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PIM XI- Gestão Hospitalar UNIP

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UNIVERSIDADE PAULISTA-UNIP 
CURSO SUPERIOR TECNOLÓGICO DE GESTÃO HOSPITALAR 
 
 
 
ALUNA: AGNES CRISTINY FELIX DOS SANTOS 
RA: 1933618 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR XI-PIM XI 
HOSPITAL DE CLÍNICAS MUNICIPAL JOSÉ ALENCAR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO BERNARDO DO CAMPO-SP 
2021 
ALUNA: AGNES CRISTINY FELIX DOS SANTOS 
RA: 1933618 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR XI-PIM XI 
HOSPITAL DE CLÍNICAS MUNICIPAL JOSÉ ALENCAR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Projeto Integrado Multidisciplinar–
PIM X I , apresentado como um dos pré-
requisitos para provação do bimestre 
vigente no Curso Superior de 
Tecnologia em Gestão Hospitalar. 
Orientador: Prof. Gleice Maria da Costa 
Andrade R. 
 
 
 
SÃO BERNARDO DO CAMPO-SP 
2021 
 
RESUMO 
 
O presente Projeto Integrado Multidisciplinar- PIM XI insere-se no exercícios do 
Hospital de Clínicas Municipal José Alencar, localizado na cidade de São 
Barnardo do Campo-SP, ttendo como objetivo descrever o papel exercido pela 
Instituição. O Hospital José Alencar, foi o hospital onde sempre me indentifiquei 
para ser alvo dos projetos, tendo em vista que está instituição contribuiu e 
contribui para a formação de vários profissionais de Saúde. Foram então 
analisado dados necessários para esta pesquisa. A metodologia utilizada neste 
projeto, envolve estudos e pesquisas bibliográficas, onde foram levantadas 
informações relevantes e aplicando-as em práticas, juntamente com as 
informações obtidas nas disciplinas de Serviço em Enfermagem, Farmácia e 
Nutrição Hospitalar; Métodos de Pesquisa; Serviços de Terceiros e Processos 
Hospitalares. A empresa colaborou muito de maneira marcante e positiva para 
elaboração desse projeto. 
 
PALAVRA CHAVE: Pesquisa, Gestão, Métodos de pesquisa, Enfermagem, 
Nutrição. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
INTRODUÇÃO ........................................................................................ 5 
1. SERVIÇOS EM ENFERMAGEM, FARMÁCIA E NUTRIÇÃO 
HOSPITALAR .................................................................................................... 6 
1.1. NUTRIÇÃO E DIETÉTICA ....................................................... 6 
1.2. FARMÁCIA HOSPITALAR .................................................... 13 
1.3. GESTÃO DA QUALIDADE EM FARMÁCIA HOSPITALAR 
DO HOSPITAL JOSÉ ALENCAR ................................................................ 14 
1.4. ENFERMAGEM: DIVISÃO DE ENFERMAGEM DO 
HOSPITAL JOSÉ ALENCAR ....................................................................... 15 
2. SERVIÇOS DE TERCEIROS E PROCESSOS HOSPITALARES 21 
2.1. ARÉAS E SUBÁREAS DE UM SERVIÇO DE SAÚDE ......... 21 
2.2. MODELOS PARA GESTÃO DE PROCESSOS .................... 26 
3. MÉTODO DE PESQUISA ............................................................ 31 
CONCLUSÃO ........................................................................................ 35 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................................... 38 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
INTRODUÇÃO 
Neste Projeto Integrado Multidisciplinar-PIM XI, do Curso Superior de 
Tecnologia em Gestão Hospitalar, é primordial no processo do qual venho 
estudando e analisando sobre a pesquisa desse projeto. Destacandoo em si 
destaque da empresa no mercado em que se atua, sendo assim um Hospital 
de grande porte, localizado em São Bernado do Campo-SP. Por se tratar de 
um Hospital onde se atende várias especialidades, ele é um hospital onde o 
paciente e toda sua família estão em boas mãos e são bem recomendados. A 
assistência prestada é baseada em modernos conceitos científicos que tratam 
a pessoa com um todo complexo, aliando as mais avançadas técnicas e 
tecnologias ao cuidado humanizado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
1. SERVIÇOS EM ENFERMAGEM, FARMÁCIA E NUTRIÇÃO 
HOSPITALAR 
 
Prado (2016, pág. 103) fala que a alimentação equilibrada é de extrema 
importancia para a manutenção e recuperação da saúde, nas instituições 
Hospitalares da empresa em estudo, toma vulto a importância dos Servços de 
Alimentação e Nutrição, mais conhecido como Serviço de Nutrição e Dietética 
(SND). Cada paciente tem restrições alimentares que poderá, se não seguidas, 
acarretar em uma pora do quadro clínico, devido isso, o setor responsável pela 
nutrição e dietética, tem a função de avaliar, juntamente cm a anamnese ( uma 
entrevista realizada pelo profissional de saúde ao seu doente, que tem a 
intenção de ser um ponto inicial no diagnóstico de uma doença) da equipe 
multidisciplinar da instituição um cardápio especifico para cada tipo de 
paciente. A alimentação oferecida aos pacientes internados, chamada de dieta, 
é importante para prover o aporte de nutrientes necessários de acordo com a 
sua patologia e, assim, preservar seu estado nutricional, prestando assim a 
alimentação adequada, uma função de terapêutica em doenças agudas e 
crônicas. O estado nutricional do paciente hospitalizado, muitas vezes já 
gragilizado, é diretamente influenciado pela assistência nutricional prestada 
durante a sua internação e também ligado às orientações para alta hospitalar. 
PRADO (2016, pág. 103) responsável pela elaboração da dieta, o Nutricionista 
tem o dever de avaliar o déficit nutricional, a integralidade digestiva, e entre 
outros fatores que acrescentam no processo dietético, tendo em vista que cada 
alimento proporciona um valor nutritivo e acrescenta um nível diferente de 
substância no sangue, a exemplo dos alimentos ricos em sódio para pacientes 
hipertensos (pressão alta). 
 
1.1. NUTRIÇÃO E DIETÉTICA 
O serviço de Nutrição e Dietética (SND) do José Alencar prepara 
diariamente, a partir da prescrição médica, a dieta alimentar mais adequeada 
às necessidades clínicas e ao paladar de cada paciente. Para prestar esse 
atendimento essencial ao tratamento hospitalar, o SND conta com uma equipe 
multidisciplinar de terapia nutricional, composta por médico nutrólogo, 
nutricionistas, enfermeiras e farmacêuticas. Essa equipe garante o suporte 
7 
 
nutricional aos pacientes, seja com terapias nutricionais enteral e parental ou 
com dietas orais especiais, suprindo as necessidades metabólicas de cada um. 
Pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) que recebem 
suporte ntricional enteral são monitorados diariamente pela nutricionista e 
médico nutrólogo que adequam as dietas de acordo com os gastos 
metabólicos. Essas dietas são insdustrializadas e preparadas individualmente 
pela Unidade Enteral do SND. 
Por que ninguém gosta da comida do hospital? 
Vamos citar alguns motivos no qual todos nós odiamos comida 
hospitalar. Por várias razões médicas muitas pessoas não gostam muito da 
comida hospitalar e realmente é horrível segui dieta. Mas no caso é bem 
preciso. A comida feita em um hospital precisa ter realmente pouco sal e, 
realmente o sabor muda, fica diferente do gosto que a gente está acostumado. 
Más, os profissionais de Nutrição tem investido bastante para mudar o velho 
conceito e provar que esta comida pode ser tão boa quanto a da nossa casa. 
Uma das nutricionista, do José Alencar, a Marcelle Barbosa, em pesquisa com 
ela verfiquei toda rotina delas no hospital onde observei, que por muitas vezes , 
a maior causa de não gostar da comida do hospital está ligada ao estado 
psicológico de cada pessoa, tanto do paciente, quanto do acompanhante que 
está junto. A nutricionista, afirma que vem sendo um grande desafio para todos 
os profissionais de melhorar a qualidade da comida oferecida aos pacientes. 
Com isso ela vem trabalhando para criar novas receitas e buscando trazer 
pratos mais elaborados. “ A nossa preocupação é agradar, sempre. Se não 
podemos usar o sal, eles então pensaram em usar as ervas (orégano, 
manjericão, cheiro-verde),alho, limão, cebola, que irão trazer mais sabor ao 
prato, sem fazer mal algum”. Hoje, em alguns hospitais (incluindo o José 
Alencar) já é até possível escolher “ o que se quer comer”, informa a 
nutricionista. É lógico que isso não é uma regra geral e a rotina no qual o 
hospital faz para agradar seus pacientes, tudo é feito conforme a dieta, se não 
o trabalho ficaria impossível, visto a quantidade de pratos por dia se não fosse 
o esforço deles e a vontade de renovar o sabor dos pratos, isso torna a dieta 
ho hospital saborosa e tudo na medida certa, renovando o sabor e agradando a 
todos. Más o paciente não goste, definitivamente, de um certo tipo de comida, 
basta informar suas prefeências no serviço de nutrição do Hospital. 
8 
 
 
 Cardápios: Basicamente, o cardápio do dia-a-dia em um hospital 
gira em torno de arroz, feijão, salada (legumes crus, cozidos e 
verduras) e carne (frango, peixe e carne vermelha). Sem muito 
óleo ou gordura. 
 
 
Marcelle Barbosa esclarece que existe uma cozinha (na qual é 
terceirizada) que prepara as refeições dos que tem dieta livre (pacientes), 
acopanhantes e funcionários, e também prepara as refeições dos doentes com 
dieta restritas, e aproximadamente 20 copas para preparar alimentos e aquecer 
a dieta antes de ofertar ao paciente. “No José Alencar, 20% das refeições 
diárias são de dieta restrita”, informa a nutricionista. Entre estes pacientes 
estão os diabéticos, hipertensos, pacientes com insuficiência renal, dificuldades 
de mastigação e deglutição, problemas digestivos em geral, problemas 
cardiovasculares e dentro dessa lista, existem ainda diferentes variações de 
doenças. O trabalho é complexo, pois sempre envolve a preparação de 
inúmeras dietas, e o público que vai receber a alimentação está, geralmente, 
chateado, estressado ou doente, o que aumenta ainda mais o desafio de trazer 
satisfação. E os cuidados não se limitam apenas à preparação da refeição, 
nesse ambiente, a apresentação do prato é tão ou mais importante que em 
restaurantes, pois o uso da cor e uma bonita apresentação dos alimentos 
podem despertar o apetite (ou não) em pacientes que precisam de uma 
nutrição reforçada. 
O quadro abaixo apresenta os tipos de dieta oferecida pelo hospital em 
estudo: 
 
 
 
 
 
 
Hiposódica: Restrição de sal e alimentos salgados. Como: Presunto, 
salsicha, bacalhau, salame, caldo knoor, e etc. Indicação: Indicada para 
hipertensos. 
Diabetes: Evita o açúcar e também o sal, aliada à dieta Hiposódica, pois a 
maioria dos pacientes diabéticos também apresenta problemas cardio-
vasculares. 
Branda: Alimentos mais cozidos do que o normal, com teor mínimo de 
gorduras e sem frituras. Indicação: Indicada para pessoas com problemas 
digestivos em geral e para o pós-operatório. 
TIPOS DE DIETA OFERECIDA PELO HOSPITAL JOSÉ ALENCAR 
9 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 O nutricionista é um profissional capacitado a atuar visando à segurança 
alimentar e à atenção dietética. Estuda as necessidades nutricionais de 
indivíduos ou grupos para a promoção da saúde, prevenção de doenças, bem 
como a manutenção e recuperação da saúde. (PRADO, 2016 p. 104) 
 
 Segue abaixo algumas dietas que o Hospital em estudo vem seguindo 
com todo cuidado e sempre renovando na medida certa. 
 
 Dieta normal – a dieta normal do hospital pelo que verifiquei todos 
os igredientes com nutrientes, no qual o organismo precisa para 
os elementos necessários para o crescimento, reparação dos 
tecidos e funcionamento normal dos órgãos, vem balanceado; 
 
 Dieta especial – apesar de possuir os nutrientes adequados o 
hospital vem, trazendo suas características físicas e químicas 
modificadas tanto no sabor, temperatura, cositência, via de 
administração e quantidade de resíduos e nutrientes; 
 
 Dieta hiperprotéica – a dieta vem com maior quantidade proteíca 
para ajudar os pacientes a recompor as proteínas. Geralmente, é 
enriquecida com alimentos ricos em proteína de alto valor 
biológico (leite, carnes magras, ovos) ou complementos 
industrializados com composição química definida (clara de ovo 
em pó, caseinato de cálcio). Indicada para pacientes submetidos 
a grandes traumas ou com algum grau de desnutrição; 
 
 Dieta hipoprotéica – a dieta vem com menor quantidade 
proteínica e vem apresentando baixa aceitação em vista do hábito 
alimentar de se consumir grande quantidade de proteína, além do 
fato de, geralmente, estar associada à restrição de sal. Indicada 
para pacientes com insuficiência renal ou encefalopatia hepática; 
 
 Encefalopatia hepática – síndrome clínica que se desenvolve na 
doença hepática avançada, caracterizada por mente prejudicada, 
distúrbio neuromoscular e consciência alterada. 
Pastosa: Alimentos em forma de papa. Esta dieta é, muitas vezes, 
também associada à Hiposódica, pois é indicada a pacientes com problemas 
cardio-vasculares, hipertensos, e com dificuldade de deglutição (Disfagia). 
Líquida: Sopas liquidificadas. Indicada a pacientes com dificuldades na 
deglutição. 
Insufuciência Renal: Dieta bastante restrita. Além do sal, restringe alguns 
alimentos também. 
10 
 
 Cirrose – doença hepática crônica decorrente de necrose, o que 
leva à formação de tecido fibroso e rompimento da estrutura hepática 
normal. 
 Ascite – acúmulo de fluido, proteína sérica e eletrólitos no 
interior da cavidade peritonial. 
 
 Dieta hipocalórica – essa dieta vem com menor quantidade 
calórica. Pois a redução calórica é obtida com a diminuição dos 
alimentos ricos em carboidratos (principalmente os simples) e 
ricos em gorduras (essencialmente as de origem animal, ricas em 
gordura saturadas). Indicada para o controle e perda de peso 
corporal e para pacientes diabéticos que necessitam perder peso; 
 
 Dieta hipossódica – é a dieta com pouca quantidade de sal. No 
caso ela vem reduzindo ou retira-se não apenas o sal de adição 
mas também os alimentos que possuem grande quantidade de 
sódio em sua composição ou preparp e conservação, como as 
carnes vermelhas, embutidos e enlatados, por exemplo. Indicada 
para pacientes com hipertensão arterial, insuficiência cardíaca, 
cirrose com ascite, diabetes e ensuficiência renal; 
 
 Dieta hipolipídica – dieta pobre em lipídios (gordura). A redução 
de gordura é obtida pela diminuição ou restrição de alimento 
gordurosos (principalmente os de origem animal) e gordura 
saturadas, principalmente as provenientes de frituras. Indicada no 
tratamento das dislipidemias, doenças hepáticas, diabetes e 
doenças de má-absorção; bem como para o controle de peso; 
 
 Dieta hipoglicídica – essa dieta é pobre de carboidratos e 
apresentam valor calórico mais baixo que o normal pois, conforme 
estudado anteriormente, a melhor fonte calórica provém dos 
carboidratos. A restrição deve relacionar-se principalmente à 
ingestão de carboidratos simples. Indicada no controle de peso, 
tratamento do diabetes e da hipoglicemia; 
11 
 
 
 Hipoglicemia – baixo nível de glicose no sangue. 
 
Modificações quanto ao sabor da dieta do hospital – a dieta pode ser 
doce, salgada, mista, ou ainda de sabor suave ou moderado, intenso ou 
excitante. Deve-se sempre evitar altas concentrações de açúcares, sal, ácidos 
e condimentos. 
Modificações quanto à temperatura da dieta – dependendo do tipo, a 
dieta pode ser oferecida em temperatura ambiente, quente, fria ou mesmo 
gelada. Ressalte-se que os alimentos quentes produzem maior saciedade que 
os frios. 
Modificações quanto ao volume da dieta – o volume alimentar deve ser 
oferecido de acordo com a capacidade gástrica do paciente e as necessidades 
ou restrições correlatas à sua patologia. 
Modificações quanto à consistência da dieta – a dieta pode ter 
consistência normal, branda, pastosa e líquida, das quais falaremos a seguir 
em ordem progressiva, da mais consistente e completa a menos consistente e 
mais restrita: 
 Normal – destina-se ao paciente cujapatologia não determina 
alteração alimentar. Visa fornecer calorias e nutrientes em 
quantidades diárias recomendadas para a manutenção de sua 
saúde. 
 Preparações indicadas: saladas cruas e cozidas; carnes 
cozida, grelhadas, assadas e fritas; vegetais crus ou cozidos, 
refogados ou fritos; frutas cruas, em compotas, assadas; purês; 
pastelaria;sopas;bolos e doces em geral; óleos, margarinas; 
 
 Branda – possui menor quantidade de resíduo e todos os 
alimentos são modificados por cozimento ou mecanicamente 
(picados, ralados, moídos), para abrandar as fibras, dando-lhes 
consistência menos sólido. Facilita a digestão, diminuindo o 
tempo de sua realização, motivo pelo qual é também indicada 
para pacientes com restrição de mastigação. 
12 
 
 Preparações indicadas: saladas cozidas (vegetais cozidos e 
temperados com molho simples); carnes cozidas, assadas e 
grelhadas; vegetais cozidos e refogados; ovo quente, pochê, o 
cozido; frutas em formas de sucos, cozidas, assadas, compotas, 
bem maduras sem casca; torradas, b iscoitos e pães não-
integrais; pastelaria de forno; sopas; óleos bvegetais, margarinas 
(não utilizar frituras). 
 
 Pastosa – objetiva proporcionar certo repouso digestivo e facilitar 
a digestão. Indicada para pacientes com falta de dentes, 
dificuldade de deglutição e àqueles em fase crítica de doenças 
crônicas como insuficiência cardíaca e resoiratória. As fibras são 
diminuídas ou modificadas pelo cozimento. 
 Preparações indicadas: leite e derivados (queijos cremosos, 
naturais ou coagulados); carnes moídas, desfiadas ou souflês; 
ovo quente, pochê ou cozido; frutas (cozidas, em purês, em 
sucos); sopas (massas, legumes liquidificados, farinhas e canjas); 
arroz papa; pão e similares (torradas, biscoitos tipo maizena); 
óleos vegetais, margarinas; creme de leite; sobremesas (sorvetes, 
geleia, gelatinas, doces em pasta, cremes, frutas); 
 
 Líquida - visa fornecer nutrientes que não exijam esforço nos 
processos de digestão e absorção. Indicada quando se deseja um 
repouso gastrintestinal maior do que nos casos relatados (pós-
operatórios, transtornos gastrintestinais). 
 Preparações indicadas: leite, iogurte, leite galeificado, creme 
de leite; gelatinas, geléias de mocotó, sorvetes; bebidas (café, 
chá, chocolate, gemadas, suco de frutas e vegetais coados); 
papas de cereais; sopas de vegetais liquidificados e coados; 
caldos ( de carne, de feijão); ovo quente; óleos vegetais, 
margarinas; creme de leite. 
 
 
 
13 
 
1.2. FARMÁCIA HOSPITALAR 
 
Histórico da Farmácia Hospitalar da Idade Média até o século XVII: A 
farmácia hospitalar nasce na forma de boticas, nas quais eram “processadas” 
plantas medicinais que eram a base da terapia da época; Em 1752: surge em 
um hospital da Pensilvânia (EUA) a primeira farmácia hospitalar, nos moldes 
próximos aos atuais, que se tem registro. No Brasil as farmácias hospitalares 
mais antigas fora instaladas nas SCM e hospitais militares (ervanários); 
Décadas e 1940/1950: a farmácia hospitalar passa por longo período de 
estagnação devido, em grande parte, à industrialização do medicamento 
(Brasil= análises clínicas; Países desenvolvidos= farmácia clínica); 
Histórico da Farmácia Hospitalar de 1950 à 2010 : Em 1950: A farmácia 
ospitalar é resgatada no Brasil pelo Prof. José Sylvio Cimino no HCFMUSP. 
Neste momento o farmacêutico volta a realizar atividades ligadas aos 
medicamentos; 
Em 1965: Nasce nos EUA a farmácia clínica; 
Em 1975: As faculdades brasileiras começam a incluir em seus 
currículos a disciplina e farmácia hospitalar (UFMG). Neste ano foi publicdo o 
livro “Iniciando à Farmácia Hospitalar” de autoria do Prof. Cimino; 
Em 1979: Implantação do 1º serviço de farmácia clínica e do 1º CIM do 
Brasil (UFRN); 
Em 1997: Lançamento da 1ª versão dos Padrões Mínimos para 
Farmácia Hospitalar; 
Em 1998: Criação do 1º curso de especialização em farmácia hospitalar 
nos oldes de residência na UFF; 
Em 2000: Reconhecimento profissional do farmacêutico hospitalar pela 
equipe de saúde e pelos gestores hospitalares; 
Em 2004: Divulgação da pesquisa intitulada “Diagnóstico da farmácia 
hospitalar no Brasil”, realizado pela FIOCRUZ; 
Em 2006: Criação da comissão de Farmácia Hospitalar do CFF; 
Em 2008: Lançamento da 2ª versão dos Padrões Mínimos para 
Farmácia Hospitalar. Descentralização das ações da SBRAFH através da 
criação de regionais. Publicação da Resolução CFF nº. 492/2008 (regulamenta 
o exercício profissional em farmácia hospitalar e de serviço de saúde); 
14 
 
Em 2009: Lançamento do Guia de Boas Práticas em Farmácia 
Hospitalar da SBRAF; 
Em 2010: Publicação da RDC – ANVISA 02/2010. Lançamento da 
RBFHSS. Publicação da Port. MS. nº. 2139/2010 (institui grupo de trabalho 
para elaboração de diretrizes e estratégias para organização, fortalecimento e 
aprimoramento das ações e serviços das farmácias hospitalares e de serviços 
de saúde). 
 
1.3. GESTÃO DA QUALIDADE EM FARMÁCIA HOSPITALAR DO 
HOSPITAL JOSÉ ALENCAR 
 
 A Farmácia Hospitalar do José Alencar é uma unidade clínica 
administrativa e econômica, dirigida por profissional farmacêutico, ligada 
hierarquicamente à direção do hospital e integrada funcionalmente com as 
demais unidades de assistência ao paciente. A Gestão em Farmácia 
Hospitalar, de responsabilidade exclusiva do FARMACÊUTICO, deve ser 
focada em prestar assistência farmacêutica. O farmacêutico hospitalar é o 
responsável pelas atividades da farmácia de um hospital. Tem as funções 
básicas de selecionar (padronizar), requisitar, receber, armazenar, dispensar 
(conforme a evolução do sistema, em dose coletiva, individual ou unitária) e 
controlar os medicamentos (tanto os controlados por lei, quanto os 
antimicrobianos), observando os ensinamentos da farmacoeconomia, 
farmacovigilância e das boas práticas de armazenamento e dispensação. Para 
isso a farmácia hospitalar deve estabelecer em sua organização práticas 
gerenciais que conduzam a processos mais seguros, com conceitos de 
qualidade, valorizando a gestão de pessoas e processos, atendendo às normas 
e legislação vigentes no País. Com farmacêuticos especializados e uma equipe 
de apoio altamente qualificada, a Farmácia está totalmente integrada a áreas 
afins e seus conhecimentos específicos. Essa segurança a mais vem das 
equipes de padronização de materiais e medicamentos, controle de infecção, 
suporte nutricional e Bioética e Ética em Pesquisa. Condução da auditoria em 
farmácia hospitalar do hospital José Alencar para acompanhamento ou 
avaliação das atividades diretamente ou indiretamente relacionadas à farmácia 
15 
 
hospitalar a utilização da auditoria requer como ferramenta a sistematização. 
Esta sistematização deverá estar organizada em um documento formal, este 
documento denomina-se lista de verificação ou check-list. A lista de verificação 
é elaborada em conjunto pela equipe de auditores, com base nas 
normatizações de qualidade adotadas pela instituição em conformidade com 
padrões, guias ou manuais como também com base no arcabouço legal 
vigente. A organização de auditorias em farmácia hospitalar do hospital foi 
baseada tudo conforme a legislação sanitária brasileira pede. Apesar de 
estarem limitadas por enfoques de estrutura ou processo, as normas sanitárias 
fornecem grande parte do material necessário para avaliação da qualidade da 
assistência farmacêutica prestada. Os principais pontos observados pelos 
auditores na execução de auditorias em farmácia hospitalar são os 
componentes da assistência farmacêutica hospitalar: seleção, programação, 
aquisição, armazenamento, distribuição e dispensação. É necessariao 
entender que a auditoria é um procedimento formal, baseado na analise 
sistemática de fatos e documentos, e que deverá ser realizada por profissional 
capacitado. Na medida em que a farmácia hospitalar tem sua participação 
consolidada nocenário de avaliação da qualidade de organizações 
hospitalares, o farmacêutico acompanhará esta tendência e despertará para 
esta importante possibilidade de atuação profissional. Funcionando de maneira 
básica, a farmácia do hospital em estudo, oferece os subsídios necessários de 
boa conservação, luminosidade e temperaturas de manutenção dos fármacos. 
 
1.4. ENFERMAGEM: DIVISÃO DE ENFERMAGEM DO HOSPITAL 
JOSÉ ALENCAR 
Analisei junto com equipe de enfermagem a parte que vamos citar a 
conscientização de que a saúde é essencial ao crescimento e desenvolvimento 
completo dos indivíduos e que a doença pode interferir nesse processo 
impedindo, inclusive, que as pessoas dêem a máxima contribuição possível 
para a vida, sua própria, de sua Família e de sua Comunidade, e, em razão da 
própria finalidade do Hospital: Reconhecemos juntos neste trabalho que, como 
profissionais de Enfermagem, devemos vir e contribuir para a promoção, 
manutenção e recuperação da saúde, empregando todos os nossos recursos 
técnico-científicos e habilidades na prestação de uma assistência de 
16 
 
enfermagem aos pacientes do Hospital segundo suas necessidades, 
identificadas individual ou coletivamente, sem qualquer discriminação social. 
Reconhecemos que a assistência ininterrupta, planejada, executada e avaliada 
com todo o rigor científico, em qualquer área ou setor da Enfermagem do 
hospital tem sido a única forma de promover a desejada eficácia e eficiência da 
Divisão, com o mínimo desperdício dos recursos sociais, econômicos e 
materiais. Reconhecemos a necessidade de orientação e educação dos nossos 
pacientes a respeito de saúde, para que possam conscientemente colaborar na 
recuperação da própria saúde e voltar o mais rápido possível à vida social 
normal. Reconhecemos que o bom relacionamento no trabalho e o respeito à 
dignidade de nossos semelhantes são condições que favorecem a motivação 
do pessoal e permitem o funcionamento harmonico em todas as áreas e 
setores de Enfermagem. Reconhecemos que a dinamização e melhoria 
constante do modelo assistencial de Enfermagem depende da utilização 
adequada dos recursos humanos, organizacionais e econômicos, para o que 
vêm a contribuir os sistemas programados de desenvolvimento de pessoal, 
avaliação contínua de desempenho, pesquisa operacional e modernização 
administrativa. Reconhecemos que há uma relação de qualidade, direta e 
permanente, entre o Exercício, o Ensino e a Pesquisa em Enfermagem num 
hospital escola, a qual deve ser intensificada pela integração docente-
assistencial Hospital José Alencar/ Escola de Enfermagem /Unidade de Ensino 
e Pesquisa. Com base na filosofia exposta da equipe de enfermagem do 
hospital José Alencar, foi feita a Divisão de Enfermagem se propõe a: prestar 
assistência de enfermagem de padrão elevado a todos os indivíduos da 
comunidade registrados no hospital e sob controle terapêutico em regime de 
internação ou ambulatório; promover as condições e prover os recursos para 
um programa efetivo de integração docente-assistencial; realizar estudos, 
levantamentos e pesquisas de interesse para o ensino e prática da 
enfermagem. A Divisão de Enfermagem delega ao Serviço de Educação 
Continuada do hospital foi analisada todas as funções relativas ao 
desenvolvimento sistemático de seu pessoal profissional e auxiliar, nas quais 
as funções vista junto com a equipe de enfermagem do hospital no qual tive o 
prazer de acompanhar todo o planejamento, execução e avaliação de 
programas educacionais, gerais e específicos, aos estudos relativos a técnicas, 
17 
 
métodos e recursos didáticos. Obedecendo o modelo integrado de organização 
o Serviço de Educação Continuada utiliza os resultados do trabalho de 
enfermagem na Unidade de Ensino e Pesquisa no treinamento e capacitação, 
em todos os níveis, do pessoal da Divisão de Enfermagem para a prestação de 
assistência efetiva da enfermagem à comunidade atendida pelo Hospital tem 
um padrão que será continuamente objetivo de avaliação, atuando o resultado 
como fator de correção do processo educacional do Serviço de Educação 
Continuada. O Serviço de Educação Continuada reconhece que, entre as 
variáveis dependentes do modelo assistencial de enfermagem, é o nível de 
satisfação do pessoal que reflete a consideração dada ao problema do 
desenvolvimento integral do ser humano como força de trabalho que merece 
ser tratado com toda a dignidade possível. Considerando que as necessidades 
básicas do ser humano estão presentes em todas as fases da vida, o Serviço 
de Educação Continuada exibe, na sua metodologia de planejamento dos 
programas educacionais e na sua organização processual, o interesse primário 
e direto em relação à segurança, aprovação e valorização do pessoal, 
garantindo o volume de conhecimentos e a oportunidade para o 
desenvolvimento de habilidades, como requerido e/ou necessário. O Serviço de 
Educação Contituada reconhece como sua responsabilidade, por delegação, 
oferecer a todos, enfermeiras, auxiliares de enfermagem, atendentes e 
escriturarios de enfermagem, oportunidades para completar ou iniciar sua 
formação técnica, atentando sempre para as características e necessidades do 
trabalho de enfermagem no Hospital José Alencar e para o princípio de 
continuidade e progressividade na programação das atividades didáticas. 
O Serviço de Educação Continuada acredita que: 
1. o crescimento e desenvolvimento do pessoal de enfermagem leva à 
maior satisfação, segurança e rendimento no trabalho; 
2. o pessoal de enfermagem deve estar devida e especificamente 
preparado para poder prestar a assistência de enfermagem, como definida pela 
Divisão de Enfermagem, que os pacientes internados têm direito e/ou 
necessidade; 
3. a participação da enfermagem do Hospital José Alencar, na 
comunidade, será tanto mais efetiva quanto mais completa for a orientação e 
mais específica a educação para a saúde que os Clientes do Hospital 
18 
 
receberem do pessoal devidamente conscientizado e preparado para as 
funções de enfermagem de saúde pública; 
4. quanto maior for a participação do pessoal de enfermagem na 
identificação de necessidades educacionais ou na elaboração, execução e 
avaliação de cada programa, maior será o seu grau de efetividade; 
5. as pesquisas operacionais são vitais para a maximização dos 
resultados e redução dos custos dos programas de Educação Continuada; 
6. o planejamento, execução e avaliação dos programas são funções 
que devem ser levadas a efeito com participação efetiva das chefias de 
enfermagem do Hospital, com um adequado sistema de registro e controle das 
atividades desenvolvidas; 
7. quanto mais alto for o padrão de assistência de enfermagem no 
Hospital Universitário melhores serão as condições para o ensino e pesquisa, 
tanto na área de enfermagem como nas demais áreas. 
A partir desta filosofia o Serviço de Educação Continuada se propõe a 
organizar suas atividades visando alcançar os seguintes objetivos: 
1. desenvolver as habilidades e talentos criativos do pessoal de 
enfermagem; 
2. desenvolver habilidade do pessoal profissional na resolução de 
problemas de enfermagem; 
3. favorecer a melhor utilização dos recursos humanos na enfermagem; 
 4. capacitar o pessoal profissional de enfermagem para planejar, 
executar e avaliar a assistência aos pacientes internados e de ambulatório; 
5. oferecer oportunidade para a coparticipação do pessoal de 
enfermagem na elaboração de programas de atualização, revisão, avaliação e 
outros programs específicos; 
6. preparar, experimentar e avaliar modelos operacionais de treinamento 
de atendentes; 
7. colaborar com a Direção da Divisão de Enfermagem para oferecer 
ótimas condições de aprendizado de estudantes de enfermagem, coordenando 
programas e estágios; 
8. preparar planos anuais de educação e elaborar programas com base 
nas necessidades identificadas,do pessoal e da Divisão de Enfermagem; 
9- analisar, avaliar e introduzir modificações na metodologia de ensino; 
19 
 
10. coparticipar com a enfermagem da Unidade de Ensino e Pesquisa na 
revisão e modernização das técnicas e procedimentos de enfermagem. A 
enfermagem é dotada de diversos conceitos, desde do seu surgimento, é a 
profissão que está interligada com os processos de saúde e doença dos 
enfermos, estando a frente na maioria das ações de controle, prevenção e 
promoção a saúde, enfrentando diversos dilemas n a sociedade na qual é 
inserida. O contexto histórico dessa profissão traz inúmeras conquistas para a 
população que na maior parte, não tem um retorno favorável de gratificação a 
esses profissionais. Regidos por um código de ética, uma equipe de 
enfermagem pode ser formada por Enfermeiros, Técnicos de Enfermagem e 
Auxiliares de Enfermagem, cada um com um papel especifico e condutas 
semelhantes que procuram sempre o mesmo objetivo, a recuperação de um 
paciente. Todas as categorias de enfermagem têm competências distintas, mas 
todas estão voltadas para o cuidado dos pacientes. 
O enfermeiro é o profissional que desenvolve as atividades de maior 
complexidade, bem como ele planeja e lidera o trabalho do técnico e do 
auxiliar, embora também possa executar essas funções assistenciais de menor 
complexidade. (PRADO, 2016 p. 46) A equipe de enfermagem da unidade 
pesquisada, é coordenada por um enfermeiro que tem o papel de gerenciar os 
plantões de cada servidor, afim de oferecer uma distribuição adequada no que 
se refere a disponibilidade de cada profissional. Sendo ele responsável técnico 
pela equipe coordenada, cabendo a ele prestar cuidados de maior 
complexidade restritas à sua área. 
Conforme a lei do exercício profissional da enfermagem, cabe 
privativamente ao enfermeiro: direção do órgão de enfermagem integrante da 
estrutura básica da instituição de saúde, pública ou privada; chefia de serviço e 
de unidade de enfermagem, organização e direção dos serviços de enf 
ermagem e de suas atividades técnicas e auxiliares nas empresas prestadoras 
desses serviços; planejamento, organização, coordenação, execução e 
avaliação dos serviços da assistência de enfermagem; consultoria, auditoria e 
emissão de parecer sobre matéria de enfermagem; realização de consulta de 
enfermagem; prescrição da assistência de enfermagem; cuidados diretos de 
enfermagem a pacientes graves com risco de vida; cuidados de enfermagem 
de maior complexidade técnica e que exijam conhecimentos científicos 
20 
 
adequados e capacidade de tomar decisões imediatas. (PRADO, 2016 p. 46 e 
47). 
Tendo como órgãos de fiscalização e apoio para essa profissão, os 
Conselhos Regionais de Enfermagem - Coren, oferecendo suporte e respaldo 
para as atividades inerentes a enfermagem, uma autarquia que funciona afim 
de garantir o ambiente adequado de trabalho, direcionar moral e eticamente o 
profissional de enfermagem. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
21 
 
2. SERVIÇOS DE TERCEIROS E PROCESSOS HOSPITALARES 
 
Os processos hospitalares do hospital José Alencar necessitam de 
planejamento, organização, coordenação/direção, onde necessidades e 
desejos são levantados e posteriormente atendidos através de programas e 
serviços notados dentro da unidade. As interferências internas e externas nos 
processos de produção, ainda houve falha na comunicação e na distribuição 
dos programas e serviços, interferindo desde a efetivação da realização até em 
sua qualidade. Em um setor como o da saúde, em que os recursos não são 
abundantes, a variável custo torna-se extremamente importante, pois somente 
a sua contenção permitirá atender o maior número de pessoas, além das 
implicações na qualidade. Os processos, através dos programas e serviços, 
necessitam ser avaliados e controlados quanto à sua efetividade, eficácia, 
eficiência, produção, produtividade, qualidade e quanto a prevenção e redução 
da morbimortalidade, além da imagem que apresenta a usuários ou clientes. 
Quanto à questão da imagem, deve-se lembrar da percepção ou da satisfação 
daqueles que realizam os processos -OS profissionais ligados diretamente à 
saúde, com suas condições de trabalho e de desenvolvimento pessoal. Para 
assim demonstrar a complexidade e as dificuldades de gerir, serão descritos, a 
seguir, elementos constantes do ambiente e da estrutura, responsáveis pelos 
processos que levam aos resultados. 
 
 
2.1. ARÉAS E SUBÁREAS DE UM SERVIÇO DE SAÚDE 
 
Os serviços de saúde do hospital, podem ser divididos em quatro 
grandes áreas, cada uma com características próprias no que diz respeito aos 
recursos e aos processos utilizados para obtenção dos resultados. A 
composição dessas áreas se dá através de subáreas, a seguir: 
 
ÁREA DE INFRA-ESTRUTURA 
 São tão importantes quanto as outras, visto que do seu desempenho 
depende a qualidade final dos programas e serviços. Embora não se possa 
22 
 
afirmar qual é a mais importante delas, é necessário realçar que todo o início 
dos processos baseia-se em três: farmácia, material e recursos humanos. A 
entrada de insumos no hospital, inicia-se através delas, materiais e 
medicamentos são adquiridos, armazenados, manipulados e distribuídos. 
Recursos humanos são recrutados, selecionados, admitidos, treinados e 
avaliados. As influências externas são importantes, visto que muitos produtos 
são obtidos de instituições de nível primário ou secundário; serviços são 
contratados de terceiros e muitos profissionais formados apresentam 
tendências particulares, de acordo com o local de formação. Outras são 
responsáveis pela imagem que impõem aos pacientes, familiares, visitantes e 
funcionários como a zeladoria e nutrição. Entre as suas subáreas mais comuns 
vista dentro da unidade são: administração, auditoria, centro de esterilização de 
material, farmácia, finanças, informática, jurídico, lavanderia/costura, 
manutenção, marketing, material (compras, almoxarifado, patrimônio, 
importação), nutrição e dietética, recursos humanos, SAME e zeladoria. 
 
ÁREA DE AMBULATÓRIO/EMERGÊNCIA 
 As subáreas do hospital José Alencar tem a sua importância pois são as 
alimentadoras da demanda que o hospital possui. É uma área que vem 
contribuindo não só com a qualidade do serviço, com a qualidade de vida do 
paciente, com a redução dos custos, à medida em que apresenta alta 
resolubilidade, trabalhando com a prevenção da doença, promoção da saúde, 
evitando-se internações. Tem como subáreas no local: ambulatorio clínico e 
cirúrgico, sala de recuperação anestésica, odontologia, serviço social, 
psicologia e emergência. 
 
ÁREA DE INTERNAÇÃO CLÍNICA-CIRÚRGICA 
 Casos graves necessariamente serão internados ou recorrerão à 
unidades de internação da unidade no Hospital, com utilização de processos 
mais complexos, como os procedimentos invasivos, consumidores de recursos 
com trabalho mais estressante, na qual o paciente permanece por um tempo 
maior, sujeito a conflitos e possibilidade de observação do que ocorre no 
desenvolvimento dos processos, sendo assim composta pelas seguintes 
subáreas do local: anestesia, centro cirúrgico, centro obstétrico, centro de 
23 
 
recuperação anestésica, internação clínico-cirúrgica, obstétrica e anestésica, 
internação clínico-cirúrgica, obstétrica e pediátrica, unidade neonatal unidade 
de moléstia infectocontagiosa e serviço de controle da infecção hospitalar. 
 
ÁREA COMPLEMENTAR DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO 
 Aumentou o número e a complexidade dos processos, exigindo 
tecnologia cara e recursos humanos altamente treinados visto dentro da 
unidade. Possui as seguintes subáreas no local visto: anatomia patológica, 
angiografia/hemodinâmica, banco de sangue, banco de tecidos, betaterapia, 
biologia molecular, cardiotocografia, dermatologia (laser), diálise peritoneal,ecocardiografia, endoscopia, eletrocardiografia, eletroencefalografia, 
eletromiografia, ergometria, fisioterapia, fonoaudiologia, hemodiálise, holter, 
litotripsia, medicina nuclear, microondoterapia prostática, neurofisiologia, 
oftalmologia, ortóptica, patologia clínica, pneumologia (provas), potencial 
evocado, quimioterapia, radiologia, reprodução humana, radioterapia, 
reabilitação, ressonância magnética, tomografia, ultra-sonografia e 
urodinâmica. 
 
PARTICULARIDADES DOS PROCESSOS EM SAÚDE 
 As definições de processos já mostram que os mesmos estão 
presentes em todas as áreas, sendo que são aplicados diretamente aos 
pacientes e aqueles que servem de suporte ou atendimento entre as áreas e 
subáreas. Eles são milhares, sendo que na Lista de Procedimentos Médicos da 
Associação Médica Brasileira encontram-se 750. Existe a necessidade de 
outros processos da área de infra-estrutura e mesmo aquelas ligadas 
diretamente ao paciente, aumentando-se ainda mais a quantidade. Estes 
processos guardam entre si alguns aspectos como diversidade, complexidade 
e intensa intersetoriedade como as citadas abaixo: para um mesmo processo 
no hospital José Alencar, ou diferentes pacientes, vem a necessitar de 
medicamentos com diferentes dosagens, assim como a mesma doença admite 
diferentes tratamentos, invasivos, não-invasivos ou simplesmente a 
observação; 
 • a coordenação de uma equipe multiprofissional em saúde pode vem e está 
dificultadando pelas diferentes categorias profissionais que a compõem visto no 
24 
 
local, bem como pela diversidade de formação que cada faculdade imprime, 
desenvolvendo processos de maneiras e custos diferentes, embora corretos; 
.os conhecimentos das diversas categorias profissionais são muito estanques, 
enfermeiros estão habilitados para aplicar medicamentos que farmacêuticos 
conhecem mais profundamente a farmacologia onde está bem relatado o erro 
percorrente; 
• recrutamento, seleção e manutenção de profissionais para trabalhar na área 
não são tarefas fáceis dadas as especificidades, inclusive, trabalho em turnos, 
condições estressantes, responsabilidade, envolvimento emocional, entre 
outras; 
• educação, treinamento e habilidades são peças fundamentais, não só pelas 
considerações acima, mas também pela responsabilidade, complexidade, 
quantidade e diversidade de processos já citados. É uma forma de assegurar 
qualidade, alta produtividade e baixo custo dentro da unidade vista; foi visto o 
simples contato da recepcionista ou telefonista com o público já é um processo 
que vem facilitando ou até mesmo dificultando o relacionamento do público 
com os profissionais dentro da instituição, o relacionamento vem sendo 
tumultuado por fatos desagradáveis, ocorridos devido a trabalho insatisfatório 
desenvolvido por subáreas como nutrição e limpeza ou outro fato relativo a 
hotelaria visto no local; 
• na área de saúde quem ordena as despesas não é quem autoriza a compra, 
mas sim os médicos, na maioria das vezes, eles vem desconhecendo todo o 
custo dos processos visto dentro nas unidades, inviabilizando o atendimento a 
uma maior parcela da população assim notada dentro da unidade do hospital, 
os médicos ainda são responsáveis pelo contrato entre o paciente e hospital, 
que é o prontuário médico nem sempre legível e completo; a área física 
interfere nos processos. Como exemplo, podemos citar aquelas em que os 
fluxos de insumos, lixo, materiais biológicos não são adequados, levando à 
infecção hospitalar e suas conseqüências (morbidade, mortalidade, custos). Ela 
também facilita processos, reduzindo movimentos, diminuindo pessoal e 
custos; onde foram vista e citadas conforme presente na unidade no qual 
percebi este detalhes. 
• a seleção e padronização de medicamentos, materiais de consumo, 
equipamentos, instrumentos e outros insumos é dificultada pela grande e 
25 
 
variada oferta do mercado e pela rapidez com que o desenvolvimento 
tecnológico aumenta esta relação. A revisão vista lá e bem ágil e constante dos 
processos é pressionada pela rápida evolução da tecnologia, o que requer 
capacidade inovadora de toda a equipe; o comprometimento das pessoas é 
fator preponderante para o sucesso dos processos dentro da unidade 
percebida; comunicação é fator de viabilização dos processos. Assim, exige-se 
diuturnamente a coleta e divulgação de informações rotineiras e periódicas 
para sua alimentação vista na unidade no qual vem notado os processo 
rotineiros dentro das unidades tem visto comunicação e viabilização no 
processo dentro da unidade percebida; um grande número de equipamentos 
de precisão visto dentro dessa unidade é utilizado na realização de processos, 
o que faz da calibração, por exemplo, uma atividade imprescindível; a repetição 
de trabalho dentro da unidade hospitalar pode se dar tanto pela utilização de 
insumos de má qualidade como por recursos humanos mal preparados, com 
custo elevado, tanto financeiro como pela perda ou seqüelas deixadas em 
seres humanos (exemplo um raio-X com incidência não desejada); devido ao 
grande número de interações na execução de um processo visto na unidade, a 
rastreabilidade, quando do encontro de uma não-conformidade, exige tempo e 
trabalho dos profissionais; 
• situações de urgência/emergência em provisão de programas e serviços de 
saúde da unidade vista, exigem que o tempo de resposta do processo que é 
executado seja curto, reforçando a necessidade das ações estarem descritas, 
treinadas, confiáveis e com clara determinação de responsabilidades. Onde as 
atividades dos processos podem estar em série (na sequência) ou em paralelo 
(simultaneamente), fazendo com que exista uma logística bastante estudada 
para o seu desenvolvimento; as influências externas e internas no 
desenvolvimento dos processos hospitalar do José Alencar, técnicos e 
administrativos exigem programas de qualidade e sua conseqüente certificação 
ou acreditação; a avaliação dos processos vem dificultadando pelos fatores 
citados anteriormente, que se resumem em excessiva dependência de mão-de-
obra especializada vista dentro da unidade e bem diversificada, com 
complexidade tecnológica, fatores ambientais, visto as diferenças de 
morbidade e mortalidade locais, onde os fatores institucionais são bem notadas 
o risco, redes internas e externas de interação de processos, entre outros. 
26 
 
2.2. MODELOS PARA GESTÃO DE PROCESSOS 
 
 Recursos humanos e materiais serve para desenvolver processos, ou 
outras palavras, vem retirando uma estrutura do meio ambiente, composta de 
recursos, desenvolvem-se tecnologias, métodos, utilizam-se modelos 
administrativos, obtendo-se processos que chegam aos resultados visando 
prevenir doenças, promover a saúde ou reabilitar o indivíduo. Vamos 
simplificar, dividir os processos em técnicos e administrativos (não que estes 
não exijam técnica), onde os primeiros seriam todos aqueles que atingissem 
diretamente o paciente e os administrativos, aqueles que servissem de apoio 
às diversas subáreas para manutenção de suas rotinas, do seu trabalho 
cotidiano. Assim, nos administrativos encontram-se todos aqueles ligados à 
área de infra-estrutura, bem como os das outras áreas que não estivessem 
relacionadas com prestação de cuidados diretos aos pacientes. Os processos 
técnicos variam dos mais simples aos mais complexos, no qual exige-se mão-
de-obra altamente treinada e muitas vezes equipamentos sofisticados. Outros 
processos se assemelham a produção em linha, como em algumas indústrias, 
acontecendo, por exemplo, na lavanderia. Para a combinação de recursos 
dentro da unidade são utilizados modelos teóricos resultantes de observações 
e outros estudos que tiveram início no final do século passado e permitem a 
otimização dos resultados. Os modelos ou teorias, podemos citar os seguintes: 
clássica, das relações humanas, neoclássica, burocrática, estruturalista,comportamental, dos sistemas e da contingência. Todas elas têm visto grandes 
características próprias que podem ser comum em um ou mais pontos, 
recomendando-se a leitura de Chiavenatolo para um melhor conhecimento a 
respeito do assunto. A importância das escolas está na abordagem conjunta, 
pois todos os aspectos de importância para elas aparecem no dia-a-dia e 
necessitam ser administrados, gerenciados, com o objetivo de alcançar a 
racionalização no trabalho, a satisfação dos envolvidos, a inovação e 
consequentemente a qualidade. Outras abordagens surgem, dando ênfase em 
algum aspecto que levasse a um melhor aproveitamento dos recursos visto 
dentro da unidade, como podemos atuar sobre o indivíduo ou sobre o grupo na 
unidade. Na prática, o que se faz é utilizar esses modelos isolados ou 
mesclados. Esses aspectos é voltados para a parte interna da organização da 
27 
 
unidade hospitalar do José Alencar, sendo que o cliente externo, o paciente, o 
fornecedor e até o visitante, merecem assim ser contemplados com ações que 
tornem a sua passagem pelo hospital na melhor maneira possível com bom 
atendimento desde a entrada até a mais agradável e resolúvel possível dentro 
da permanência do paciente na unidade Hospitalar. 
 
CERTIFICAÇÃO PARA QUALIDADE 
 
Reproduzindo o Manual de "acreditação" de hospitais para a América 
Latina e Caribe, o desenvolvimento de programas de garantia de qualidade 
vem sendo uma necessidade em termos de eficiência e uma obrigação em 
termos éticos e morais. A racionalização da oferta de cuidados, visando uma 
melhora permanente e uma integração harmônica das áreas médica, 
tecnológica, administrativa, econômica, assistencial, ensino e pesquisa 
certamente serão benéficas ao paciente e à comunidade. Com a finalidade de 
facilitar o desenvolvimento deste item, não será feita distinção entre 
"certificação" e "acreditação" O primeiro termo é utilizado por instituições que 
se valem da Norma ISO 9000 e o segundo por instituições como a Joint 
Commission on Accreditation of Healthcare Organizations - JCAHO, a 
Organização Mundial de Saúde (OMS) e o Ministério da Saúde do Brasil. A 
acreditação através deste último deverá ser iniciada em breve. No Brasil, o 
Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - 
INMETRO utiliza-se do termo credenciamento para a avaliação de laboratórios 
de patologia clínica. Existem ainda outros termos, com significados diferentes, 
mas que podem confundir o leitor, como classificação, habilitação, 
categorização, que não são objetivos deste artigo. A avaliação de processos é 
completa e visto dentro do mesmo, à medida em que necessita de avaliações 
conjuntas da estrutura e dos resultados, levando-se em consideração as 
influências e as conseqüências de ações do e sobre o meio ambiente. Um 
exemplo são os lançamentos de dejetos hospitalares na rede pública. 
 
As justificativas para a utilização de processos de acreditação, segundo 
Pickering, são as seguintes: 
• o impacto dos programas de garantia de qualidade é insignificante sem 
programas de acreditação; 
28 
 
• a vantagem mais importante do programa de acreditação está no 
período preparatório e no período posterior à avaliação devido a melhora na 
comunicação, no trabalho em equipe, na auto-avaliação e revisão interna; 
• Esses programas obriga que os hospitais toma devida decisões, 
principalmente em assuntos que eles não estão dispostos a enfrentar, em 
especial as relativas à disciplina médica. O enfoque de que o hospital é o local 
que esses profissionais utilizam apenas para trabalhar passa a ser um lugar em 
que eles também têm responsabilidade organizacional; 
• os programas melhoram o ânimo e o espírito de cooperação, elevando 
a satisfação do pessoal, visto que estão provendo assistência médico-
hospitalar de alta qualidade ao paciente; 
• aumentam o nível dos debates sobre saúde, políticas de saúde e 
hospitalar, além da difusão de conhecimentos sobre a prática clínica e sua 
administração. A Norma ISO 900014 possui requisitos que devem ser 
observados pelos métodos de gestão, não tratando da operacionalização dos 
programas e serviços. Deve ser baseada em princípios técnicos e 
administrativos inerentes à área. É genérica e independente de qualquer setor 
industrial/econômico especifico. Ela é composta de 20 requisitos, entre eles os 
objetivos, definições, responsabilidade da administração, projetos, identificação 
de produtos, normalização, armazenamento, ações de prevenção e de 
correção, controles, inspeções, ensaios e estatísticas. Entre as características 
encontradas nessa normas dentro da unidade: 
 
 • não-definição das conformidades; é feita através documentos de 
normalização; 
 • não são específicas para a área da saúde; não têm prazos para 
implementação e avaliação final, bastando a equipe se julgar pronta para 
acionar os auditores; seguimento das reavaliações para manutenção da 
certificação ocorrem entre seis meses a um ano; não exige que a avaliação 
seja global; 
 • quanto maior a diversidade de processos mais difícil é a sua 
implantação devido a dificuldade de definição de critérios, por isso é 
recomendável escolher subáreas com funções mais simples para início de 
certificação; 
29 
 
 • não define níveis ou classificação; não avalia resultados, dá ênfase à 
rastreabilidade do produto; são mais apropriadas para áreas de produção, 
principalmente onde ocorre trabalho em série, como por exemplo laboratórios e 
nutrição, bem como para áreas de infra-estrutura, como farmácia, material e 
recursos humanos que têm grande quantidade de clientes internos, assim 
como aquelas que lidam com prazos, estoques e precisão; 
 • utiliza linguagem mais apropriada às instituições industriais. 
Nas acreditações encontramos as seguintes características: 
 • definição da conformidade dos produtos; 
 • são específicas para a área da saúde utilizando-se de dados 
epidemiológicos, clínicos, administrativos e sociológicos; 
• exige que as avaliações sejam globais, impossibilitando a sua 
implementação por subáreas; as avaliações são fortemente baseadas nos 
documentos elaborados, como regulamento, regimentos, rotinas, atas, bem 
como nos resultados operacionais. Os procedimentos clínicos são rigidamente 
baseados em protocolos. Seu trabalho é baseado no que é controlável, daí a 
obrigatoriedade de estar tudo escrito; 
• suas exigências são mais abrangentes do que as encontradas na 
Norma ISO 9000; 
• são apropriadas para todas as áreas da instituição, embora em áreas 
de infra-estrutura como farmácia, materiale recursos humanos, seus requisitos 
sejam tanto quanto simplistas; 
• observa atentamente a postura das diferentes comissões 
multiprofissionais e intersetoriais; as reavaliações para manutenção da 
acreditação são feitas em períodos maiores do que um ano; 
• classifica as instituições em níveis; 
• usa linguagem apropriada às entidades da área de saúde. No setor 
público, os serviços de saúde, em especial os Hospital, deve realizar um 
projeto básico para realizar o processo de terceirização das atividades, sempre 
de acordo legislação vigente e após a autorização da secretaria de saúde 
responsável, assim diz Valero (2016, p. 97). O Hospital, tem um quadro de 
funcionários efetivos contratados pela própria organização, firmando um 
contrato com a prefeitura. 
30 
 
Geralmente para evitar gastos para a instituição, são terceirizadas as 
áreas de higiene e limpeza; portaria e vigilância; nutrição e dietética; lavanderia 
hospitalar, informática; SADT (apoio diagnóstico). Porém, não se aplica esse 
con ceito na instituição pesquisada, todos esses profissionais são empregados 
pela Prefeitura de londrina PR, firmando os contratos da próprias instituição e o 
dos empregado, não sendo, assim os profissionais terceirizados. Todaorganização de saúde de ve realizar uma gestão dos diversos serviços de 
apoio ho spitalar na qual destacam: Recurs os humanos; Setores e unidades 
assistenciais; Serviços de Apoio Diagnostico e Terapêutico (SADT); Serviços 
de apoio técnico e administrativo. Dessa forma, a unidade pesquisada realiza a 
gestão desses serviços, a fim de que sejam de fato serviços que apoiam o 
funcionamento da instituição. Recursos Humanos - compõem o corpo de 
profissionais da instituição hospitalar, são todas as pessoas que de forma 
direta e indireta estão envolvidas com a assistência ao usuário e estão em 
todas as áreas e setores do hospital. Setores e unidades assistenciais são os 
serviços de atendimento direto aos usuários, como as unidades de internação, 
serviços de ambulatório e de pronto atendimento. Serviços de Apoio 
Diagnostico e Terapêutico (SADT) - abrangem os serviços de apoio ao 
diagnóstico e tratamento dos pacientes, como radiologia, laboratório exames 
de imagem. São serviços que envolvem áreas muito técnicas e específicas. 
Serviços de apoio técnico e administrativo englobam os serviços que se 
relacionam aos processo de apoio e ação técnico profissional, representam 
uma importante estrutura dentro do ambiente hospitalar, pois podemos incluir 
aqui desde serviços administrativos de apoio como financeiros, segurança, 
farmácia hospitalar, almoxarifado, limpeza hospital e ainda serviços 
considerados mais técnicos com enfermagem, nutrição, psicologia e serviço 
médico. (VALERO, 2016 p. 97). 
 
 
 
 
 
 
 
31 
 
3. MÉTODO DE PESQUISA 
 O hospital no qual foi escolhido esse semestre foi o Hospital de Clínicas 
Municipal José Alencar, por ser um hospital de história de luta, dedicação e 
solidariedade, hoje este hospital tem um papel importante na promoção da 
saúde da população de São Bernardo do Campo e regiões próximas. O 
paciente e toda a família estão em boas e calorosas mãos, é considerado um 
dos mais modernos hospitais do Paísmelhores hospitais, e amado pela 
população e atende outras cidades ao seu redor. A assistência no qual é 
restada é baseada em modernos conceitos científicos que tratam a pessoa 
com todo um complexo, aliando as mais avançadas técnicas e tecnologias ao 
cuidado humanizado. O diferencial em cada procedimento começa com a 
qualificação profissional da equipe multidisciplinar. 
 
 
DENOMINAÇÃO E FORMA DE CONSTITUIÇÃO 
Hospital de Clínicas Municipal José Alencar 
Atendimento geral pelo Sistema Único de Saúde (SUS) 
Endereço: Estrada dos Alvarengas – Assunção, São Bernardo do Campo – SP. 
Fone: (11) 4353-1500 
 
 NATUREZA E RAMO DE ATUAÇÃO 
Natureza: Jurídica 
Ramo de atuação: Prestação de seriços hospitalares. 
 
No alvo da pesquisa enquadra no hospital que tem em vistano corpo clínico, 
médicos altamente habilitados atendem em mais de 30 especialidades , 
realizando desde consultas até os mais complexos procedimentos. O 
tratamento médico conta com o suporte e complemento terapêuticos de 
profissionais de várias outras áreas fundamentais como a Nutrição, 
Fisioterapia, e a Terapia Ocupacional . Enquanto essas equipes cuidam da 
recuperação física, a Psicologia ea Assistência Social completam o tratamento 
dando apoio psico-social ao paciente e familiares. A enfermagem tem papel 
fundamental nesse processo. Enfermeiros, técnicos e auxiliares de 
enfermagem fazem o elo entre o paciente e as diferentes equipes de 
32 
 
profissionais, proporcionando um tratamento integral ao ser humano. Para 
prestar atendimento individualizado,de acordo com as necessidades de cada 
paciente, a equipe de Enfermagem é constatemente aperfeiçoada na arte de 
bem cuidar. Tem visto que programa de educação continuada em enfermagem 
desenvolve atividades, para conscientizar sobre a importância da humanização 
na assistência, não deixando de lado a atualização das técnicas e 
procedimentos padronizados. Outro importante aliado dos médicos é o Centro 
de Diagnóstico que disponibiliza as mais avançadas técnicas em exames 
laboratoriais e por imagem, dando segurança aos profissionais no momento de 
definir o tratamentos mais adequado. Com um Centro de Emergência e Trauma 
(CET) completo, aberto 24 horas, o Hospital oferece toda a estrutura para 
atendimentos de urgência e emergência. O Centro de Terapia Intensiva (CTI), 
com unidades especializadas, completa estrutura do Hospital, credenciado pelo 
Ministério da Saúde para realizar transplantes. E para agilizar o trabalho das 
equipes, disponibilizando mais tempo para o paciente, desde que foi inugurado 
o José Alencar introduziu o prontuário eletrônico do paciente, com informações 
on-line, no hospital. Com ele o médico e demais profissionnais da saúde do 
José Alencar têm acesso rápido a todo o histórico do paciente, onde facilita o 
atendimento. 
Algumas das principais especialidades disponibilizado pelo hospital são as 
seguintes: 
 Anestesiologia; 
 Infectologia; 
 Cardiologia; 
 Neurocirurgia; 
 Cirurgia geral; 
 Cirurgia vascular; 
 Clínica geral; 
 Clínica médica; 
 Ortopedia/Traumatologia; 
 Pneumologia; 
 Radiologia; 
 Fisioterapia; 
 Terapia intensiva; 
33 
 
 Ginecologia; 
 Urologia; 
 Hematologia. 
 
Abaixo citaremos alguns dos principais serviços disponibilizados por ele 
são os seguintes: 
 Ambulatório/SUS; 
 Centro cirúrgico; 
 Controle de infecção; 
 Diagnóstico e tratamento; 
 Emergência e Trauma; 
 Farmácia; 
 Fisioterapia; 
 Maternidade; 
 Nutrição e dietética; 
 P.S. Cirúrgico Infantil; 
 Pronto Atendimento; 
 Psicologia; 
 Serviço Social; 
 Terapia Ocupacional; 
 Terapia Intensiva; 
 Ambulatorial; 
 Serviço de atenção ao pré-natal, parto e nascimento; 
 Serviço de diagnostico por laboratório clínico; 
 Serviços de urgência e emergência; 
 Internações. 
 
 O fornecimento de alimentos é feito pela Apetece - Empresa de 
alimentação coletiva hospitalar. 
 O fornecimento de materiais de limpeza é feito pela Guima Conseco– 
empresa terceirizada de limpeza hospitalar com excelência. 
 O fornecimento de medicamentos é feito pela Drogaria São Paulo – 
rede de farmácias brasileira controlada pelo grupo DPSP, segunda 
maior rede varejista de farmácias do Brasil. 
34 
 
 O fornecimento de materiais de papelaria é feito pela Papelaria 
Kalunga – maior empresa brasileira na distribuição de suprimentos para 
escritório, informática e materiais escolares. 
 O fornecimento de materiais hospitalares é feito pela MEDCOM – 
distribuidora de medicamentos e materiais hospitalares. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
35 
 
CONCLUSÃO 
 
Após a realização desse projeto pesquisado no Hospital José Alencar, 
chega à conclusão que temos que ter um bom planejamento antes de tomar 
medidas importantes para o futuro da empresa é de extrema importância, com 
isso o gestor de verificar atento quanto os critérios a serem seguido para o 
desenvolvimento do planejamento estratégico, pois como o próprio nome já diz, 
é uma estratégia que visa desenvolver melhoria na instituição. Cabe aos 
futuros gestores, que estarão futuramente exercendo essa profissão, reverter 
os possíveis agravos de uma instituição que não adotam medidas que visam o 
beneficiamento da unidade, como prevenção e extinção de acidentes de 
trabalho. O Serviço de Nutrição e Dietética (SND) do José Alencar prepara 
diariamente, a partir da prescrição médica, a dieta alimentar mais adequada às 
necessidades clínicas e ao paladar de cada paciente. Onde deu para prestar 
atenção e verificar que os atendimento são essencial para o tratamento 
hospitalar, o SND conta com uma equipe multidisciplinar de terapia nutricional, 
composta por médico nutrólogo, nutricionistas, enfermeiras e farmacêuticas. 
Essa equipe garante o suporte nutricional aos pacientes, onde eles vem 
renovando toda parte da nutrição deixandocom mais sabor e nutrientes para 
cada tipo de dieta ou seja com terapias nutricionais enteral e parenteral ou com 
dietas orais especiais, suprindo as necessidades metabólicas de cada um. 
Pacientes internados no setor da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) todos vem 
recebendo o suporte nutricional enteral onde são monitorados pela nutricionista 
e médico nutrólogo que adequam todas as dietas conforme com os gastos 
metabólicos do setor da unidade hospitalar. Esse projeto no qual eu vi vem 
contribuindo para o entendimento das atividades exercidas pela organização, 
sendo cumpridos assim todos os objetivos que foram propostos pela parte 
nutricional do hospital. A organização de auditorias em farmácia hospitalar do 
hospital foi baseada tudo conforme a legislação sanitária brasileira pede. 
Apesar de estarem limitadas por enfoques de estrutura ou processo, as normas 
sanitárias vem fornecendo parte desse material para avaliação da qualidade da 
assistência farmacêutica prestada. Os principais pontos observados pelos 
auditores na execução de auditorias em farmácia hospitalar são os 
componentes da assistência farmacêutica hospitalar: seleção, programação, 
36 
 
aquisição, armazenamento, distribuição e dispensação. Onde foi necessária o 
entender que a auditoria é um procedimento formal, baseado na analise 
sistemática de fatos e documentos, e que deverá ser realizada por profissional 
capacitado. Na medida em que a farmácia hospitalar tem sua participação 
consolidada no cenário de avaliação da qualidade de organizações 
hospitalares, o farmacêutico acompanhará esta tendência e despertará para 
esta importante possibilidade de atuação profissional. Cabe a instituição 
aprimorar continuamente as atividades profissionais que tenha o sentido de 
melhorar o ambiente de trabalho e de estudo. A Farmácia do José Alencar tem 
sido fundamental para a garantia da qualidade do atendimento aos pacientes. 
Onde eu percebi que o setor é bem responsável pelo uso seguro de cada 
medicamentos, de acordo com as necessidades da saúde individual e coletiva, 
seja na assistência, ou no diagnóstico ou na prevenção. Outra coisa que 
prestei atenção e que a Farmácia é responsável pela manipulação de nutrição 
parenteral prescrita para cada pacientes. Os farmacêuticos são todos bem 
especializados e tem uma otima equipe de apoio e bem qualificada, onde eles 
desempanham com total eficiência a Farmácia está totalmente integrada a 
áreas afins e um todo conhecimentos específicos. Essa segurança que o 
hospital tras é umas das equipes mais exigente e rigorosa em questão de 
padronização de materiais e medicamentos e organização, sendo controlada 
toda parte de infecção, toda parte de suporte nutricional e Bioética e Ética em 
Pesquisa do hospital José Alencar. Em Divisão de Enfermagem do Hospital eu 
verifiquei, conscientemente de que a saúde é essencial ao crescimento e 
desenvolvimento completo dos indivíduos e que a doença pode interferir nesse 
processo impedindo, inclusive, que as pessoas dêem a máxima contribuição 
possível para a vida, sua própria, de sua Família e de sua Comunidade, e, em 
razão da própria finalidade do Hospital: vistos como profissionais de 
Enfermagem, percebi que todos devem contribuir para a promoção, 
manutenção e recuperação da saúde, empregando todos os nossos recursos 
técnico-científicos e habilidades na prestação de uma assistência de 
enfermagem aos pacientes as suas necessidades. Reconhecemos tambem 
que o bom relacionamento no trabalho e o respeito à dignidade de nossos 
semelhantes são condições que favorecem a motivação do pessoal e permitem 
o funcionamento harmônico em todas as áreas e setores de Enfermagem. 
37 
 
Reconhecemos que a dinamização e melhoria constante do modelo 
assistencial de Enfermagem depende da utilização adequada dos recursos 
humanos, organizacionais e econômicos, para o que vêm a contribuir os 
sistemas programados de desenvolvimento de pessoal, avaliação contínua de 
desempenho, pesquisa operacional e modernização administrativa. Foi 
analisado junto com a equipe de enfermagem que o Serviço de Educação 
Continuada do hospital reconhece que, entre as variáveis dependentes do 
modelo assistencial de enfermagem, é o nível de satisfação do pessoal que 
reflete a consideração dada ao problema do desenvolvimento integral do ser 
humano como força de trabalho que merece ser tratado com toda a dignidade 
possível. Considerando que as necessidades básicas do ser humano estão 
presentes em todas as fases da vida, o Serviço de Educação Continuada 
exibe, na sua metodologia de planejamento dos programas educacionais e na 
sua organização processual, o interesse primário e direto em relação à 
segurança, aprovação e valorização do pessoal, garantindo o volume de 
conhecimentos e a oportunidade para o desenvolvimento de habilidades, como 
requerido e/ou necessário. Nesta fase difícil em que se encontram os serviços 
de saúde em todo o mundo, principalmente em países emergentes, a 
implantação de programas de qualidade e a conseqüentemente certificação ou 
acreditação decorrente, reveste-se de grande importância à medida em que 
proporcionará uma diminuição nos índices de custos e morbi-mortalidade, 
atingindo uma maior parcela da população com maior satisfação a usuários e 
provedores de cuidados. Algumas atitudes básicas são necessárias para a 
obtenção de bons resultados nestes programas, onde notei: definição de um 
sistema de informações que possibilite, em tempo real, coletar e trabalhar 
dados que permitam conhecer variáveis externas (do meio ambiente) e internas 
(institucionais) que facilitem o planejamento, organização, coordenação/direção 
e avaliação/controle de programas e serviços de promoção da saúde, 
prevenção da doença, diagnóstico, tratamento, reabilitação, ensino e pesquisa. 
 
 
 
 
 
38 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
Portaria nº 3.916 GM/MS, de 30 de outubro de 1998. Aprova a Política 
Nacional de Medicamentos. Brasília, 1998. 
Disponível em: http://www.cff.org.br/userfiles/file/portarias/3916_gm.pdf 
Acesso em: 01 outubro de 2021. 
 
CAMACHO, A. R. Métodos de pesquisa./São Paulo: Editora Sol, 2014. 148 p., 
il. ISSN 1517-9230. PRADO, J. T. C. Serviços em Enfermagem, Farmácia e 
Nutrição Hospitalar./ São Paulo: Editora Sol, 2016. 132 p., il. ISSN 1517-9230. 
 
VALERO, L. A. G. Servicos de Terceiros e Processos Hospitalares. São Paulo: 
Editora Sol, 2016. 128 p., il. ISSN 1517-9230. 
 
Clark, G.B. Laboratory regulation, certification and accreditation. In: Snyder, 
J.R.; Wilkinson, D. S. Management in laboratory medicine. 3. Ed. Philadelphia, 
Lippincot, 1988. P. 369-93. 
 
Manual de acreditação de hospitais para América Latina e Caribe. Washington 
D.C., Organização Pan-americana de Saúde, 1998. 
 
Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa – 2ª edição, Rio de Janeiro, 
Nova Fronteira, 1975. 
 
Lista de procedimentos médicos: documento informativo. São Paulo, 
Associação Médica Brasileira, 1996. 
 
Chiavenato, I. Administração, teoria, processo e prática. MacGram Hill, São 
Paulo, 1985. 
 
Manual Brasileiro de Acreditação Hospitalar. Brasília, Ministério da Saúde, 
Secretaria de Políticas de Saúde, 1998. 
 
Washington D.C., Federação Brasileira de Hospitais, 1998. NBR ISO 9002. Rio 
de Janeiro, ABNT/ISO, 1997. 
http://www.cff.org.br/userfiles/file/portarias/3916_gm.pdf

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