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Sabrina Reis 1 Parto Normal: Via vaginal, com intervenção medica. Natural: via vaginal, sem intervenção medica. Cesária: Teoricamente deve ser usado em caso de urgência. Sabe-se que a cesária tem risco de trombose e hemorragia. Fases do trabalho de parto Preparo da parturiente para o parto + + = e Mecanismos de parto e intervenção Fisioterapia da Saúde da Mulher 1 1°: Dividida em latente e ativa. 2°: expulsão do bebê, com 10 cm de dilatação a mulher começa a ter estímulos para empurrar a criança pra fora. 3°: saída da placenta, após o bebê sair o útero faz leves contrações pra a placenta sair. Fisioterapeuta pode atuar na fase ativa. Sabrina Reis 2 Fatores de risco no parto para ocorrência de disfunções do AP Demandas impostas ao AP durante o trabalho de parto Conscientização do relaxamento dos MAP para o período expulsivo. Músculos fortes do assoalho pélvico não são desvantajosos para o parto vaginal. Traumatismo perineal Massagem perineal Maior evidencia na literatura para prevenir laceração. Não pode ser forte se não a mulher vai contrair e não pode ser leve para que alongue. Pensar na vagina como um relógio. Um dos movimentos é o de 3/9 horas para 6 horas. Também a compressões isométricas e em formato de “U”. Frequência de 2 vezes por semana no mínimo. Graus 1 e 2 são comuns. EA: esfíncter anal 4° como se fosse laceração da vagina ao anus. Sabrina Reis 3 EPI-NO Não há estudo que comprove sua eficácia na prevenção de lesão. Percepção da pressão no períneo e treino de expulsão nas varias posições. Expulsão lenta e gradual e respiração. Encher o balão ate a onde a mulher se sente confortável. Não há evidencias de que encher ate 10 cm é ideal. Geralmente as mulheres enchem ate 7 cm. Não tem relação de quanto mais encher melhor. Fazer a partir das 37 semanas. Treinamento dos MAP Fisioterapeuta no trabalho de parto Sabrina Reis 4 Movimentos da pelve Favorecer o encaixe e a descida do polo cefálico nos 3 estreitos da pelve. Na retroversão pélvica abre mais o estreito superior e anteversão fecha. Saber em qual momento usar cada posição é importante. Nutação abre em cima e fecha em baixo, usada quando o bebe tiver nascendo. Contranutação quando o bebe tiver em cima ainda precisando de espaço. Rotação externa da coxa fecha estreito inferior e rotação interna abre. Posição do bebê 3 fases: Planos de De Lee É feito toque. https://www.youtube.com/watch?v=ze53Ep- gwBQ Partograma https://www.youtube.com/watch?v=ze53Ep-gwBQ https://www.youtube.com/watch?v=ze53Ep-gwBQ Sabrina Reis 5 Dor Fatores relacionados a experiências prévia; Estado emocional; Expectativas atuais; Fatores culturais. Massagem Compressa morna Estimulação elétrica transcutânea (TENS) Sabrina Reis 6 Posições durante o trabalho de parto Polo cefálico entrado no estreito superior: Polo cefálico no estreito médio: O bebê precisa se mexer (“rodar”) para descer e ir encaixando. Fazer movimentos assimétricos e laterais da pelve. Polo cefálico passando do estreito médio para o inferior: Entre 8 e 10 cm, quando o feto esta abaixo do estreito médio: incentivar a postura do sacro em nutação. Sabrina Reis 7 Posições para o período expulsivo Litotômica Alterações no batimento fetal. Aumento o risco de laceração graves. Semisentada/supina De cócoras Sentada em banqueta Risco maior de lacerações se for mal utilizado e por ser mais explosivo. Edema nas pernas. Sabrina Reis 8 Lateral Evitar RE do MI. Quatro apoios Parto na água Risco de infecção materna e neonatal, hemorragia materna, dificulta manobras obstétricas, asfixia do neonato.