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Resolução do P2 de Maple das 11h. Questão 1. Considere o polinômio p x( ) = x 5 120 - 1 x 3 6 + x + 139 120 (a) Ache o maior intervalo (a,b) contendo 1 tal que p é inversível neste intervalo, calculando a e b com quatro casas decimais exatas. (b) Seja q a inversa de p|(a,b). Faça o gráfico de p|(a,b) e q. (c) Calcule q'(2) com, no mínimo, quatro casa decimais exatas. Resolução: (a) Define-se o polinômio como função de x. > p:= x -> x^5/120 - x^3/6 + x +139/120; p := x → 1 120 x 5 - 1 6 x 3 + x + 139 120 Plotamos o gráfico para ver onde é p monótono perto de 1. A escolha dos intervalos de vriação de x e y foi feita por tentativa e erro, sempre usando intervalos em x que contém o 1. > plot(p(x),x=-2..2,y=-1..4); Pelo gráfico reconhecemos dois pontos críticos e uma região entre -2 e 2 onde p é crescente. Usamos fsolve para achar os pontos críticos. > fsolve(D(p)(x)=0,x=-2..2); -1.592450434, 1.592450434 Logo p é inversível no intervalo ( -1.592450434,1.592450434), que contém 1. Poderíamos ter usado também diff(p(x),x) (b) Plotando novamente o polinômio, vemos que ele é estritamente crescente neste intervalo. > plot(p,-1.592450434..1.592450434); Trocando x por y no implicitplot , representamos o gráfico de q. > with(plots): implicitplot(x=p(y),x=p(-1.592450434)..p(1.592450434),y=-1.592450434..1. 592450434); o gráfico de q poderia ter sido feito a mão , usando a simetria em relação à diagonal y=x. (c) Para achar q'(2) usamos a fórmula da derivada da inversa. Mas antes achamos q(2). > fsolve(p(x)=2); 1., 2.229195124, 3.585773644 Vemos que só 1 está no intervalo (- 1.592450434,1.592450434), logo q(2) = 1. Poderíamos ter usado fsolve(p(x)=2, x=-2..2) e obeter só o valor 1. Verficando: > p(1); 2 > dq2:= 1/D(p)(1); dq2 := 24 13 > evalf(dq2); 1.846153846 Questão 2. (a) Ache a equação da reta tangente ao gráfico de y = x tan x( ) no ponto de coordenada x= 0.8. (b) Calcule a área do triangulo formado pela reta do item (a) e os eixos x e y, com pelo menos 4 decimais exatas Resolução: (a) Definimos a função cujo gráfico é dado pela equação em questão. > f:= x -> x*tan(x); f := x → x tan x( ) > plot(f,-Pi/2..Pi/2,y=0..10); A equação da reta tangente no ponto (x0,f(x0)) é dada por: y-f(x0) = f´(x0)*(x-x0). > r:=x->f(0.8)+D(f)(0.8)*(x-0.8); r := x → f 0.8( ) + D f( ) 0.8( ) x - 0.8( ) Olhando o gráfico da função e da tangente vemos o triângulo. > plot([f,r],-Pi/2..Pi/2,-2..5); Mais precisamente: > graf:=plot([f,r],-1..1,y=-2..2): Cx:=implicitplot(y=0,x=0..solve(r(x)),y=-1..1, thickness=4): Cy:=implicitplot(x=0,x=-1..1,y=r(0)..0, thickness=4): Hip:=plot(r(x),x=0..solve(r(x)),y=r(0)..0,thickness=4): display(Cx,Cy,Hip,graf); Claramente a altura vale r 0( )| | e a base é a solução de r(x) = 0, logo: > a:=abs(r(0)); b:=solve(r(x)); a*b/2; a := 1.318499556 b := 0.4923884431 0.3246069718 Portanto a área do triângulo, com 4 casas decimais exatas, vale 0.3246. > Obs: Ao entrar logo com os valores numéricos de f(0.8) e de D(f)(0.8) com apenas 4 decimais na equação da reta tangente, vão aparecer erros de arredondamento que se somam aos erros do cálculo ab/2. Se tudo for feito com 4 decimais, a 4a decimal sai errada.
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