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EXAME NEUROLÓGICO - deve ser uma ordem (sistemático) - realizar apenas os passos do exame que são possíveis, levendo em consideração o estado geral do animal - a dor pode mascarar alguns sintomas: realizar analgesia - utilizar uma ficha neurológica - resenha: algumas doenças vão ser especificas as vezes para raça, espécie, etc. - anamnse: saber o curso da doença - exame físico geral: eliminar qualquer outra doença concomitante. - exame neurológico - localizar da lesão (síndrome) - diferenciais - exames complementares - diagnóstico: nem sempre vai ser um diagnóstico definitivo mas sim presuntivo - tratamento 1. consciência, postura, respiração, conduta - animal solto no ambulatório durante a amnese e como ele interage com o meio ambiente: ai que se repara se ele está alerta ou com outra alteração 2. locomoção - colocar o animal para andar, caso a patologia permita Ataxia: proprioceptiva (alterações medula ou no final do tronco encefálico), vestibular e cerebelar. Mono/hemi/para/tetraparesia: tem movimento do membro porém não há precisão nos movimentos Mono/hemi/para/tetraplegia: não tem movimento do membro Fraqueza – alteração em cauda equina – é coordenado mas tem fraqueza REAÇOES POSTURAIS - propriocepção: virar a patinha em alguma superfície, o animal tem que coloca-lo em posição normal em 1 a 2 s - saltitar - decifrar déficits mais leves e mais sutis - tira todos os membros colocando só um no solo e o animal tem que ir corrigindo - posição tátil: tampar os olhos dos animais e colocar o dorso da pata na mesa, e assim que ele sentir o obstáculo ele corrigi e põem o membro no apoio - posição visual: mesma acima só que ele está vendo - carinho: eleva os membros pélvicos e ele vai andando com os toráxicos -caminhar unilateral: lateralidade do animal - elevar o membros toracios e pélvicos do mesmo lado e jogar o peso, o animal tem que corrigir dando pulinhos para o lado. ATIVIDADE MOTORA, MÚSCULOS E CEREBELO - tono/trofia Animal em estação vai fazer um movimento contrario no membro dele, o normal é ter uma força contraria - se estiver muito aumentado: ele está rígido - se estiver flácido: lesão de neurônio motor superior SCHIFF- SHERRINGTON: lesão torocolombar (coluna) - lesão aguda - alteração no membro torácico é transitória - espático o membro pélvico RIGIDEZ DE DESCEREBRAÇÃO lesão cortical, ele está praticamente comatoso - 4 membros espásticos - sem reação - coma RIGIDEZ DE DESCEREBELAÇÃO ele tem consciência mas ele alteração cerebelar - postura lateral: membro torácico espástico e pélvico flexionado sem alterações REFLEXOS ESPINHAIS E FUNÇÕES POSTURAIS - MT - teste do flexor: estimulação leve (dedo) pegar a pele do inderdigito e friccionar -> o animal tem que flexionar todas as articulações - testar tanto lateral quanto medial - MP - flexor - patelar: assim que foi percutir o teste o animal tem que ter um leve chute - chutes muito grandes ou muito leves são anormais - cães idosos tem calcificação: 7 anos + podem ter ausência do reflexo patelar NMS X NMI Lesão NMS (tudo aumentado) Lesão NMI (diminuído) Função motora Paresia/paralisia, espática Paresia/paralisia, flacidez, perda de força muscular Locomoção e postura Proprioceptiva Nenhuma Reflexos Normais ou amentados Diminuídos ou ausentes Atrofia Tonos muscular Normais ou amentados Diminuídos ou ausentes - reflexo perineal: pinçar e o esfíncter tem que responder - reflexo extensor cruzado: quando estou testando um membro e há resposta também do outro membro - indica que a lesão pode estar mais cima - panículo ou reflexo cutâneo do tronco - pinçou tem que haver contração, observar se os dois lados estão respondendo SENSIBILIDADE, DOR SUPERFICIAR E PROFUNDA - palpação de coluna: lugar de menos dor para o lugar de maior dor - nas vértebras até a altura da escapula com 2 dedos bem paralelos ao processo espinhoso se o animal sente desconforto ou não - com o dedo no meio no espaço lombosacral - nas regiões cervicais tem que ser palpados lateralmente - dor superficial: pinçar com uma pinça hemostática só a pele do animal e comparar com os outros membros se a lesão vai ser a mesma - se o animal dilata a pupila ao pinçar - dor profunda: pinçar o dedo (periósteo) - se a dor é mais importante ele vai pegar os tratos mais profundos da medula, não havendo dor profunda. NERVOS CRANIANOS I OLFAÇÃO - colocar uma ração ou álcool no algodão ve se o animal se interessa ou se irrita II OPTICO - teste de ameaça: tampa um olho e aproxima a mão do olho não tapado, não jogando ar, o animal deve querer reagir - reflexo pupilar: sala escura, ver se elas tem o mesmo tamnho simetria, anisocoria ou não - reflexo direto e consensual: tampar o olho esquerdo jogar um feixe de luz e o que se espera é a contração da pupila (testar o quiasma e a passagem para o outro olho) III REFLEXO OCULOVESTIBULAR OU OCULOCEFALICO: SE O ANIMAL CONSEGUE ACOMPANHAR O MOVIMENTO DA CABEÇA - virar a cabeça do animal de um lado para o outro e o olho tem que acompanhar igual - em gatos e cães menores vc pode segurar e ir rodando IV SENSIBILIDADE DA CABEÇA: vários toque para ver se o animal fecha os olhos conforme o toque REFLEXO DA CORNEA: tocar no meio do olho e olho tem que retrair SENSIBILIDADE NASAL: com a pinça tocar a mucosa nasal e o animal tem que puxar a cabeça ESTRABISMO, NISTAGMO POSICIONAL: avaliar em estação e de ponta cabeça SÍNDROMES NEUROLÓGICAS - grupo uniforme de sinais que caracterizam uma diença SNC 4 sindromes encefálicas: cerebelar, cerebral, vestibular, pontobulbar 4 síndromes medulares: cervical, cervicotoracica, trocolombar, lombosacra SNP - miopatias - neuropatis MULTIFOCAIS: atigem vários locais (comum em doenças infecciosas) EPISODICAS: animais que são neurologicamente normais entre um episódio e outro - síndrome cerebral - andar quase normal, com reações posturais anormais (círculos, andar contínuo, head press, pleurotótono (cabeça em direção ao tórax)) - alteração de comportamento e intelecto - visão prejudicada (contralateral alterado – reflexo pupilar normal) - perda da resposta a ameaça com visão normal - convulsões - reações posturais diminuídas em membros contra-laterais, hipoestesia contra-lateral - síndrome cerebelar “bêbado” - hiperflexão de articulações – “marcha” – mais evidentes nos torácicos - tremos de intenção em cabeça, olhos - ampla base - ataxia em todos os membros, com presernvação da força - reações posturais retardadas e exageradas, porém presentes. - + ou – alteração da reação da ameaça - sinais vestibulares - hipotonia muscular - rigidez de decerebelação - convulsões, nistagmo, anisocoria - síndrome vestisbular - perda de equilíbrio - iinclinação de cabeça (head tilt – sempre ver a linha dos olhos vê se os dois estão alinhados )/queda/rolamento - andar em círculos - nistagmo hotizontal e rotatório - estrabismo (ventrolateral) Central Periférico Nistagmo vertical sim Não Nistagmo posicional Sim Não Alterações em nervos cranianos 5,6,7,9,10,12 7 Horner não Possível Sindrome cerebelar paresia Possível Não Diminuição das reações posturais Possível Não Respiração irregular Possível Não - síndrome vestibular bilateral (central e periférica): bamboleamento da cabeça - síndrome pontobulbar - alteração múltiplas em nervos cranianos - paralisia mandubular, hipoalgesia facial (V) - estrabismo medial (VI) - paralisia facial (VIII) -hemiparesia a tetraplegia - reflexos presentes em todos os membros - respiração irregular - mais ou menos depressão mental - perda de reações posturais - síndromes medulares - CERVICAL (C1 – C7) - HEMIPARESIA, TETRAPARESIA A PLEGIA, AS VEZES MEMBROS POSTERIORES PIORES QUE ANTERIORES - reflexos aumentados, tônus aumentado sem atrofia - dor cervical e rigidez - retenção urinaria espástica - maisou menos dificuldade respiratória - síndrome de Horner - comum proprietário indicar gritos espontâneos - CERVICOTORÁCICA (C6 – T2) ”andar em dois tempos” - tetraparesia, hemiparesia ou tetraplegia, pior nos anteriores - reflexos e tônus muscular diminuído com atrofia dos membros torácicos - síndrome de horner - miose (anisocoria) - enoftalmia - protrusão da terceira pálpebra - ptose palpebral - ausência de panículo do lado afetado (se em ct) - ocorre por lesão simpática da inercação do globo ocular e seus anexos - síndrome toracomlombar (t3-l4) - mais comum na clinica - ataxia de membros posteriores - paresia, paraplegia - perda ou diminuiças das reações posturais nos membros posteriores, membros torácicos normais - reflexos normais ou amentados em membros posteriores, tônus aumentando - menor reflexo de panículo - retenção urinaria do tipo estpatica - pode haver shiff-scher - síndrome lombosacra - reações posturais diminuídas nos mps, normais nos torácicos - fraqueza, paralisia flácida de membros pélvicos e ou cauda - renteção ou incontinência urinaria - reflexos dominuidos, tônus muscular diminupido com atrofia de membros pelcivos MIOPATIAS - intolerância ao exercício - atrofia muscul
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