula de Bowman 
 Pressão Oncótica/Coloidosmótica  pressão exercida 
para dentro do capilar. Trata-se da pressão exercida pela 
proteína que faz com que não haja filtração (equilíbrio da 
ultrafiltração) 
 Capilares glomerulares  túbulo contornado proximal 
 
3 ANATOMIA E FISIOLOGIA RENAL 
Gizelle Felinto 
 Sangue filtrado  volta para a circulação sanguínea pela 
arteríola eferente 
 Primeiramente ocorre a filtração, depois o que foi perdido e não 
deveria vai ser reabsorvido e o que não foi filtrado e deveria ter 
sido vai ser secretado 
 Capilares Peritubulares  capilares que permeiam os túbulos 
renais, fazendo uma irrigação lateral 
 
 FILTRAÇÃO GLOMERULAR: 
 Taxa de Filtração Glomerular (TFG): 
 Normal  90 a 120ml/min para 1,73m2 de superfície 
corporal 
 É a taxa de funcionamento renal 
 Em certos casos pode-se não ter um comprometimento 
estrutural dos rins, mas pode-se ter o 
comprometimento funcional (algo que está impedindo 
para que não haja uma TFG normal) 
 Trata-se da mesma coisa de Clearance, clareamento, 
depuração, filtração (todos são sinônimos) 
 A substância mais utilizada para esse cálculo é a 
CREATININA 
 120 – 180L de plasma filtrados por dia 
 REABSORÇÃO TUBULAR: 
 Quando caem substancias, eletrólitos, água que não 
precisam ser eliminados ocorre essa reabsorção 
 Processamento e elaboração da urina 
 99% do filtrado é reabsorvido 
 Diurese de 1 – 3 L/dia  dependendo do peso e tamanho 
corporal do paciente 
 SECREÇÃO TUBULAR: 
 Constitui apenas 1% do filtrado 
 Quando eletrólitos, água, escórias não foram filtradas 
ocorre essa secreção 
 
 
 
FILTRAÇÃO GLOMERULAR 
 
 O sangue entra pela arteríola aferente, vai passando pelos 
capilares glomerulares, onde setem a ação da pressão 
hidrostática, que causa a saída do líquido para fora (para a 
cápsula de Bowman). Além disso, tem a ação da pressão 
oncótica, que faz com que esse volume permaneça dentro do 
capilar. Essas pressões se antagonizam para que haja um 
equilíbrio perfeito e ocorra a filtração desse sangue. Depois de 
cair na capsula de Bowman, esse sangue vai para o túbulo 
contornado proximal. Nesse mecanismo há grande participação 
da renina-angiotensina-aldosterona, que mantém a arteríola 
aferente vasodilatada e a arteríola eferente em vasoconstrição 
 Autorregulação da taxa de filtração glomerular: 
 Feedback túbulo-glomerular  sistema renina-
angiotensina-aldosterona: 
 VASODILATAÇÃO DA ARTERÍOLA AFERENTE  promovida 
pela prostaglandina 
 Ex: quando se utiliza um anti-inflamatório que tem 
como principal ação a inibição da formação de 
prostaglandinas, tira-se automaticamente esse 
efeito de vasodilatação, promovendo uma 
vasoconstrição da arteríola aferente. Assim, por 
esse mecanismo, a alteração da função renal é 
uma das formas deletérias que o anti-
inflamatório pode promover no corpo 
 VASOCONSTRIÇÃO DA ARTERÍOLA EFERENTE  grande 
participação da angiotensina 
 Essa vasoconstrição faz com que o fluxo 
sanguíneo renal se mantenha em uma pressão 
ótima dentro do glomérulo 
 Assim, quando se utiliza BRA ou IECA, que 
diminuem a ação da angiotensina, pode ocorrer a 
vasodilatação dessa arteríola eferente, que pode 
implicar em uma deficiência da pressão que existe 
dentro do capilar, levando a uma perda no fluxo 
sanguíneo renal 
 
 
 
 
4 ANATOMIA E FISIOLOGIA RENAL 
Gizelle Felinto 
 
 AÇÃO RENAL: 
 Os rins são órgãos endócrinos, parácrinos e exócrinos 
 Promovem produção hormonal  hormônios que atuam nos 
rins, fora dos rins e existem hormônios de fora que atuam a 
nível renal 
 Fígado  produz ANGIOTENSINOGÊNIO, que pela ação da 
RENINA vai promover a formação de ANGIOTENSINA, que vai 
estimular, na suprarrenal, a produção da ALDOSTERONA, 
que atua à nível de ducto coletor, promovendo retenção de 
sódio e eliminação de potássio 
 Rins  produção da ERITROPOETINA, que vai à nível de 
medula óssea estimular a eritropoiese (produção dos 
glóbulos vermelhos) 
 Pituitária (Hipotálamo-Hipófise)  produção do 
HORMÔNIO ANTIDIURÉTICO (ADH), que, à nível do ducto 
coletor promove a retenção de água 
 Paratireoides (em média são 4)  à nível de túbulo 
contornado distal, estimula a retenção de cálcio 
TÚBULO CONTORCIDO PROXIMAL 
 Reabsorve 65 – 70% (2/3) do filtrado glomerular 
 Reabsorção isotônica: água = sódio 
 Principais ânions absorvidos: Bicarbonato e cloreto 
 Reabsorção de água: 
 Osmose 
 Solvent drag (Potássio)  Quando a água é reabsorvida 
junto ao sódio, ela arrasta/puxa, pelo mecanismo de Solvent 
drag, o potássio. Assim, há reabsorção de potássio 
 Há grande reabsorção de água, sódio, cloro, bicarbonato, potássio 
 Reabsorção de Glicose, aminoácidos, fosfato e ácido úrico 
 Há a secreção de Penicilinas, cefalosporinas, creatinina  
devido a isso, muitas vezes, é necessário fazer reajuste de dose 
de alguns antibióticos se, por exemplo, o paciente tiver alguma 
alteração de função renal 
 Nesse túbulo há a ação da enzima ANIDRASE CARBÔNICA  
importante na absorção do bicarbonato 
 O diurético Acetazolamida, muito usado no tratamento de 
glaucoma de ângulo fechado, atua inibindo a anidrase 
carbônica, deixando de absorver o bicarbonado, podendo ser 
gerado um ambiente acidótico, fazendo com que o paciente 
se torne vulnerável a desenvolver acidose metabólica se, 
por exemplo, ele tiver algum grau de comprometimento na 
função renal. Assim, esses diuréticos não devem ser 
utilizados em pacientes com insuficiência renal 
ALÇA DE HENLE 
 
 Reabsorção de 25% do sódio filtrado 
 Porção fina descendente  permeável a água 
 Porção fina ascendente  permeável ao sódio 
 MECANISMO DE CONTRACORRENTE: 
 
5 ANATOMIA E FISIOLOGIA RENAL 
Gizelle Felinto 
 Quando há reabsorção de sódio na porção fina ascendente, 
automaticamente se gera um gradiente osmótico para que a 
água seja reabsorvida na porção fina descendente 
 É importante para que haja a formação de uma urina mais 
ou menos diluída 
 Porção espessa  bomba de sódio-potássio-cloro-ATPase 
 É muito dependente de ATP, ou seja, muito dependente de O2 
e anergia para poder ter ação 
 Se, eventualmente, o paciente tiver um choque hipovolêmico, 
choque hemorrágico ou diarreia profusa, por exemplo, e for 
diminuído o fluxo sanguíneo renal, automaticamente pode-se 
levar uma quantidade insatisfatória de O2 e sangue para essa 
célula, podendo-se desenvolver um processo de necrose 
tubular, principalmente nessa porção espessa que é muito 
dependente de ATP 
 É o local onde vão atuar os DIURÉTICOS DE ALÇA 
(FUROSEMIDA), que são muito utilizados quando há edema, 
tendo uma potente ação aquarética (faz com que o indivíduo 
urine muita água) e, como a água tem um evento que leva 
junto o potássio, pode ocorrer um solvent drag com perda 
urinária de potássio pela utilização excessiva de diurético, 
podendo causar uma HIPOCALEMIA (depleção de potássio) 
no paciente, o que, muitas vezes, é necessário fazer uma 
correção de potássio nesse paciente 
TÚBULO CONTORCIDO DISTAL 
 
 Reabsorve 5% do líquido filtrado 
 É no túbulo contornado distal que se tem a Mácula densa 
 É onde está o APARELHO JUSTAGLOMERULAR 
 É o Principal sítio de regulação do cálcio: 
 Há ação do HORMÔNIO PARATIREOIDIANO (PTH)  
promove a reabsorção do cálcio 
 Os DIURÉTICOS TIAZÍDICOS (EX: Hidroclorotiazida) atuam nesse 
local, tendo uma ótima ação anti-hipertensiva e uma ação de 
promover retenção de cálcio. Assim, se for uma mulher, 
menopausada e hipertensa, uma boa associação anti-hipertensiva 
seria com um diurético tiazídico, que serviria para controlar a PA 
e para reter o Cálcio, diminuindo a descalcificação promovida pela 
baixa hormonal na menopausa 
DÚCTO COLETOR 
 
 5% do líquido filtrado final 
 “Ajuste fino” da reabsorção e secreção tubular 
 Apresenta 2 tipos de células: 
 Células principais  atuação da ALDOSTERONA, que faz 
com que haja: 
 Reabsorção de sódio e 
 Eliminação de potássio 
 Células intercaladas  pela ação do ATP 
 Reabsorção de potássio 
 Eliminação de Hidrogênio 
 Quando o organismo tem muito ácido, as células intercaladas 
entram em ação, reabsorvendo potássio e eliminando H+ 
 Quando se tem alguma perda volêmica excessiva (Ex: choque 
hipovolêmico) ou em situações de edema (Ex: ICC) em que há a 
redistribuição de liquido para terceiro espaço, há o entendimento 
de que há uma depleção do volume intravascular, ocorrendo 
grande ação da ALDOSTERONA para que haja retenção de sódio e 
eliminação de potássio, para que o sódio vá para dentro do vaso, 
una-se à água e aumente a volemia 
 Dieta com muito sódio  inibe a ação da aldosterona para que 
não haja tanta retenção de sódio 
 Porção cortical  Aldosterona 
 Porção medular  ADH ou Vasopressina 
 O HORMÔNIO ANTIDIURÉTICO (ADH) abre as aquaporinas para 
que haja a reabsorção de água

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