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Criatividade e Inovação

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Universidade do Sul de Santa Catarina – 
Unisul Digital 
 
 
 
Atividade de Avaliação a Distância 
 
Disciplina/Unidade de Aprendizagem: UA 598 Criatividade e Inovação 2021B 
Cursos: Administração, Tecnologia em Gestão Ambiental, em Gestão de Recursos 
Humanos e Tecnologia em Marketing 
Professor: 
Nome do aluno: 
Data: 
 
 
Orientações: 
▪ Procure o professor sempre que tiver dúvidas. 
▪ Entregue a atividade no prazo estipulado. 
▪ Esta atividade é obrigatória e fará parte da sua média final. 
▪ Encaminhe a atividade via Espaço UnisulVirtual de Aprendizagem (EVA). 
 
Questão 1: Faça uma resenha crítica do capitulo 01 – Criatividade nas organizações, do 
livro didático. (2,5 pontos) 
 
A primeira seção do primeiro capítulo do livro didático sobre Criatividade e Inovação 
traz uma interessante análise sobre o que é criatividade e seu significado foi evoluindo 
ao longo dos anos, passando de “purgativo emocional” a uma característica da essência 
humana. Outro ponto interessante dessa sessão são as características de pessoas 
criativas, variando entre as positivas e negativas. 
Na segunda seção, o livro trata do assunto principal do capítulo: a criatividade na 
organização. É incrível ver como os estudos científicos sobre esses dois âmbitos 
reafirmam o que podemos perceber na prática: quando a criatividade é estimulada 
dentro de uma organização, é possível ver problemas sendo resolvidos facilmente, os 
processos sendo otimizados e ganhando ainda mais eficiência, aumentando a qualidade 
do trabalho, desenvolvendo respostas rápidas a mudanças e muito mais. Tudo o que eu 
listei é ótimo para o ambiente interno e ainda tem vantagens para o externo: aumento de 
competitividade e adaptação a essa onda crescente de inovação. 
É estimulador observar quantas variáveis, sejam elas cognitivas, ambientais e de 
personalidades tem a criatividade como realização. 
Na próxima seção, o livro trata sobre as ações que estimulam e desenvolvem a 
criatividade nas organizações. Podemos ter acesso uma lista completa de oportunidades 
para estimular os colaboradores dentro do ambiente corporativo, como proporcionar 
desafios, estabelecer metas, oferecer informações, a quebra de preconceitos entre outros. 
Logo depois, é possível ler sobre os diversos fatores que estimulam a criatividade como 
comunicação, ambiente físico, liberdade e autonomia, salários e benefícios, 
participação, suporte da chefia e organizacional e mais. Outro ponto que chama a 
atenção, são os bloqueadores que dificultam o potencial criativo. Dentro de uma 
organização, quando um indivíduo sofre uma restrição, isso pode ter consequências 
sobre a criatividade. Logo depois, vemos como estimular na prática, através de 
ferramentas, a criatividade dentro da uma empresa. Uma das ferramentas mais famosas 
é o brainstorming e é responsável por ajudar grandes números de ideias. 
Falando agora sobre criatividade e inovação, podemos observar que esses dois assuntos 
estão muito ligados. Isso se confirma com a definição de Amabile, 1996a, “A inovação 
é a implementação de ideias criativas através da organização”. Empreendedorismo e 
inovação também são dois assuntos muito ligados, pois encontra-se no primeiro um 
ambiente catalisador do segundo. Muitos empreendedores de sucesso apresentam uma 
grande capacidade de inovar, o que é essencial perante a constantes mudanças que 
vemos no mundo. Outro assunto muito interessante tratado nesse capítulo é a relação 
entre os componentes da criatividade e inovação, sendo o primeiro ligado a criatividade 
individual da equipe e o segundo ao ambiente de trabalho. 
 
 
Questão 2: Faça uma resenha crítica do capitulo 02 – Economia do conhecimento, da 
inovação e da sustentabilidade, do livro didático. (2,5 pontos) 
A primeira seção do segundo Capítulo sobre Economia do conhecimento, da inovação e 
da sustentabilidade trata sobre o mundo de competição na economia do conhecimento. 
A globalização dos negócios, constantes mudanças, velocidade das informações e tudo 
o que condiz a instabilidade que as corporações sofrem proporcionam um ambiente 
tenso e muito competitivo. É interessante notar como a adoção a tecnologia tem sido 
uma grande solução para que as empresas possam se adaptar e se inovarem, podendo 
dar respostas rápidas sobre mudanças. 
Porém, se inovar não é uma tarefa assim tão fácil. É um assunto complexo e estratégico 
que envolve todo o ecossistema da empresa e tem que estar guiando minuciosamente 
todos os processos de uma empresa e a interação com o ambiente externo (fornecedores, 
universidades, bancos, governo e mais). 
Com isso, podemos observar que para uma empresa ser inovadora, ela também depende 
de um meio inovador. Ou seja, toda a região, onde ela está localizada, tem que estar se 
desenvolvendo e aprimorando o setor produtivo através do conhecimento. 
Por isso, a segunda seção trata de como fazer a gestão do conhecimento e inovação. A 
gestão do conhecimento, basicamente, é a capacidade de criar laços mais estreitos com 
clientes, de analisar informações e atribuir novos usos, de criar processos que podem ser 
acessados de qualquer lugar pelos funcionários para conquistar novos mercados, de 
desenvolver e distribuir produtos de e serviços de forma eficiente para esses novos 
mercados. É instigante ver esse conceito tão complexo sendo definido de forma simples. 
Logo em seguida, podemos aprender sobre as etapas para gerir o conhecimento dentro 
de uma corporação: identificar e mapear os ativos intelectuais, gerar novos 
conhecimentos e oferecer vantagens competitivas, tornar grandes quantidades de 
informações acessíveis através do uso de tecnologia. 
A seção encerra com um tema crucial a ser discutido na Era do Conhecimento que 
estamos vivendo: a mudança de valor, que antes era concentrada na matéria-prima hoje 
é concentrada na inteligência e competência do ser humano. 
Logo em seguida, o capítulo trata sobre a economia da inovação e da sustentabilidade. É 
estimulante observar que há uma grande preocupação em relação a sustentabilidade e 
melhoria de qualidade de vida da população, criando um conceito de empresa de 
tecnologia e inovação, assim como práticas que essas empresas devem contribuir para 
que haja um desenvolvimento sustentável. 
Falando agora sobre grau de inovação tecnológica, o manual de Oslo propões 3 
conceitos para as novidades: nova para a empresa, nova para o mercado ou nova para o 
mundo. E o requisito mínimo é que a novidade seja pelo menos nova para a empresa. 
Porém, não há uma preocupação apenas com o grau de inovação, mas também com o 
grau de difusão tecnológica, ou seja, com o modo como as inovações são espalhadas e 
posteriormente implantadas pelos canais de mercado. Logo em seguida, podemos ler a 
respeito das variáveis que afetam esse processo de difusão, como a compatibilidade, 
complexibilidade, experimentação e mais. 
 
Questão 3: Faça uma resenha crítica do capitulo 03 – Inovação, do livro didático. (2,5 
pontos) 
No começo desse capítulo é apresentada a formação do conceito de inovação. Como foi 
mencionado nos outros capítulos, a ciência, a tecnologia e a inovação são instrumentos 
crucias para crescimento sustentável. Por isso, existem investimento em instituições que 
trabalham com pesquisas pautadas nessas áreas. 
O Manual de Oslo é fruto de uma dessas instituições. Esse manual é dedicado à 
mensuração e interpretação de dados relacionados à ciência, tecnologia e inovação. 
A seção seguinte, trata dos conceitos de inovação, conteúdo baseado no próprio Manual 
de Oslo. Segundo ele, existem quatro tipos de inovações em uma empresa: inovação de 
produtos, inovação de processos, inovação de marketing e inovação organizacional. 
É importante salientar que para algo ser considerado uma inovação, ele deve ser 
implementado e não permanecer apenas no campo das ideias. 
A seção 3 fala sobre o ciclo da inovação tecnológica. As fasesque estão dentro desse 
ciclo são essas: pesquisa básica, pesquisa aplicada, desenvolvimento experimental, 
engenharia não rotineira e comercialização pioneira. Sendo uma fase seguida da outra, 
nesta ordem. 
O quadro apresentado na seção 3, sobre gestão do ciclo de inovação relacionado a 
dimensão da empresa é muito esclarecedor e permite ver na prática o que acontece em 
casa fase. 
 
Questão 4: Faça uma resenha crítica do capitulo 04 – O ambiente da Inovação, do livro 
didático. (2,5 pontos) 
A princípio, nesse capítulo, pode-se ter informações a respeito das incubadoras de 
empresas de base tecnológica. Essas incubadoras ter por objetivo fomentar o surgimento 
e desenvolvimento de micro e pequenas empresas inovadoras ou servir como base para 
que outras empresas possam realizar pesquisa e desenvolvimento. Aqui em 
Florianópolis, é possível ver muito bem como as incubadoras funcionam de fato e como 
essa dinâmica é estimuladora. 
No Brasil, existem diversos problemas que MPEs enfrentam e as incubadoras de 
empresas trouxeram soluções para dois deles: capacidade gerencial dos empresários e 
incorporação tecnológica aos produtos e processos de um negócio. 
Pode-se notar como uma incubadora de empresas é importante para o desenvolvimento 
de um negócio, pois apoia a elaboração de projetos de empreendimento, auxiliando na 
elaboração dos planos de negócios, captação de recursos, constituição da empresa entre 
outras fases tão importantes para que um negócio de solidifique. 
Outro fator importante é que em uma incubadora, as empresas podem ter acesso a 
serviços e facilidades como espaço físico individualizado ou compartilhado, recursos 
humanos e serviços especializados, acesso a capacitação, formação e treinamento, 
acesso a laboratórios e bibliotecas, contatos com pesquisadores e alunos e proximidades 
com instituições de pesquisa. 
Regiões que pensam em investir em tecnologia tem muitas vantagens ao instalarem uma 
incubadora de empresas, como: mobilização e coordenação de recursos locais, 
surgimentos de novos negócios, geração de empregos, geração no aumento de 
arrecadação de impostos e contribuição no desenvolvimento e competividades de 
indústrias locais. 
Em seguida, podemos ler a respeito dos parques científicos e tecnológicos, que por 
conceito se definem como complexos produtivos industriais e de serviços de base 
científico-tecnológica, concentrados e cooperativos, que agregam empresas cuja 
produção se baseia em pesquisa e tecnologias desenvolvidas nos centros de pesquisa e 
desenvolvimento vinculados ao parque. 
A criação desses parques é muito positiva, pois fortalece o empreendedorismo e 
contribui para o surgimento de novas ideias e empreendimento inovadores. 
Resumidamente, pode-se dizer que o desenvolvimento de parques científicos e 
tecnológicos tem objetivos como: colaborar com iniciativas inovadoras na área de 
gestão de produtos e processos, criar um ambiente favorável para o de desenvolvimento 
de empresas inovadoras, melhorar a competitividade mundial, gerar novos 
conhecimentos localmente, aumentar a renda local, entre outros. 
A última seção discorre a respeito da empresa de inovação tecnológica.

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